sexta-feira, 3 de março de 2017

O poder e a magia do Ki









É importante conhecer a magia do Ki para nossa vida, para a nossa aura, energia, vitalidade e magnetismo. O exercício citado no texto da bola do ki pode ajudar aqueles que estão sem vitalidade, "apagados",  sem emprego, sem amor, com depressão e isolados. Eu não encontrei na internet, no you tube o exercicio da bola, vou continuar procurando...

Quando o nosso Qi está em movimento estamos no movimento do Dao, do dharma, estamos unidos com a vida, com tudo e com todos.

O fluxo de Chi sobre um organismo é diretamente proporcional à qualidade dos pensamentos e sentimentos do indivíduo. São os nossos pensamentos e sentimentos negativos que causam interrupções no fluxo de Chi no nosso corpo. Os locais onde pensamentos e sentimentos negativos se concentram são onde o fluxo de Chi se restringe.

 A solidão é uma estagnação para algumas pessoas, não para o mestre que usa sua mente para se integrar com a Unidade.

Se você está solitário procure grupos, ongs, igrejas, grupos de ajuda. A vida retorna sua energia e faz circular com a nossa interação com o outro, com um objetivo solidário. Aquele que se isola, mais isolado fica – vai perdendo o fluxo da União e a depressão pode assumir sua mente.

O exercício físico, Qigong, yoga, aula de dança..., caminhadas... ativa nosso ki e nos une com o tao, com centro com a vida, com a Unidade.

Um adolescente que procura se isolar pode estar com depressão e precisa de ajuda urgente, o  exercício físico produz alegria , melatonina e pode ajudá-lo a superar esta fase de rejeição da vida.

O poder do mago está no seu Qi, com a sua integração com a vida,  com o universo, com tudo e com todos , elementares, devas, anjos, natureza divina da vida do Uno.

Não há miseria na vida daquele que está integrada com a beleza da vida, com a força dos ventos, com o movimento do universo, com a consciencia do Uno.

Aquele que está pleno da vida, vive prospero com a graça de Deus.
Dharmadhannya


Integrar o Ki
Mesmo sem ter acesso a remédios
ainda se pode viver várias centenas de anos desde que se entendam os princípios de cultivar o Qi e os pratique diariamente.

Na verdade, os humanos existem dentro do Qi e o Qi existe dentro dos humanos.

Desde o Céu e a Terra até as miríades de coisas, o Qi a tudo penetra.
Não há nada que não dependa do Qi para a vida.
— Mestre Ge Hong, O Livro do Mestre que Adota a Simplicidade, Século IV e.c.

O Chi é a força da vida, a energia imaterial omnipresente que no seu fluxo anima todos os seres vivos e permeia o Universo, ligando todas as coisas como um todo. A energia Chi ou energia vital é a energia de vida que o corpo de qualquer ser vivo produz, proveniente de diversas fontes como o ar, a água, os alimentos e o sol, estando o seu estado de saúde dependente do maior ou menor grau de harmonia e fluidez dessa energia.

Recorde-se de algo importante na sua vida que você não notou a princípio. Agora, lembre-se de quando você se deu conta disso.”
Embora fosse uma mulher baixinha, a nossa professora Eterna Primave­ra falava com autoridade e personalidade.


 Ela continuou:
“Quando comecei a aprender sobre o cultivo do Qi [Chi] com o meu querido pro­fessor, quando ainda era uma jovem estudante, ele me disse:
‘Quando você encontrar o Qi ficará impressionada. Quando cultivar o Qi, você descobrirá algo novo diariamente. Parte do que descobrir serão percepções sobre a natureza e o seu ambiente. E parte do que descobrir serão revelações sobre o mundo interior e sua verdadeira natureza. Será simples e prático; portanto, simplesmente, relaxe e divirta-se.’
Quando você desco­bre o Qi, observa-o e o cultiva, ele se torna o seu professor e você também aprende alguma coisa diariamente. Assim como os girassóis que nas­cem de uma semente e produzem centenas de se­mentes, que depois produzem centenas de giras­sóis que produzem milhares de sementes: quanto maior a sua percepção e a sua prática, mais o seu Qi se multiplica.”

Descobrindo o Oi
A primeira fase do cultivo e do domínio é estabele­cer uma percepção direta do Qi. A sua consciência é o observador e o seu corpo, a sua mente e o seu ser são o laboratório.

 Podemos usar hoje os mes­mos métodos que os antigos daoístas descobriram nos “observatórios” deles há milênios. 

Alguns pro­fessores de Qigong sugerem que pode levar muito tempo, e ser necessária muita prática, para desco­brir o Qi. Eu discordo. Entre 80 e 90% das pessoas com que trabalhei sentiram o Qi no primeiro dia — muitas dentro de alguns instantes.

Por meio dos métodos e aquecimentos prelimi­nares, você provavelmen­te começou a ter a sensação do Qi como um formigamento, um calor, como uma sensação de plenitude ou de fluxo interior.

A porta de entrada para as maravilhas do Qi- gong se abre imediatamente depois da descober­ta ou percepção inicial de uma sensação física di­reta do Qi.

 Essa mesma percepção é a base de como você vai acabar querendo sentir o Qi em to­da a sua prática do cultivo. Ela pode levar a níveis mais elevados do cultivo e maior capacidade de se purificar, desenvolver a intuição e ajudar os outros.

 Esse nível de consciência do Qi não é ime­diato para muitas pessoas, assim você pode co­meçar a descobrir o Qi de outra maneira — ob­servando o mundo ao seu redor com um novo grau de percepção.

A natureza oferece muitos pontos de interesse para o estudo do Qi. As andorinhas voltam à an­tiga missão de Sanjuan Capistrano, Califórnia, to­dos os anos. As borboletas monarca voltam à flo­resta de eucaliptos atrás da minha casa entre o Dia de Ação de Graças e o equinócio da primavera. As marés são mais altas durante a lua cheia.

 No dia de lua cheia, o sol nasce no oeste ao mesmo tem­po que a lua cheia nasce no leste. Tudo isso são re­velações da ordem do universo que os chineses convencionaram como sendo controlada pela energia essencial e que a tudo penetra, conhecida como Qi. Ao se dar conta desses fenômenos na na­tureza, a sua percepção e a sua consciência do Qi aumentarão rapidamente.


Um punhado de sementes no solo do meu jar­dim me dá quilos de cenouras tão doces e delicio­sas que eu as limpo e como ainda ajoelhado entre as suas fileiras. Os bebês sorriem e arregalam os olhos diante de qualquer coisa.

 Um olhar de relan­ce de uma certa pessoa desperta a sua atenção. Es­sas todas são expressões da força do Qi. Com mui­to pouca prática, você começará a sentir. Com o passar do tempo, você poderá desenvolver a sua capacidade de encontrar o Qi apenas olhando.

 Vo­cê pode facilmente observar a energia do Qi no an­dar, nos gestos e nas expressões de uma pessoa. As diferenças nas expressões de pessoas animadas ou deprimidas, relaxadas ou tensas, produtivas ou preguiçosas, são uma consequência extraordinária das diferenças do Qi em cada uma delas.

Em cada uma das suas sessões de prática do Qi- gong, e até mesmo a cada momento ao longo do dia, você vai aprender a descobrir e a se sintonizar com o Qi. 

Quando começar essa atividade, será co­mo encontrar um novo canal inspirador no rádio ou na televisão, um canal que, com o passar do tempo, mudará a sua vida.

 Será como sintonizar cuidadosamente esse canal para obter a mais pura e deslumbrante recepção. À medida que avançar para níveis de maior percepção do Qi e progredir nas fases do cultivo, você se descobrirá sofrendo uma transformação. Como a bela borboleta mo­narca, você sentirá um renascimento, descobrirá a sua essência oculta e se sentirá renovado.

Mesmo que você não esteja tão bem disposto como gostaria de estar, o seu organismo estará pro­cessando espontaneamente os recursos vitais — o Qi — o tempo todo, natural e incondicionalmen­te.

 O Qi está sempre dentro e ao redor de você, ver­tendo o potencial dele através de você. Você come­çará a perceber o seu Qi interior simplesmente ao concentrar a atenção para observar o que está acontecendo dentro de você e ao seu redor.

Embora muitos rituais do Qigong incluam mé­todos de respiração ou movimentos específicos, o fundamento básico da prática do Qigong é atingir um determinado estado ampliado de consciência.

 Na realidade, a respiração e os movimentos do Qi­gong têm como finalidade produzir a máxima consciência do Qi. Sim, a cura e um maior poten­cial energético são efeitos importantes do Qigong. Mas é o aumento da consciência do Qi que cons­titui a própria essência do Qigong

Você não precisa fazer muita coisa para ter maior consciência do Qi. Pense no cultivo que faz do Qi como uma atividade mais inteligente, e não mais árdua, sintonizando-se com o poder natural do universo. 

No final, por meio do cultivo, você terá a capacidade de conservar a percepção cons­ciente do Qi por mais do que alguns instantes. Es­sa é uma das maiores metas do cultivo do Qi.

Ao começar a descobrir e a sentir deliberada- mente o Qi, dentro de você e em todo o mundo, vo­cê estará iniciando o processo do Gong — o culti­vo. 


Esse é o começo da atividade de aumentar a sua capacidade de processar e aprimorar o Qi. Só por prestar atenção às propriedades, possibilidades e tendências naturais do Qi, você se dará conta do Qi no seu interior e melhorará a atuação dele.

 O dina­mismo da sua relação com o mundo aumentará automaticamente quando você aprofundar o seu vín­culo com o Um essencial que interliga todas as coi­sas. 

Você passa a ter uma relação extraordinária e conscientemente dirigida com a sua própria abun­dância interior de recursos invisíveis — e com as forças invisíveis do ambiente ao seu redor. As pes­soas verão isso em você e o chamarão de boa sorte, genes bons, intuição e resistência.

Como Encontrar o Qi

À medida que cultiva a sua capacidade de encon­trar o Qi, você será capaz de ter acesso a ele ape­nas concentrando a atenção — e a intenção — nesse recurso sutil dentro de você, dentro dos ou­tros, ao redor de você ou na natureza. 

Mas, uma vez que o Qi tem circulado dentro de você, sem que você tenha conhecimento dele, durante toda a sua vida, podem ser necessárias algumas técni­cas especiais para ajudar a provocar uma mudan­ça na sua percepção.

As mensagens do rádio e da televisão estão por toda parte na atmosfera, o tempo todo ao seu re­dor. No entanto, você só percebe essas frequên­cias, e as informações que elas transportam, quan­do você liga um receptor e escolhe um canal. 

No Qigong, você escolhe o canal que tem as mensa­gens que você acha que podem aumentar o seu bem-estar e otimizar o seu potencial. Você não es­tá consciente dos seus batimentos cardíacos, mui­to embora eles existam desde antes do seu nasci­mento.

 Mas, se correr ao redor do quarteirão e depois cobrir as orelhas, você poderá ouvir as ba­tidas do seu coração. Com alguma prática, você poderá se dar conta do seu coração, sem esforço, bastando para isso sintonizar-se com ele. 

Encon­trar o Qi pode ser muito parecido com isso.
A primeira e mais simples maneira de encon­trar o Qi é observando a vitalidade em você e nos outros. Como está se sentindo? Se você está sem­pre cansado, deprimido ou com dores, de acordo com a medicina chinesa o seu Qi está deficiente ou bloqueado. 

Você toma estimulantes ou medi­camentos? Depender de cafeína ou de analgésicos é um sinal que o seu Qi está em perigo. Observe também o que o excita ou comove. Chorar duran­te um filme ou saltar da cadeira numa disputa es­portiva são evidências do Qi.

Observar os sinais do Qi é a base dos diagnós­ticos na medicina chinesa. Como um médico que usa métodos tradicionais de diagnóstico, aprendi a discernir o estado do Qi apenas observando.

 Entu­siasmo e humor são evidência do Qi; esgotamen­to, depressão ou reclamações também são indica­ções do Qi. Quando saio à sala de espera da clínica, aperto a mão dó paciente e olho nos olhos dele, já começo a fazer a avaliação do estado do Qi.

 De­pois, enquanto o acompanho para o consultório, observo a sua linguagem corporal e o seu andar, pois ambos me dão pistas sobre o Qi. Então digo:
“Em que posso ajudá-lo?”

Enquanto o paciente responde à pergunta, ou­ço o som da voz dele. No consultório, examino- lhe a cor da língua. No diagnóstico do Qi, não é realmente necessário que um problema de saúde seja mencionado. O caso pode ser avaliado intei­ramente pela observação das evidências do Qi.

Você sente calor antes que todo mundo num dia ensolarado ou descobre os pés quando dorme? Você é a primeira pessoa a vestir uma blusa duran­te um evento ao ar livre numa noite de outono? Sente-se cansado às três da tarde? Enfurece-se com facilidade? É sensível a críticas?

 Sente-se in­chado depois de comer? Sente-se inquieto às duas da madrugada? Esses sinais e centenas de outros são expressões da atividade, deficiência ou dese­quilíbrio do Qi.


Uma pessoa deprimida e outra que usa óculos escuros num dia nublado expressam características diferentes do Qi do fígado. Uma pessoa obesa, uma pessoa abatida e uma pessoa que mostra agitação compulsiva estão expressando características do Qi do baço.

 Ficar acordado à noite, discutir com a te­levisão e rir em momentos impróprios são caracte­rísticas do Qi do coração. Todos esses pequenos de­talhes, incluindo roer as unhas, o consumo vicioso de açúcar e a tendência a falar baixo ou alto demais, ou resmungar, são expressões do Qi.

Também encontramos expressões do Qi na na­tureza. O vento é invisível, mas o movimento constante das folhas e dos ramos das plantas é uma evidência da presença dinâmica de forças invisí­veis. 

O Qi é especialmente evidente logo antes de uma tempestade, nos raios e, depois, quando as flores desabrocham depois da chuva da primavera. Como pode uma semente de milho seca e enruga­da da última colheita torna-se um caule verde bri­lhante e produzir seis espigas novas de milho do­ce e suculento? 

Pelo Qi. Por que árvores e as pessoas crescem para cima contra a força de gravi­dade? Graças ao Qi.

Por mais sofisticada que a ciência se torne, sem­pre haverá um elemento ou força essencial, que a tu­do penetra, por trás do que fazemos e não entende­mos, por trás do que podemos e não podemos explicar. É o Qi. O simples fato de estar mais cons­ciente das pessoas e do ambiente é um estudo do Qi.


Ao longo da sua prática, você vai aprender a sentir o Qi dentro do seu próprio corpo. Trata-se de uma sensação exclusiva, diferente para cada pessoa. Aqui estão algumas das sensações que são típicas:

                    formigamento nas mãos, nos pés, nas bochechas
                    sensação de maciez interior, como nuvens movendo-se por dentro
° sensação de fluir ou de circular e sensação de brilho ou de luminescência

                    sensação de que a superfície do corpo é porosa
                    um calor correndo pelos membros ou pelo tronco
                    sensação de embriaguez como ao beber vinho ° energia correndo pela barriga

. eliminação da tensão dos ombros ou do pescoço
                    diminuição da dor
° sensação de um campo magnético entre as mãos ° sensação de calor nas mãos ao passá-las pelo rosto ou por partes do corpo

                    vontade de chorar ou de derramar lágrimas
                    um sentimento de reencontro de uma parte per­dida de si mesmo
                    um sentimento do transcendental ou espiritual

                    uma sensação de chegar em casa
                    um sensação de êxtase ou de felicidade
Não existe uma maneira correta de ter a sensa­ção do Qi. Se você estiver inteiramente desperto e consciente da experiência, provavelmente pergun­tará:

 “Que sensação é esta?” A maioria de nós tem essas experiências mas não tem tempo para inves­tigá-las. Essa sensação é causada pelos mecanismos fisiológicos de auto restauração.

 Uma série surpreendente desses importantes mecanis­mos fisiológicos de cura de si mesmo é estimulada por meio da prática do Qigong e do Tai Chi (Tai- ji).

Mas o que estimula a fisiologia? O que faz o co­ração bater, os vasos sanguíneos se expandir, as cé­lulas liberar água dos tecidos, a produção de neurotransmissores, a atividade das células imunológicas, o fluxo de nutrientes nas células?

 Qual é a força de sustentação da vida, a causa interior ou essência que dirige a atividade fisiológica e produz a coesão funcional? Do ponto de vista chinês, o que sentimos é o Qi ou os efeitos do Qi. 

A sensa­ção fisiológica é um efeito secundário da causa pri­mária — o Qi. O Qi é o aspecto subjacente que sus­tenta a vida, produz a saúde e desenvolve o elixir interior — você pode até sentir isso.

Por causa da natureza enérgica do Qi, você po­de sentir o campo do Qi ao redor do seu corpo. Também pode sentir o Qi num aposento cheio de pessoas, um velho templo e em quase todos os lu­gares na natureza. No exercício a seguir, você vai pesquisar a sensação do Qi entre as suas mãos e dentro do seu corpo.




Formando a Bola do Qi

REFLEXÃO HISTÓRICA Existem muitas práticas do Qigong que ajudam a aumentar a nossa percepção de modo a poder encontrar a energia sutil do Qi. Es­ta prática é um método básico para o cultivo pes­soal e por acumular habilidade com o Qi pelos mé­todos de cura da décima fase, a de Transmitir o Qi.

 Este método é usado em muitos sistemas importan­tes de Qigong. É considerado uma meditação em pé (Zhan Zhuang). Muitos desses métodos são cha­mados Yi Quan, o que quer dizer “habilidade men­tal” 

ou “boxe mental”, uma vez que precisamos lutar com a mente para fazê-la aquietar-se. 

A meditação em pé é um ritual comum do cultivo. Usa­remos esse ritual em especial, que tem raízes obs­curas na pré-história, para sentir o Qi.
Quando aprendi este método com Chang Yi Hsiang, fiquei fascinado ao ter a sensação de um campo magnético entre as minhas mãos. 

Nas aulas de Qigong, encontrávamos e exercitávamos o nos­so Qi como se fosse um tipo de músculo; depois, aplicávamos os conhecimentos a respeito do Qi na clínica. 

Na China, muitos dos meus mais queridos professores confirmaram que essa prática é básica para o treinamento do cultivo do Qi. Embora essa seja de fato uma prática bastante avançada, ela é tão fundamental que muitas vezes é ensinada logo, de modo que os estudantes possam trabalhar com ela por mais tempo. Não é importante que você sinta o Qi de imediato. Isso virá com o tempo.


INSTRUÇÃO.
 Comece com a postura preliminar de Alinhamento. Alinhe o seu Canal Central do Tai Chi e os Campos de Elixir. Observe se os seus pés estão sobre uma superfície sólida (Yin) e a cabeça está num espaço aberto bem ventilado (Yang). 

Entenda que, nas condições da visão de mundo chinesa, isso cria um potencial importante. Yin e Yang têm um desejo natural de se unir, e a energia flui entre eles como entre os polos negativo e positivo de uma bateria.

 A  amplitude do Céu e a solidez da Terra se encontram em você, criando as condições para uma forte carga de energia vital.

Inicie a postura de abertura. Quando se firmar, una as mãos com os dedos ou as palmas opostas en­tre si. Aprofunde a respiração e relaxe. As duas ener­gias, do Céu e da Terra, estão circulando dentro de você; no entanto, elas não são limitadas dentro de você.

 As suas mãos têm um potencial natural pa­ra transmitir o Qi. Devagar, una as mãos e depois se­pare-as. Você pode trabalhar e brincar com esse po­tencial de energia e realmente sentir um campo energético entre as mãos.

 Muitos sentem isso como um tipo de sensação macia, como a de uma bola de algodão; outros têm uma sensação magnética. Nas fases posteriores do Qigong, você vai usar essa bola do Qi para ajudar os outros.

 Algumas pessoas têm essa sensação do Qi com muito pouca prática. Ou­tras terão mais de uma sensação do Qi internamen­te,

Afirmação para a Concentração da Mente
Ao descobrir o Qi, eu tenho um contato profundo com a natureza e me dou conta de uma maneira nova e estimulante de sentir e de ser.






“Eu compreendi imediatamente o que ele queria dizer porque algumas das mi­nhas experiências mais interessantes ocorreram quando eu ainda era criança. Quando era pequena, alguns anos antes da época em que o meu professor me disse isso,  eu costumava passar todos os dias diante do jardim de uma mulher.
 Um dia, reparei em uma planta de um verde brilhante, com cerca de sessenta centí­metros de altura, num canto do jardim próximo ao caminho por onde eu passava. Ela não estava lá antes — por isso fiquei um pouco surpresa.

 Na primavera, as plantas crescem; assim, considerei que tinha sido por causa disso. Eu sempre via aquela mulher que cultivava o jardim como uma pessoa muito bondosa. Os meus pais a chamavam de imortal, porque ela era muito velha e estava sempre contente e sorridente. O jardim dela era extremamente produtivo. Ela constantemente dis­tribuía alimentos.

“Em pouco tempo, a planta cresceu até chegar à minha altura. Seu tronco era grosso. Eu estava lá em pé, olhando para ela quando a mulher ve­lha se aproximou e disse que aquela planta seria a minha professora. Não entendi, mas a mulher sorriu e a planta sem dúvida atraíra a minha aten­ção.

 Com o passar do tempo, a planta cresceu até duas vezes a minha altura, com uma imensa flor amarela no alto que era maior que a minha cabe­ça — um girassol enorme. 

Fiquei impressionada e continuei imaginando o que ela poderia me en­sinar. Por fim, o outono chegou e um dia a plan­ta grande se fora, da mesma maneira como apare­cera de repente. Fiquei um tanto chocada. Eu estava lá de pé, muito triste, quando a mulher ve­lha se aproximou sorrindo e me deu um saquinho de sementes de girassol.

“Ela disse: ‘As sementes são como as lições de um grande professor; elas continuam ensinando muito tempo depois de o professor ter partido.’

“Com essas palavras, ela dava a entender que eu deveria plantar as sementes ao longo da aldeia an­tes da primeira nevada. Juntas, plantamos uma das sementes próximo de onde a planta estivera; assim eu aprendi em que profundidade deveria plantar.

 E depois fiz como ela dissera. Plantei várias semen­tes ao longo do caminho por onde passava todos os dias, muitas perto da minha escola e várias per­to da minha casa: doze sementes ao todo. Ela dis­se que algum dia eu deveria contar aos outros o que o meu professor me ensinara.
“As sementes brotaram na primavera. Fiquei emocionada por ter sido envolvida nesse milagre.

Todas se tornaram plantas grandes, cada uma com uma flor no alto tão grande quanto a minha cabe­ça. Eu sabia que cada uma delas continha cente­nas de sementes. Imaginei como uma semente original poderia produzir tantas sementes, que depois produziríam tantas plantas com tantas se­mentes mais. 

Aquele girassol original não estava lá no princípio e depois atraíra a minha atenção. Ele me ensinara tanto! Aquele girassol ainda está me ensinando. Ele me ajuda a ensinar a vocês. 

Com aquela flor aprendi muito sobre a natureza profunda da vida e sobre a energia vital e as esta­ções, e sobre a produtividade que acontece espon­taneamente na natureza.

“Quando o meu professor de Qigong [Chi Kung] me disse que o Qi me ensinaria diaria­mente algo novo, eu já sabia o que ele queria di­zer por causa daquela velha jardineira imortal e do meu professor girassol. 





Postado por Dharmadhannya
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Agora.



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Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
Eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..


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