quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Exercício Básico com a Energia curadora




Este exercício destina-se a demonstrar, através de sua própria expe­riência, que são aplicáveis à tecnologia da cura, bem como à sua capacidade para sentir e dirigir a energia para que possa funcionar como curador.

Se bem que este exercício possa ser feito a sós, pode revelar- se ainda mais interessante quando feito a dois, ou em grupo lendo-se em voz alta as instruções à medida que ambos as seguem, e discutindo no final o que cada um sentiu.

Caso esteja sozinho neste momento, considere desde já voltar a este texto posteriormente com um amigo, para ter uma experiência ainda mais inte­ressante.

Orando
Concentre-se em sua respiração.
 Inspire luz e expire luz branca dourada da harmonia.
Respire com a Unidade.

Sinta a harmonia da vida, do seu corpo, do seu Eu superior.
Eu Sou Luz.

Eu e Pai somos Um-a só consciência.
Eu sou a Fonte das Graças de Deus.
Eu sou.

E diga:
Em nome de Deus Pai/Mãe, Deus Filho – Cristo Jesus, de Nossa Senhora da Graças, e do Espírito Santo eu realizo agora a Vontade de Deus de Curar, de abençoar, de doar, de libertar para o Bem de todos.

Eu tenho a força infinita Divina da Vontade de Deus.
Seja feita a vontade de Deus.
Amem!

Chame os anjos curadores do raio verde Rafael.
Invoque seu Guru, Mestre ou Guia espiritual.

Sinta no seu coração o poder da luz de Deus, 
da Graça invencível da Unidade.

Em primeiro lugar, coloque o texto em cima de uma
 mesa ou inclinado contra algum objeto, de maneira que possa
 continuar a lê-lo sem ter de o segu­rar.

Visualize um grande sol iluminando o mundo , este sol é o Grand eSsol Central

E logo abaixo deste sol, um pequeno sol que simboliza a sua Divina Presença ou Eu superior.


Agora, este sol desce lentamente e como uma pequena luz e entra na sua cabeça, iluminando e irradiando a luz de Deus.

Este ponto de luz vai circular descendo sobre o chakra frontal, da garganta, do coração, plexo solar, e básico, iluminando seus braços, pernas, seu corpo e depois vai subindo em sua coluna e ao chegar na cabeça retorna, purificando, limpando, liberando e abençoando.

Sinta no seu coração  o amor de Deus da vida, envolva seu corpo com o amor da Divina Presença
Eu Sou a luz que liberta, que cura.

Eu sou a vontade de Deus.

Confie na vontade de Deus. 
Eu tenho consciencia que eu sou um instrumento da Vontade de Deus.
Tenho certeza que a Divina Presença sabe o que é melhor para a cura do irmão, que me procurou.
Eu sirvo ao Plano.
Seja feita a vontade de Deus.
Dharmadhannya

 Deste modo conseguirá libertar as suas mãos para que possa seguir as instruções. Se bem que o exercício se tome mais fácil permanecendo sentado, esta não é uma condição necessária, desde que consiga focar a sua atenção sobre as instruções que forem sendo dadas à medida que as vai seguindo.

Agora, coloque suas mãos sobre a mesa ou (melhor ainda) sobre suas pernas, com as  palmas viradas
para cima.
Foque sua atenção sobre as palmas das mãos e sobre a superfície da pele das mesmas.

Visualize suas mãos iluminadas... Sinta as mãos da sua Divina Presença ou seu guia espiritual nas suas mãos. Sinta o ar que toca a sua pele. Poderá ter consciência da temperatura do ar, ou do seu movimento, ou ainda da pressão. Passe algum tempo fazendo isto, sentindo-o cada vez mais.

Focando sempre a sua atenção sobre esse ponto, tome-se gradual­mente consciente da sua pele ao ser tocada pelo ar,
assim, sua mente superior irá assumir sua consciência ...

Em breve passará a ter consciência de uma outra sensação, parecida talvez com um formi­gueiro ou como uma vibração, em todo o caso algo de diferente da sua experiência usual. No princípio poderá ser apenas muito sutil, mas à me­dida que se concentrar cada vez mais sobre ela irá sentir essa sensação ficar cada vez mais definida.


Podemos dar um nome a essa sensação. Podemos chamá-la energia. Imagine agora que, algo a que chamamos energia ou Luz curadora, flui através das suas mãos fazendo vibrar a membrana de pele à medida que passa por ela no seu caminho para fora.
Consegue imaginar que aquilo que sente neste momento é aq
ui­lo que descrevemos? Imagine que aquilo que sente é energia que flui através das suas mãos.

Imagine que aquilo que sente são as suas mãos irradiando energia. Sinta a energia irra­diando das suas mãos.


Mantendo a sensibilidade que tem agora nas suas mãos, coloque-as uma em frente da outra, a uma distância de aproximadamente 50 cm e, lentamente, aproxime-as e afaste- as uma da outra, para trás e para a frente. Repare na forma como a sensa­ção nas suas mãos é diferente quando elas se aproximam e quando se afastam.


Imagine que tem entre as mãos uma bola de energia, e que à medida que aproxima as mãos comprime essa bola um pouco mais, juntando-lhe mais energia e tornando-a cada vez mais densa.

 E como se estivesse fazendo uma bola de neve, mas trata-se aqui de uma bola de energia.( ou graça, ou poder de cura) Em breve será capaz de sentir os contornos e a superfí­cie dessa bola de energia, e será capaz de segurar nela, manten­do sempre a sensibilidade nas suas mãos.

Se estiver trabalhando com outra pessoa, poderão agora vi­rar-se um para o outro, cada um segurando a sua bola de energia,



e poderão movimentar as mãos de uma maneira que lhes permita sentir a energia um do outro.

 Mexa uma das suas mãos de maneira que, por exemplo, ela se encontre entre as mãos do seu parceiro, movimentando-a para cima e para baixo no interior do campo de energia dele, reparando nas sensações que sente em suas mãos quando o faz.

 O seu parceiro fará a mesma coisa ao mesmo tempo, claro. 
Passem algum tempo fazendo-o juntos.

Em seguida, relaxem as mãos e examinem aquilo que acabaram de sentir.

Algumas pessoas descrevem esta experiência utilizando as palavras «calor» ou «frio», «eletricidade» ou «magnetismo», um «fluxo» ou uma
«densidade», ou graça de Deus curadora.

 Todas estas palavras podem ser reconhecidas como tratando-se de diferentes formas de energia, ou diferentes aspectos de energia, da mesma maneira que diferentes aspectos de energia se libertam de uma lâmpada.

Haverá quem os descreva como «luz», "graça", outros que dirão que é «calor» e outros ainda que afirmarão tratar-se de um «campo magnéti­co». Todos têm razão. Não passam de aspectos diferentes da energia que está ali presente.

O que quer que tenha sentido, podemos dizer que se trata da sensa­ção que lhe diz que você está sentindo energia. Certas pessoas notam que as sensações que têm, quando sentem a energia de outra pessoa, são diferentes daquelas que têm quando sentem sua própria energia, se bem que ainda a possam identificar como sendo energia.

Diversas coisas aconteceram durante este exercício. Começou como uma experiência primária, uma experiência sem nome. Em seguida demos o nome de energia, e as palavras que utilizamos para descrever a experiência criaram a realidade. Se tivéssemos utilizado outras palavras você teria sentido algo de diferente.

Se tivéssemos descrito a experiência como sendo o sangue passando sob a superfície da sua pele, era isso que teria sentido. Se a tivéssemos descrito como tratando-se de suas mãos ficando dormentes, teria sido isso que sentiria. Mas nós a descrevemos como sendo energia, e foi por­tanto isso que você sentiu.

As nossas palavras são criativas. Tendo em vista a idéia de que somos nós que criamos nossa própria realidade, uma das maneiras de o fazer é justamente através das palavras que utilizamos para descrevermos as nossas experiências.

 Afinal, estamos sempre, ao longo do dia, fazendo a experiência de qualquer coisa e falando conosco de uma maneira específica acerca daquilo que sentimos.

 Dentre as percepções que nos é possível ter daquilo que sentimos, escolhemos determinadas palavras para descrevermos nossa experiência e dessa maneira alimentamos essa percepção com energia, através de nossas palavras. É isso que escolhemos como sendo a nossa realidade.

Tendo conhecimento disto, poderá passar a ter consciência das pala­vras que utiliza durante o dia e da realidade que cria para si próprio através das mesmas.

As palavras que utiliza para descrever suas 
experiências criam sua realidade.

Durante este exercício que acabou de fazer, podemos dizer que você passou de uma realidade para outra. Passou de uma realidade na qual era incapaz de sentir a energia para uma realidade na qual foi capaz de experimentá-la.

 Nessa nova realidade foi possível descrever as suas expe­riências em termos de energia.

Operamos essa transição em três etapas. Em primeiro lugar decidimos o que seria verdade nessa nova realidade. Decidimos que iria sentir algo em suas mãos.

Primeira etapa: Decida o que será verdade na nova realidade.
Enquanto que a primeira etapa lhe foi sugerida por este texto, a se­gunda teve de partir de você.

 Aconteceu quando você conseguiu a forma como as palavras lhe faziam sentido. Talvez tenha dito a si mesmo: «Creio estar sentindo qualquer coisa agora.

Talvez seja aquilo que o texto des­creve. Sim, agora sinto-o cada vez mais». Ao fazê-lo você encorajou a percepção de que acontecia agora, dando-se razões para acreditar no processo.

Segunda etapa: Encoraje a percepção de que está acontecendo agora.
Por fim, uma vez chegado à terceira etapa, terá por exemplo decidido: «Agora é verdade. Agora sinto a energia. Agora consigo sentir o pulsar da energia do meu parceiro. Estou agora na nova realidade».

Terceira etapa: Decida que agora é verdade.

Se tiver trabalhado com outra pessoa, poderá ter reparado que algo que começou sendo apenas uma experiência subjetiva, passando em se­guida a ser igualmente sentido por um outro ser na realidade física, tomou- se uma experiência partilhada, objetiva e real.

A cura funciona igualmente dessa forma. A percepção da cura, que começa por ser uma experiência subjetiva na consciência do curador, pode em seguida ser sentida na realidade física exterior por uma outra pessoa, porque ele sabe que ao fazê-lo isso funciona para ela. Algo é alcançado para ela.

Quando nos preparamos para uma cura, colocamos sempre as mãos na posição que descrevemos, recordando e recriando a sensação da ener­gia nas nossas mãos.

 Dessa forma, somos capazes de utilizar as mãos da mesma maneira que certas pessoas utilizam aparelhos de biofeedback para receberem uma indicação de que se encontram num estado de consciên­cia específico.

Os aparelhos de biofeedback funcionam de acordo com a idéia de que as funções biológicas se alteram consoante os estados de consciência.

Essas alterações manifestam-se no ritmo da respiração, na taxa de transpiração, na pressão sanguínea, no ritmo cardíaco, etc.

Quando as funções biológicas registradas pelo aparelho revelam que a pessoa se en­contra no estado de consciência que estava interessada em atingir, a máquina fornece-lhes o feedback:

 poderá ser através de uma campainha que toca, ou de um ponteiro que se mexe, ou uma luz que se acende.

 O que a máquina está dizendo à pessoa é: «Agora você se encontra no estado de consciência que lhe interessa». Aos poucos, a pessoa familiariza- se com esse estado de consciência, não necessitando mais de recorrer à máquina para esta lhe informar que ela atingiu o que desejava.

O estado de consciência que porventura se busque com o auxílio do biofeedback poderá ser o estado alfa ou teta. Aquilo que nós buscamos, através do processo que aqui utilizamos, é um estado de consciência no qual sintamos a energia. Como curamos com energia, trata-se de um estado de consciência graças ao qual uma cura pode ocorrer.

Enquanto a sensação permanecer nas suas mãos, você estará no esta­do de consciência perfeito para realizar uma cura com sucesso. Durante a cura, se a sensação parar, deverá igualmente parar e procurar restabele­cer a sensação antes de prosseguir com a cura. Será capaz de criar a sensação sempre que o desejar.

Por vezes, a sensação poderá surgir sem que você a tenha procurado, mas mesmo nesses casos quererá dizer a mesma coisa, ou seja, que você se encontra num estado de consciência no qual é capaz de funcionar como curador. Poderá acontecer que alguém logo lhe diga, que não se sente bem, e você saberá então por que razão a sensação se fez notar. 

Terá sido para a cura dessa pessoa, caso ela esteja receptiva a isso.
Você poderá oferecer os seus préstimos como curador, deixando que a outra pessoa decida se deseja ou não colaborar consigo no processo de cura. Em caso afirmativo, prossiga, mas se a resposta for não, não insista.

Como iniciamos as curas sempre nesta posição demos um nome especial: Posição Básica A Estandardizada de Partida Para a Cura.

Não existe uma Posição Básica B Estandardizada de Partida Para a Cura.

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Agora.


Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..

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