Mudemos as crenças.
RESISTÊNCIA A MUDANÇA
Estou no ritmo e fluxo
da vida sempre em mutação.
Não importa qual seja a
abordagem escolhida ou sobre que assunto estejamos falando, estamos apenas
lidando com pensamentos, e pensamentos podem ser mudados.
Seja carinhoso consigo
mesmo. Comece a se amar e se aprovar. É disso que aquela criancinha precisa
para se expressar no seu potencial mais alto.
Na infinidade da vida
onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo. Vejo os padrões de resistência
dentro de mim somente
como algo mais de que devo me livrar.
Eles não têm poder
sobre mim. Eu sou o poder no meio do mundo.
Fluo com as mudanças
que estão ocorrendo em minha vida da melhor forma que posso.
Aprovo-me e aprovo o
modo como estou mudando.
Estou fazendo o melhor
possível. Cada dia fica mais fácil.
Alegro-me por estar no
ritmo e no fluxo de minha vida sempre em mutação.
Hoje é um dia
maravilhoso.
Escolho tomá-lo assim.
Tudo está bem no meu
mundo.
Seja feita a vontade de
Deus.
A vontade de Deus move
o mundo para minha felicidade.
Eu sigo agora, no fluxo
da vontade de Deus.
Sigo em frente no meu
dharma e no dharma da vida.
Quando queremos mudar
uma condição, precisamos dizer:
"Estou disposto a
abandonar o padrão dentro de mim que está criando esta condição".
Diga isso a si mesmo
muitas e muitas vezes sempre que pensar no seu problema ou doença. No minuto em
que fizer essa afirmação, você sairá da categoria de vítima.
Você não é mais
impotente, está reconhecendo seu próprio poder. O que está me dizendo é:
"Estou começando a compreender que eu criei isto. Agora pego meu poder de
volta". Vou soltar essa velha idéia e deixá-la ir.
A percepção é o
primeiro passo na cura ou mudança
Quando temos algum
padrão profundamente inserido em nós, primeiro precisamos percebê-lo para então
curarmos a condição. Poderemos talvez começar mencionando o problema,
queixando-nos dele ou vendo-o em outras pessoas.
De alguma forma, ele
sobe à superfície de nossa atenção e passaremos a nos relacionar com ele. Muitas
vezes atraímos um professor, um amigo, uma aula ou seminário, ou um livro que
nos desperta para novos meios de se abordar a dissolução do problema.
Meu despertar começou
com uma observação ocasional de uma amiga que fora informada a respeito de uma determinada
reunião. Ela não se interessou, mas algo dentro de mim reagiu e eu fui. Essa
primeira reunião foi o primeiro passo no meu caminho de descoberta, mas só vim
a reconhecer seu significado algum tempo depois.
Frequentemente nossa
reação a essa primeira etapa é pensar que a abordagem é tola ou não faz nenhum
sentido. É possível que pareça fácil demais ou inaceitável para nosso modo de
pensar. Não queremos usá-la. Nossa resistência fica muito forte. Podemos até sentir
raiva da idéia de aceitar essa abordagem.
Uma reação desse tipo é
muito boa, desde que consigamos entender que esse é o primeiro passo no nosso
processo de cura.
Costumo dizer às
pessoas que qualquer reação que tenham está ali para lhes mostrar que já se
encontram no processo de cura, mesmo que a cura total ainda esteja um tanto
distante. A verdade é que o processo se inicia no instante em que começamos a
pensar em fazer alguma mudança.
A impaciência é outra
forma de resistência, ou seja, a resistência em aprender e mudar. Quando
exigimos que tudo seja feito agora mesmo, terminado imediatamente, não nos
damos tempo para aprender a lição relacionada com o problema que criamos.
Se você quer passar de
um cômodo para outro, precisa se levantar e ir até lá passo a passo. Permanecer
sentado na poltrona e exigir de si mesmo estar num outro cômodo não adiantará
nada. O mesmo acontece com nossos problemas.
Queremos vê-los
resolvidos, mas não queremos fazer as pequenas coisas que somadas levarão à
solução.
Agora é a hora de
reconhecermos nossa responsabilidade na criação da situação ou condição. Não
estou falando em sentir culpa ou sobre você ser "mau" por se
encontrar onde está.
Quero que você
reconheça o "poder no seu interior" que transforma cada pensamento em
experiência. No passado, sem sabermos, usamos esse poder para criar coisas que
não queríamos experimentar. Não tínhamos consciência do que estávamos fazendo.
Agora, reconhecendo
nossa responsabilidade, podemos nos tornar conscientes e usar esse poder para
trazer coisas positivas em nosso benefício.
Muitas vezes, quando
sugiro uma solução ao cliente - uma nova maneira de abordar um tema ou perdoar
a pessoa envolvida, vejo seu queixo ficar rígido, os braços se cruzam sobre o
peito. As mãos até se fecham. A resistência está emergindo e então sei que
atingimos exatamente o que precisa ser mudado.
Todos temos lições a
aprender. O que nos parece mais difícil em nossas vidas são apenas as lições
que escolhemos para nós mesmos. Se tudo nos é fácil, então não existem lições,
só coisas que já sabemos.
As lições podem ser
aprendidas através da percepção
Se você pensa na coisa
mais difícil que tem a fazer e no quanto resiste a isso, então está olhando
para sua maior lição no presente momento. O entregar-se, desistir da
resistência, permitir-se aprender o que precisa tornará o passo seguinte mais
fácil.
Não deixe sua
resistência impedi-lo de fazer mudanças. Podemos trabalhar em dois níveis: 1)
encarar a resistência e 2) insistir nas mudanças mentais. Observe-se, analise o
modo como resiste e depois continue em frente, apesar de tudo.
Pistas não-verbais
Nossas ações
frequentemente mostram nossa resistência. Por exemplo:
Mudar de assunto.
Sair da sala.
Ir ao banheiro.
Chegar atrasado.
Ficar doente.
Adiar.
Fazendo qualquer outra
coisa.
Ocupando-se.
Desperdiçando tempo.
Desviar o olhar ou
olhar pela janela.
Folhear uma revista.
Recusar-se a prestar
atenção.
Comer, beber ou fumar.
Criar ou terminar um
relacionamento.
Criar defeitos em
carros, eletrodomésticos, encanamentos etc.
Hipóteses
Muitas vezes fazemos
hipóteses sobre nós e outros para justificar nossa resistência e surgimos com
declarações como:
Não adiantaria nada.
Meu marido/mulher não
compreenderia.
Eu teria de mudar toda
a minha personalidade.
Só gente louca vai a
psiquiatras.
Eles não conseguiriam
me ajudar com meu problema.
Eles não saberiam lidar
com minha raiva.
Meu caso é
diferente.Não quero incomodar ninguém.
Vai passar sozinho.
Ninguém consegue.
Crenças
Crescemos com crenças
que se tornam nossa resistência às mudanças. Algumas de nossas idéias
limitativas são:
Não se faz isso.
Não é direito.
Não é certo para eu
fazer isso.
Isso não seria
espiritual.
Pessoas
espiritualizadas não ficam com raiva.
Homens/mulheres não
fazem isso.
Minha família nunca fez
nada parecido.
O amor não é para mim.
Isso é bobo demais.
É longe demais para ir
de carro.
É trabalho demais para
mim.
É caro demais.
Vai demorar demais.
Não acredito nisso.
Não sou desse tipo de
gente.
Eles
Damos nosso poder a
outros e usamos essa desculpa para nossa resistência em mudar. Temos idéias
como:
Deus não aprova.
Estou esperando que os
astros digam que é a hora certa.
Este não é o ambiente
adequado.
Eles não me deixarão
mudar.
Eu não tenho o
professor/livro/aula/ferramenta certo.
Meu médico não quer.
Não consigo tirar
algumas horas de folga.
Não quero ficar
submetido a eles.
É tudo culpa deles.
Eles têm de mudar
primeiro.
Assim que eu conseguir,
vou fazê-lo.
Você/eles não entendem.
Não quero magoá-los.
É contra minha criação,
religião, filosofia.
Conceitos sobre o eu
Temos idéias sobre nós
mesmos que usamos como limitações ou resistência a mudanças.
Somos:
Velhos demais.
Jovens demais.
Altos demais.
Baixos demais.
Gordos demais.
Magros demais.
Preguiçosos demais.
Fortes demais.
Fracos demais.
Burros demais.
Inteligentes demais.
Pobres demais.
Indignos demais.
Frívolos demais.
Sérios demais.
Emperrados demais.
Talvez tudo
simplesmente seja demais.
Táticas de
Procrastinação (significa deixar para depois)
Nossa resistência
muitas vezes se expressa como táticas de procrastinação.
Usamos desculpas como:
Farei mais tarde.
Não posso pensar nisso
agora.
Não tenho tempo agora.
Eu teria de ficar muito
tempo afastado do meu trabalho.
Sim, é uma boa idéia.
Farei isso um dia qualquer.
Tenho muitas outras
coisas a fazer.
Pensarei nisso amanhã.
Assim que eu terminar
com.
Assim que eu voltar de
viagem.
A hora não é certa.
É tarde demais ou cedo
demais.
Negação
Essa forma de
resistência aparece na negação da necessidade de mudar. São coisas como:
Não há nada de errado
comigo.
Não consigo fazer nada
a respeito deste problema.
Deu tudo certo antes.
De que adiantaria
mudar?
Se eu o ignorar, talvez
o problema desapareça.
Medo
De longe, a maior
categoria de resistência é o medo - medo do desconhecido. Ouçam estas:
Ainda não estou pronto.
Posso falhar.
Eles poderão me
rejeitar.
O que os vizinhos vão
pensar?
Não quero abrir essa
lata de vermes.
Estou com medo de
contar ao meu marido/mulher.
Não sei o bastante.
Poderei me magoar.
Posso precisar mudar
demais.
Talvez fique muito
caro.
Prefiro morrer primeiro
ou me divorciar primeiro.
Não quero que ninguém
saiba que tenho um problema.
Tenho medo de expressar
meus sentimentos.
Não quero conversar
sobre isso.
Não tenho a energia
necessária.
Quem sabe onde irei
terminar?
Posso perder minha
liberdade.
É difícil demais.
Não tenho dinheiro
agora.
Posso machucar minhas
costas.
Eu não seria perfeito.
Eu poderia perder meus
amigos.
Não confio em ninguém.
Isso poderia prejudicar
minha imagem.
Não sou bom o bastante.
E a lista continua,
interminável. Você reconheceu algumas dessas formas como as que você usa para
resistir? Procure a resistência nos seguintes exemplos:
Uma cliente veio me
Procurar Porque sentia muitas dores. Havia fraturado as costelas, o pescoço e o
joelho em três acidentes de automóvel separados. Chegou atrasada para a
consulta Porque se perdeu, ficou Presa num congestionamento.
Foi fácil para ela me
contar todos os seu Problemas, mas no instante em que eu disse: "Vamos
conversar um Pouco", todos os tipos de interrupção começaram a acontecer.
Suas lentes de contato
passaram a perturbá-la. Ela quis sentar-se numa outra poltrona. Precisou ir ao
banheiro. Depois as lentes tiveram de ser retiradas. Não consegui prender sua
atenção pelo resto da sessão.
Foi tudo resistência.
Minha cliente ainda não estava pronta para soltar tudo e se curar. Descobri que
sua irmã também havia fraturado as costelas duas vezes e que o mesmo acontecera
com sua mãe.
Outro cliente meu era
ator, um mímico, artista de rua, com grande talento. Vangloriava-se da sua
esperteza em defraudar os outros, especialmente instituições. Sabia como se safar
de quase tudo, no entanto não lucrava nada com isso.
Estava sempre sem
dinheiro, pelo menos com um mês de aluguel atrasado e sem telefone por falta de
pagamento. Suas roupas eram puídas, o trabalho esporádico, tinha todos os tipos
de dores no corpo e sua vida amorosa era uma droga.
A teoria desse meu
cliente era a de que ele só poderia parar de trapacear quando algo de bom
surgisse em sua vida. Claro, com isso nada de bom podia entrar em sua vida. Ele
precisaria primeiro parar de fraudar.
Sua resistência era o
fato de não estar pronto para abandonar seus velhos hábitos.
Deixe seus amigos em
paz
Muitas vezes, em vez de
trabalharmos em nossas próprias mudanças, decidimos que um determinado amigo
precisa mudar. Isso também é resistência.
Quando iniciei minhas
atividades como terapeuta, tive uma cliente que me mandava a todas as suas
amigas que estavam internadas em hospitais. Em lugar de enviar-lhes flores,
essa mulher convocava a mim para resolver os problemas dos doentes.
Eu chegava de gravador
na mão e em geral encontrava alguém que não sabia por que eu havia vindo nem
compreendia o que eu fazia. Isso foi antes de eu aprender a nunca trabalhar com
ninguém a não ser que ele ou ela peça.
Às vezes algumas
pessoas me procuram porque ganharam uma sessão comigo de presente de um amigo.
Isso geralmente não funciona muito bem e é raro elas voltarem para continuarmos
com o trabalho.
Quando algo dá certo
para nós, geralmente queremos compartilhá-lo com outros, mas talvez eles não
estejam prontos para fazer uma mudança naquele ponto do tempo e do espaço.
Já é difícil mudar
quando queremos, e tentar fazer alguém mudar quando não quer é simplesmente
impossível e pode estragar uma boa amizade. Eu forço meus clientes porque eles
me procuram. Quanto aos meus amigos, deixo-os em paz.
Trabalho com o espelho
Os espelhos refletem
nossas sensações sobre nós mesmos, mostram-nos com clareza que áreas precisam
ser modificadas se quisermos uma vida plena e alegre.
Peço às pessoas para
olharem dentro de seus olhos e dizerem algo de positivo para elas mesmas sempre
que passarem por um espelho. O modo mais poderoso de se fazer afirmações é
olhando no espelho e falando-as em voz alta.
Há uma percepção
imediata da resistência e assim pode-se superá-la mais rapidamente.
É bom você ter um
espelho à mão enquanto lê este livro. Use-o com frequência para repetir as
afirmações e para verificar onde você está resistindo e onde está aberto,
deixando-se fluir.
Agora olhe para o
espelho e diga a si mesmo: "Estou disposto a mudar".
Note como se sente. Se
estiver hesitante, resistente ou simplesmente não quer mudar, pergunte-se por
quê. A que velha crença você está se agarrando? Lembre-se, não é hora de se
censurar.
Só preste atenção ao
que está acontecendo e que crença sobe à superfície. Essa é a que tem lhe
causado tantas complicações. Será que você pode reconhecer de onde ela veio?
Quando fazemos
afirmações e elas não soam bem ou nada parece acontecer, é fácil dizer:
"Afirmações não funcionam". Não é que elas não funcionem, o fato é
que precisamos de mais uma etapa antes de começarmos a fazê-las.
Padrões repetidos
mostram nossas necessidades
Para cada hábito que
temos, para cada experiência por que passamos, para cada padrão que repetimos
existe uma necessidade interior para eles. A necessidade corresponde a uma
crença que temos.
Se não existisse uma
necessidade não teríamos o hábito, a experiência e o padrão. HÁ algo dentro de
nós que precisa da gordura, dos maus relacionamentos, dos fracassos, da raiva,
dos cigarros, da pobreza, dos maus-tratos, seja o que for que represente um problema
para nós.
Quantas vezes já
dissemos: "Nunca mais farei isso!" Então, antes de o dia terminar,
comemos o bolo, fumamos os cigarros, dizemos coisas horríveis aos que amamos
etc. Então aumenta ainda mais o problema afirmando a nós mesmos: "Você não
tem força de vontade, não tem disciplina.
Você é fraco
demais". Isso só aumenta a carga de culpa que já carregamos.
Não tem nada a ver com
força de vontade ou disciplina
Seja o que for que
estejamos tentando soltar de nossas vidas, trata-se apenas de um sintoma, de um
efeito externo. Tentar eliminar o sintoma sem trabalhar na dissolução da causa
é inútil.
No instante em que
relaxamos nossa força de vontade ou disciplina, o sintoma brota de novo.
A disposição de se
libertar da necessidade
Costumo dizer aos meus
clientes: "Deve haver uma necessidade em você por essa condição, senão
você não a teria. Vamos voltar um passo atrás e trabalhar na disposição de se
libertar da necessidade. Quando a necessidade desaparecer, você não ter desejo
de fumar, comer demais ou por qualquer outro padrão negativo".
Uma das primeiras
afirmações que devem ser usadas é: "Estou disposto a me libertar da
necessidade de resistência/ dor de cabeça/ gordura/ falta de dinheiro/
etc." Diga a si mesmo: "Estou disposto a me libertar da necessidade
de..." Se estiver resistindo a essa altura, suas outras afirmações não
irão funcionar.
As teias que criamos em
torno de nós têm de ser desmanchadas. Se você já embaraçou um novelo de linha,
sabe que puxar e arrancar só piora a situação. É preciso soltar os nós com
paciência e jeito.
Seja gentil e paciente
com você mesmo enquanto desfaz seus embaraços mentais. Procure ajuda se achar
necessário, mas, acima de tudo, ame-se a si mesmo durante o processo.
A disposição de se
libertar do velho é a chave. Esse é o segredo.
Quando falo
"necessitar do problema" quero dizer que, de acordo com nosso
conjunto particular de padrões de pensamento, "necessitamos" ter
certos efeitos ou experiências externas.
Cada efeito externo é a
expressão natural de um padrão de pensamento interno. Lutar apenas contra o
efeito ou sintoma é desperdiçar energia e com frequência só serve para aumentar
o problema.
"Eu sou
indigno" cria a procrastinação
Se um dos meus sistemas
de crença interiores ou padrões de pensamento é: "Eu sou indigno", um
de meus efeitos externos provavelmente será a procrastinação.
Afinal, ela é um dos
modos de nos impedir de irmos para onde queremos ir. A maioria das pessoas que
vivem adiando as coisas gastará muito mais tempo e energia menosprezando-se
pela procrastinação. Essas pessoas se rotularão de preguiçosas e em geral se farão
sentir como se fossem "más".
Ressentimento pelo que
acontece de bom com os outros
Tive um cliente que
adorava ser o centro das atenções e comumente chegava à aula atrasado para
poder criar uma comoção.
Ele fora o caçula de
uma família com 18 filhos e, como seria de esperar, era o último na lista de
ganhar coisas. Quando criança viu todos terem, enquanto ele só sonhava com o
seu. Já adulto, quando sabia que alguém havia sido contemplado pela sorte, não
conseguia regozijar-se com ele. Só dizia: "Puxa, gostaria de ter ganhado
isso" ou "Droga, por que isso nunca acontece comigo?"
O ressentimento pelo
que acontecia de bom aos outros era uma barreira para o seu próprio crescimento
e mudança.
A autovalorização abre
muitas portas.
Uma senhora de 79 anos
veio me procurar. Era professora de canto e vários de seus alunos estavam
fazendo comerciais para a televisão. Ela gostaria de fazê-los também, mas tinha
medo. Apoiei-a plenamente e expliquei: "Não existe ninguém como você. Seja
você mesma".
E acrescentei: "Faça-o
pela diversão. Existem pessoas lá fora procurando exatamente o que você tem a
oferecer. Deixe-as saber que você existe".
Minha cliente ligou
para vários agentes e diretores de elenco, falando: "Sou uma senhora
muito, muito idosa e quero fazer comerciais". Em pouco tempo recebeu um
convite para trabalhar e desde então nunca parou.
Costumo vê-la na
televisão e em anúncios de revistas. Novas carreiras podem começar em qualquer
idade, em especial quando alguém está procurando diversão nisso.
Autocriticar-se é errar
completamente o alvo
A autocrítica só
intensificará o adiamento e a preguiça. A energia mental deve ser aplicada na
dissolução do velho e na criação de novos padrões de pensamento.
Diga: Estou disposto a
deixar sair a necessidade de ser indigno. Sou digno do melhor que existe na
vida e agora, cheio de amor, permito-me aceitá-lo.
Enquanto eu estiver
passando alguns dias repetindo essa afirmação muitas vezes, o padrão de efeito
exterior da procrastinação automaticamente começará a desaparecer.
À medida que eu for
criando internamente um padrão de autovalorização, não necessitarei atrasar o
que for para meu bem.
Você entende como isso
poderia se aplicar a alguns dos padrões negativos ou efeitos externos que
existem em sua vida?
Vamos parar de
desperdiçar tempo e energia diminuindo-nos por algo que não conseguiremos fazer
se temos certas crenças interiores.
Autocrítica
Tenho uma cliente que é
capaz de comer meio quilo de manteiga e tudo o mais que encontra quando não
consegue suportar seus próprios pensamentos negativos
. No dia seguinte fica
enraivecida com seu corpo porque ele é gordo. Quando ela era menina, costumava
ficar andando em volta da mesa do jantar depois que todos terminavam, comendo
os restos e a manteiga, às vezes quase um tablete inteiro.
A família ria e achava
engraçadinho. Essa era praticamente a única aprovação que minha cliente recebia
dos seus.
Quando você se
repreendeu quando se menospreza quando "se dá uma sova" a quem acha
que está maltratando?
Quase toda a nossa
programação, tanto positiva quanto negativa, foi aceita por nós quando tínhamos
três anos de idade. Nossas experiências desde então estão baseadas naquilo que
aceitamos e acreditamos sobre nós mesmos e sobre a vida naquela época.
O modo como fomos
tratados quando pequeninos geralmente é o modo como nos tratamos agora. A
pessoa que você está maltratando é a criança de três anos no seu interior.
Se você é uma pessoa
que fica com raiva de si mesma por ser medrosa e assustada, pense em si como
sendo uma criança de três anos. Se você visse à sua frente uma criança de três
anos, cheia de medo, o que faria?
Ficaria bravo com ela
ou estenderia os braços para confortá-la até ela se sentir segura e tranquila?
Talvez os adultos que
viviam à sua volta quando você era criança não soubessem como confortá-lo na
época. Mas agora você é o adulto em sua vida e, se não está confortando a
criança no seu interior, trata-se de algo muito triste mesmo.
O que foi feito no
passado pertence ao passado e terminou.
Mas este é o presente e
você agora tem a oportunidade de se tratar como quer ser tratado. Uma criança
assustada precisa de carinho, não de repreensões.
Ralhar consigo mesmo só
o torna mais assustado e não existe lugar para onde fugir. Quando a criança
dentro de nós se sente insegura, ela cria um monte de problemas. Lembra-se de
como era ser espezinhado quando você era criança? A sua criança interior sente
exatamente o mesmo.
Postado por
Dharmadhannya
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Dharmadhannya
Psicoterapeuta
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desde que seja mencionado a fonte:
Meu blog foi clonado
inteiramente,
por isto estou em oração permanente
contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com
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Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama
Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em
meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e
transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a
pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da
Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem
de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino
da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma
no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso
e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para
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para tudo e para todos.
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Passe para frente com o seu
amor à Chama violeta da Cura,
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Estou neste momento me unindo com o
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e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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