sábado, 29 de abril de 2017

Suas crenças seu destino...








Mudemos as crenças.

RESISTÊNCIA A MUDANÇA

Estou no ritmo e fluxo da vida sempre em mutação. 
Não importa qual seja a abordagem escolhida ou sobre que assunto estejamos falando, estamos apenas lidando com pensamentos, e pensamentos podem ser mudados.

Seja carinhoso consigo mesmo. Comece a se amar e se aprovar. É disso que aquela criancinha precisa para se expressar no seu potencial mais alto.

Na infinidade da vida onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo. Vejo os padrões de resistência

dentro de mim somente como algo mais de que devo me livrar.
Eles não têm poder sobre mim. Eu sou o poder no meio do mundo.
Fluo com as mudanças que estão ocorrendo em minha vida da melhor forma que posso.

Aprovo-me e aprovo o modo como estou mudando.
Estou fazendo o melhor possível. Cada dia fica mais fácil.
Alegro-me por estar no ritmo e no fluxo de minha vida sempre em mutação.

Hoje é um dia maravilhoso.
Escolho tomá-lo assim.
Tudo está bem no meu mundo.

Seja feita a vontade de Deus.
 
A vontade de Deus move o mundo para minha felicidade.
Eu sigo agora, no fluxo da vontade de Deus.
Sigo em frente  no  meu dharma e no dharma da vida.

Quando queremos mudar uma condição, precisamos dizer:
"Estou disposto a abandonar o padrão dentro de mim que está criando esta condição".

Diga isso a si mesmo muitas e muitas vezes sempre que pensar no seu problema ou doença. No minuto em que fizer essa afirmação, você sairá da categoria de vítima.


Você não é mais impotente, está reconhecendo seu próprio poder. O que está me dizendo é: "Estou começando a compreender que eu criei isto. Agora pego meu poder de volta". Vou soltar essa velha idéia e deixá-la ir.

A percepção é o primeiro passo na cura ou mudança
Quando temos algum padrão profundamente inserido em nós, primeiro precisamos percebê-lo para então curarmos a condição. Poderemos talvez começar mencionando o problema, queixando-nos dele ou vendo-o em outras pessoas.

De alguma forma, ele sobe à superfície de nossa atenção e passaremos a nos relacionar com ele. Muitas vezes atraímos um professor, um amigo, uma aula ou seminário, ou um livro que nos desperta para novos meios de se abordar a dissolução do problema.

Meu despertar começou com uma observação ocasional de uma amiga que fora informada a respeito de uma determinada reunião. Ela não se interessou, mas algo dentro de mim reagiu e eu fui. Essa primeira reunião foi o primeiro passo no meu caminho de descoberta, mas só vim a reconhecer seu significado algum tempo depois.

Frequentemente nossa reação a essa primeira etapa é pensar que a abordagem é tola ou não faz nenhum sentido. É possível que pareça fácil demais ou inaceitável para nosso modo de pensar. Não queremos usá-la. Nossa resistência fica muito forte. Podemos até sentir raiva da idéia de aceitar essa abordagem.

Uma reação desse tipo é muito boa, desde que consigamos entender que esse é o primeiro passo no nosso processo de cura.

Costumo dizer às pessoas que qualquer reação que tenham está ali para lhes mostrar que já se encontram no processo de cura, mesmo que a cura total ainda esteja um tanto distante. A verdade é que o processo se inicia no instante em que começamos a pensar em fazer alguma mudança.



A impaciência é outra forma de resistência, ou seja, a resistência em aprender e mudar. Quando exigimos que tudo seja feito agora mesmo, terminado imediatamente, não nos damos tempo para aprender a lição relacionada com o problema que criamos.

Se você quer passar de um cômodo para outro, precisa se levantar e ir até lá passo a passo. Permanecer sentado na poltrona e exigir de si mesmo estar num outro cômodo não adiantará nada. O mesmo acontece com nossos problemas.

Queremos vê-los resolvidos, mas não queremos fazer as pequenas coisas que somadas levarão à solução.
Agora é a hora de reconhecermos nossa responsabilidade na criação da situação ou condição. Não estou falando em sentir culpa ou sobre você ser "mau" por se encontrar onde está.

Quero que você reconheça o "poder no seu interior" que transforma cada pensamento em experiência. No passado, sem sabermos, usamos esse poder para criar coisas que não queríamos experimentar. Não tínhamos consciência do que estávamos fazendo.


Agora, reconhecendo nossa responsabilidade, podemos nos tornar conscientes e usar esse poder para trazer coisas positivas em nosso benefício.
Muitas vezes, quando sugiro uma solução ao cliente - uma nova maneira de abordar um tema ou perdoar a pessoa envolvida, vejo seu queixo ficar rígido, os braços se cruzam sobre o peito. As mãos até se fecham. A resistência está emergindo e então sei que atingimos exatamente o que precisa ser mudado.

Todos temos lições a aprender. O que nos parece mais difícil em nossas vidas são apenas as lições que escolhemos para nós mesmos. Se tudo nos é fácil, então não existem lições, só coisas que já sabemos.

As lições podem ser aprendidas através da percepção
Se você pensa na coisa mais difícil que tem a fazer e no quanto resiste a isso, então está olhando para sua maior lição no presente momento. O entregar-se, desistir da resistência, permitir-se aprender o que precisa tornará o passo seguinte mais fácil.

Não deixe sua resistência impedi-lo de fazer mudanças. Podemos trabalhar em dois níveis: 1) encarar a resistência e 2) insistir nas mudanças mentais. Observe-se, analise o modo como resiste e depois continue em frente, apesar de tudo.

Pistas não-verbais
Nossas ações frequentemente mostram nossa resistência. Por exemplo:
Mudar de assunto.
Sair da sala.
Ir ao banheiro.
Chegar atrasado.
Ficar doente.

Adiar.
Fazendo qualquer outra coisa.
Ocupando-se.
Desperdiçando tempo.
Desviar o olhar ou olhar pela janela.

Folhear uma revista.
Recusar-se a prestar atenção.
Comer, beber ou fumar.
Criar ou terminar um relacionamento.

Criar defeitos em carros, eletrodomésticos, encanamentos etc.


Hipóteses
Muitas vezes fazemos hipóteses sobre nós e outros para justificar nossa resistência e surgimos com declarações como:
Não adiantaria nada.
Meu marido/mulher não compreenderia.
Eu teria de mudar toda a minha personalidade.

Só gente louca vai a psiquiatras.
Eles não conseguiriam me ajudar com meu problema.
Eles não saberiam lidar com minha raiva.
Meu caso é diferente.Não quero incomodar ninguém.
Vai passar sozinho.
Ninguém consegue.

Crenças
Crescemos com crenças que se tornam nossa resistência às mudanças. Algumas de nossas idéias limitativas são:
Não se faz isso.
Não é direito.
Não é certo para eu fazer isso.

Isso não seria espiritual.
Pessoas espiritualizadas não ficam com raiva.
Homens/mulheres não fazem isso.
Minha família nunca fez nada parecido.

O amor não é para mim.
Isso é bobo demais.
É longe demais para ir de carro.
É trabalho demais para mim.

É caro demais.
Vai demorar demais.
Não acredito nisso.
Não sou desse tipo de gente.

Eles
Damos nosso poder a outros e usamos essa desculpa para nossa resistência em mudar. Temos idéias como:
Deus não aprova.
Estou esperando que os astros digam que é a hora certa.
Este não é o ambiente adequado.

Eles não me deixarão mudar.
Eu não tenho o professor/livro/aula/ferramenta certo.
Meu médico não quer.
Não consigo tirar algumas horas de folga.

Não quero ficar submetido a eles.
É tudo culpa deles.
Eles têm de mudar primeiro.
Assim que eu conseguir, vou fazê-lo.

Você/eles não entendem.
Não quero magoá-los.
É contra minha criação, religião, filosofia.

Conceitos sobre o eu
Temos idéias sobre nós mesmos que usamos como limitações ou resistência a mudanças.
Somos:
Velhos demais.
Jovens demais.
Altos demais.
Baixos demais.

Gordos demais.
Magros demais.
Preguiçosos demais.
Fortes demais.
Fracos demais.
Burros demais.
Inteligentes demais.

Pobres demais.
Indignos demais.
Frívolos demais.
Sérios demais.
Emperrados demais.

Talvez tudo simplesmente seja demais.
Táticas de Procrastinação (significa deixar para depois)
Nossa resistência muitas vezes se expressa como táticas de procrastinação.

Usamos desculpas como:
Farei mais tarde.
Não posso pensar nisso agora.
Não tenho tempo agora.
Eu teria de ficar muito tempo afastado do meu trabalho.

Sim, é uma boa idéia. Farei isso um dia qualquer.
Tenho muitas outras coisas a fazer.
Pensarei nisso amanhã.
Assim que eu terminar com.

Assim que eu voltar de viagem.
A hora não é certa.
É tarde demais ou cedo demais.

Negação
Essa forma de resistência aparece na negação da necessidade de mudar. São coisas como:
Não há nada de errado comigo.
Não consigo fazer nada a respeito deste problema.
Deu tudo certo antes.

De que adiantaria mudar?
Se eu o ignorar, talvez o problema desapareça.

Medo
De longe, a maior categoria de resistência é o medo - medo do desconhecido. Ouçam estas:
Ainda não estou pronto.
Posso falhar.
Eles poderão me rejeitar.
O que os vizinhos vão pensar?

Não quero abrir essa lata de vermes.
Estou com medo de contar ao meu marido/mulher.
Não sei o bastante.
Poderei me magoar.
Posso precisar mudar demais.

Talvez fique muito caro.
Prefiro morrer primeiro ou me divorciar primeiro.
Não quero que ninguém saiba que tenho um problema.
Tenho medo de expressar meus sentimentos.

Não quero conversar sobre isso.
Não tenho a energia necessária.
Quem sabe onde irei terminar?

Posso perder minha liberdade.
É difícil demais.
Não tenho dinheiro agora.
Posso machucar minhas costas.

Eu não seria perfeito.
Eu poderia perder meus amigos.
Não confio em ninguém.
Isso poderia prejudicar minha imagem.

Não sou bom o bastante.
E a lista continua, interminável. Você reconheceu algumas dessas formas como as que você usa para resistir? Procure a resistência nos seguintes exemplos:

Uma cliente veio me Procurar Porque sentia muitas dores. Havia fraturado as costelas, o pescoço e o joelho em três acidentes de automóvel separados. Chegou atrasada para a consulta Porque se perdeu, ficou Presa num congestionamento.

Foi fácil para ela me contar todos os seu Problemas, mas no instante em que eu disse: "Vamos conversar um Pouco", todos os tipos de interrupção começaram a acontecer.

Suas lentes de contato passaram a perturbá-la. Ela quis sentar-se numa outra poltrona. Precisou ir ao banheiro. Depois as lentes tiveram de ser retiradas. Não consegui prender sua atenção pelo resto da sessão.

Foi tudo resistência. Minha cliente ainda não estava pronta para soltar tudo e se curar. Descobri que sua irmã também havia fraturado as costelas duas vezes e que o mesmo acontecera com sua mãe.

Outro cliente meu era ator, um mímico, artista de rua, com grande talento. Vangloriava-se da sua esperteza em defraudar os outros, especialmente instituições. Sabia como se safar de quase tudo, no entanto não lucrava nada com isso.

Estava sempre sem dinheiro, pelo menos com um mês de aluguel atrasado e sem telefone por falta de pagamento. Suas roupas eram puídas, o trabalho esporádico, tinha todos os tipos de dores no corpo e sua vida amorosa era uma droga.

A teoria desse meu cliente era a de que ele só poderia parar de trapacear quando algo de bom surgisse em sua vida. Claro, com isso nada de bom podia entrar em sua vida. Ele precisaria primeiro parar de fraudar.

Sua resistência era o fato de não estar pronto para abandonar seus velhos hábitos.

Deixe seus amigos em paz
Muitas vezes, em vez de trabalharmos em nossas próprias mudanças, decidimos que um determinado amigo precisa mudar. Isso também é resistência.

Quando iniciei minhas atividades como terapeuta, tive uma cliente que me mandava a todas as suas amigas que estavam internadas em hospitais. Em lugar de enviar-lhes flores, essa mulher convocava a mim para resolver os problemas dos doentes.

Eu chegava de gravador na mão e em geral encontrava alguém que não sabia por que eu havia vindo nem compreendia o que eu fazia. Isso foi antes de eu aprender a nunca trabalhar com ninguém a não ser que ele ou ela peça.

Às vezes algumas pessoas me procuram porque ganharam uma sessão comigo de presente de um amigo. Isso geralmente não funciona muito bem e é raro elas voltarem para continuarmos com o trabalho.

Quando algo dá certo para nós, geralmente queremos compartilhá-lo com outros, mas talvez eles não estejam prontos para fazer uma mudança naquele ponto do tempo e do espaço.

Já é difícil mudar quando queremos, e tentar fazer alguém mudar quando não quer é simplesmente impossível e pode estragar uma boa amizade. Eu forço meus clientes porque eles me procuram. Quanto aos meus amigos, deixo-os em paz.

Trabalho com o espelho
Os espelhos refletem nossas sensações sobre nós mesmos, mostram-nos com clareza que áreas precisam ser modificadas se quisermos uma vida plena e alegre.

Peço às pessoas para olharem dentro de seus olhos e dizerem algo de positivo para elas mesmas sempre que passarem por um espelho. O modo mais poderoso de se fazer afirmações é olhando no espelho e falando-as em voz alta.

Há uma percepção imediata da resistência e assim pode-se superá-la mais rapidamente.

É bom você ter um espelho à mão enquanto lê este livro. Use-o com frequência para repetir as afirmações e para verificar onde você está resistindo e onde está aberto, deixando-se fluir.

Agora olhe para o espelho e diga a si mesmo: "Estou disposto a mudar".
Note como se sente. Se estiver hesitante, resistente ou simplesmente não quer mudar, pergunte-se por quê. A que velha crença você está se agarrando? Lembre-se, não é hora de se censurar.

Só preste atenção ao que está acontecendo e que crença sobe à superfície. Essa é a que tem lhe causado tantas complicações. Será que você pode reconhecer de onde ela veio?

Quando fazemos afirmações e elas não soam bem ou nada parece acontecer, é fácil dizer: "Afirmações não funcionam". Não é que elas não funcionem, o fato é que precisamos de mais uma etapa antes de começarmos a fazê-las.

Padrões repetidos mostram nossas necessidades
Para cada hábito que temos, para cada experiência por que passamos, para cada padrão que repetimos existe uma necessidade interior para eles. A necessidade corresponde a uma crença que temos.

Se não existisse uma necessidade não teríamos o hábito, a experiência e o padrão. HÁ algo dentro de nós que precisa da gordura, dos maus relacionamentos, dos fracassos, da raiva, dos cigarros, da pobreza, dos maus-tratos, seja o que for que represente um problema para nós.

Quantas vezes já dissemos: "Nunca mais farei isso!" Então, antes de o dia terminar, comemos o bolo, fumamos os cigarros, dizemos coisas horríveis aos que amamos etc. Então aumenta ainda mais o problema afirmando a nós mesmos: "Você não tem força de vontade, não tem disciplina.

Você é fraco demais". Isso só aumenta a carga de culpa que já carregamos.

Não tem nada a ver com força de vontade ou disciplina
Seja o que for que estejamos tentando soltar de nossas vidas, trata-se apenas de um sintoma, de um efeito externo. Tentar eliminar o sintoma sem trabalhar na dissolução da causa é inútil.

No instante em que relaxamos nossa força de vontade ou disciplina, o sintoma brota de novo.

A disposição de se libertar da necessidade
Costumo dizer aos meus clientes: "Deve haver uma necessidade em você por essa condição, senão você não a teria. Vamos voltar um passo atrás e trabalhar na disposição de se libertar da necessidade. Quando a necessidade desaparecer, você não ter desejo de fumar, comer demais ou por qualquer outro padrão negativo".

Uma das primeiras afirmações que devem ser usadas é: "Estou disposto a me libertar da necessidade de resistência/ dor de cabeça/ gordura/ falta de dinheiro/ etc." Diga a si mesmo: "Estou disposto a me libertar da necessidade de..." Se estiver resistindo a essa altura, suas outras afirmações não irão funcionar.

As teias que criamos em torno de nós têm de ser desmanchadas. Se você já embaraçou um novelo de linha, sabe que puxar e arrancar só piora a situação. É preciso soltar os nós com paciência e jeito.

Seja gentil e paciente com você mesmo enquanto desfaz seus embaraços mentais. Procure ajuda se achar necessário, mas, acima de tudo, ame-se a si mesmo durante o processo.

A disposição de se libertar do velho é a chave. Esse é o segredo.
Quando falo "necessitar do problema" quero dizer que, de acordo com nosso conjunto particular de padrões de pensamento, "necessitamos" ter certos efeitos ou experiências externas.

Cada efeito externo é a expressão natural de um padrão de pensamento interno. Lutar apenas contra o efeito ou sintoma é desperdiçar energia e com frequência só serve para aumentar o problema.

"Eu sou indigno" cria a procrastinação
Se um dos meus sistemas de crença interiores ou padrões de pensamento é: "Eu sou indigno", um de meus efeitos externos provavelmente será a procrastinação.

Afinal, ela é um dos modos de nos impedir de irmos para onde queremos ir. A maioria das pessoas que vivem adiando as coisas gastará muito mais tempo e energia menosprezando-se pela procrastinação. Essas pessoas se rotularão de preguiçosas e em geral se farão sentir como se fossem "más".

Ressentimento pelo que acontece de bom com os outros
Tive um cliente que adorava ser o centro das atenções e comumente chegava à aula atrasado para poder criar uma comoção.

Ele fora o caçula de uma família com 18 filhos e, como seria de esperar, era o último na lista de ganhar coisas. Quando criança viu todos terem, enquanto ele só sonhava com o seu. Já adulto, quando sabia que alguém havia sido contemplado pela sorte, não conseguia regozijar-se com ele. Só dizia: "Puxa, gostaria de ter ganhado isso" ou "Droga, por que isso nunca acontece comigo?"

O ressentimento pelo que acontecia de bom aos outros era uma barreira para o seu próprio crescimento e mudança.

A autovalorização abre muitas portas.

Uma senhora de 79 anos veio me procurar. Era professora de canto e vários de seus alunos estavam fazendo comerciais para a televisão. Ela gostaria de fazê-los também, mas tinha medo. Apoiei-a plenamente e expliquei: "Não existe ninguém como você. Seja você mesma".

E acrescentei: "Faça-o pela diversão. Existem pessoas lá fora procurando exatamente o que você tem a oferecer. Deixe-as saber que você existe".

Minha cliente ligou para vários agentes e diretores de elenco, falando: "Sou uma senhora muito, muito idosa e quero fazer comerciais". Em pouco tempo recebeu um convite para trabalhar e desde então nunca parou.
Costumo vê-la na televisão e em anúncios de revistas. Novas carreiras podem começar em qualquer idade, em especial quando alguém está procurando diversão nisso.

Autocriticar-se é errar completamente o alvo
A autocrítica só intensificará o adiamento e a preguiça. A energia mental deve ser aplicada na dissolução do velho e na criação de novos padrões de pensamento.

Diga: Estou disposto a deixar sair a necessidade de ser indigno. Sou digno do melhor que existe na vida e agora, cheio de amor, permito-me aceitá-lo.

Enquanto eu estiver passando alguns dias repetindo essa afirmação muitas vezes, o padrão de efeito exterior da procrastinação automaticamente começará a desaparecer.

À medida que eu for criando internamente um padrão de autovalorização, não necessitarei atrasar o que for para meu bem.
Você entende como isso poderia se aplicar a alguns dos padrões negativos ou efeitos externos que existem em sua vida?

Vamos parar de desperdiçar tempo e energia diminuindo-nos por algo que não conseguiremos fazer se temos certas crenças interiores.


Autocrítica
Tenho uma cliente que é capaz de comer meio quilo de manteiga e tudo o mais que encontra quando não consegue suportar seus próprios pensamentos negativos

. No dia seguinte fica enraivecida com seu corpo porque ele é gordo. Quando ela era menina, costumava ficar andando em volta da mesa do jantar depois que todos terminavam, comendo os restos e a manteiga, às vezes quase um tablete inteiro.

A família ria e achava engraçadinho. Essa era praticamente a única aprovação que minha cliente recebia dos seus.

Quando você se repreendeu quando se menospreza quando "se dá uma sova" a quem acha que está maltratando?

Quase toda a nossa programação, tanto positiva quanto negativa, foi aceita por nós quando tínhamos três anos de idade. Nossas experiências desde então estão baseadas naquilo que aceitamos e acreditamos sobre nós mesmos e sobre a vida naquela época.

O modo como fomos tratados quando pequeninos geralmente é o modo como nos tratamos agora. A pessoa que você está maltratando é a criança de três anos no seu interior.

Se você é uma pessoa que fica com raiva de si mesma por ser medrosa e assustada, pense em si como sendo uma criança de três anos. Se você visse à sua frente uma criança de três anos, cheia de medo, o que faria?
Ficaria bravo com ela ou estenderia os braços para confortá-la até ela se sentir segura e tranquila?

Talvez os adultos que viviam à sua volta quando você era criança não soubessem como confortá-lo na época. Mas agora você é o adulto em sua vida e, se não está confortando a criança no seu interior, trata-se de algo muito triste mesmo.

O que foi feito no passado pertence ao passado e terminou.
Mas este é o presente e você agora tem a oportunidade de se tratar como quer ser tratado. Uma criança assustada precisa de carinho, não de repreensões.

Ralhar consigo mesmo só o torna mais assustado e não existe lugar para onde fugir. Quando a criança dentro de nós se sente insegura, ela cria um monte de problemas. Lembra-se de como era ser espezinhado quando você era criança? A sua criança interior sente exatamente o mesmo.

Postado por Dharmadhannya


 Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
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Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
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