quarta-feira, 24 de maio de 2017

Emoções e a lei da mente





Emoções e a lei da mente
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Mente se comporta como ondas do mar
Turbulência dos pensamentos está na superfície
por Emilce Shrividya Starling

Geralmente, as pessoas estão com uma mente muito ansiosa e estressada. Estão vivendo de maneira muito rápida e agitada. Falta muita paciência e tolerância.

 Brigam no trânsito por qualquer motivo, se irritam com os pequenos erros ou a demora de uma fila. Se vão fazer uma caminhada não admiram a paisagem, nem a beleza das flores e do céu.

Não se deleitam com uma música suave ou um papo tranquilo com amigos ou familiares. Não gostam de se interiorizar ou curtir a própria companhia. Não conhecem a si mesmas e buscam a felicidade somente fora delas.

Esse comportamento gera depressão e ansiedade, pois se sentem inseguras, angustiadas e entediadas.

Precisamos aprender a desacelerar nossa mente e adquirir saúde emocional, psíquica e mental. Conseguir o equilíbrio de viver na era da tecnologia, das redes sociais, do uso do celular, sem excessos.

O que é a mente?

É importante conhecer nossa mente para aprender a lidar com ela e alcançar o autodomínio e paz interior.

A mente é apenas um processo de pensamentos que passam muito rapidamente. Um pensamento vem, outro vai, e assim sucessivamente. Eles se juntam, formam uma continuidade e geram as emoções e sentimentos.

Os pensamentos são como nuvens passando no céu ou como o vento entre as árvores. Depois que começamos a sentir que os pensamentos vem e vão, e nos tornamos um observador da própria mente, o domínio da mente é conquistado dia após dia.

Imagine sua mente como um céu. Em um dia nublado, o céu fica com muitas nuvens; em uma tempestade, com raios e trovões, o céu fica escuro com nuvens pesadas.

 Da mesma maneira, nossa mente se torna ansiosa e irritada quando tem muitos pensamentos negativos. A turbulência da mente é como um dia chuvoso ou de tempestade. Ao observar a mente, essa torrente de pensamentos vai sendo dissolvida e a mente vai se aquietando.

Precisamos entender, porém, que não podemos controlar a mente à força. Ela se acalma por ela mesma, pela concentração, pela observação sem julgamento.

Os pensamentos não são nossos. Eles surgem, ficam um tempo conosco e depois vão embora como hóspedes que vem e vão. Se, simplesmente, nós os observarmos, assumiremos o controle.

Isso não acontece de um dia para o outro. É um aprendizado. É treinar estar mais presente no agora e nas ações cotidianas. Quanto mais estivermos presentes, mais conseguiremos observar os pensamentos e escolher o que pensar.

Sim. É verdade. Nós temos escolhas e podemos adquirir o domínio de pensar positivamente e o que nos traz tranquilidade.




Não é controlar a mente, no sentido comum do termo. A mente é controlada quando você olha bem fundo dentro dela, no relaxamento e na meditação.

Quando você consegue sentir apaziguamento, você passa a ser quem a comanda. Passa a ter o poder de cortar na raiz os pensamentos negativos e substituí-los por seus opostos. Isso é uma grande conquista nesse planeta. É a raiz da paz.

Os pensamentos deixam de dominar você. Você já não será afetado pelos pensamentos que vão diminuir. Sua mente se tornará como um céu ensolarado com poucas nuvens brancas.

No Yoga, a flor de Lótus tem um significado profundo e simbólico. O Lótus nasce no lodo, mas continua imaculado e intacto.

Por isso, o Yoga diz: - Seja como o Lótus. Permaneça intacto. Não seja dominado pelos pensamentos e você será Senhor de si mesmo. Não fique vulnerável. Não se deixe envolver pela corrente de pensamentos e você estará no controle.

Podemos comparar a mente com as ondas do mar. Quando o mar está calmo, sereno, quase não existem ondas. Quando ele está agitado pela maré ou vento forte, ondas grandes e fortes se formam.

Como as ondas são uma perturbação no oceano, as ondas da mente são como perturbações emocionais. Como o vento ou a maré agitam o oceano, os pensamentos agitam a mente e criam o caos.

Mas, o caos está sempre na superfície. As ondas do mar estão sempre na superfície e não existem ondas no fundo do mar, pois lá não existe vento.

Também em nossa mente, a turbulência dos pensamentos está na superfície. Se nós nos voltarmos para dentro de nós mesmos, assumiremos o controle da mente. Passaremos a viver sem ansiedade, sem estresse, sem irritação. Daí a importância de se praticar o relaxamento, a meditação, buscando mergulhar em níveis profundos e tranquilos.

Como você toma banho todos os dias, faça também sua higiene mental. Priorize momentos de interiorização em seu dia e purifique sua mente, conquistando a saúde mental e emocional. Seja livre para pensar e não ser escravo de seus pensamentos. Namaste! Deus que habita em mim saúda e agradece Deus em você. Fique em paz!

Para o yoga, mente sofre por causa de cinco fatores
Decida ser mais contente e calmo

Filosofia do Yoga ajuda no nosso autoconhecimento e nos ensina como purificar nossa mente e usá-la para sermos mais felizes.

Segundo o Yoga, existem cinco aflições da mente, chamadas em sânscrito de Klesas. São padrões de perturbação da consciência humana. São naturais, inatas e afligem a todos nós. São flutuações que poluem a consciência, impedem nosso amadurecimento e prejudicam nossa vida.
São elas:

1. Ignorância
2. Orgulho
3. Apego
4. Aversão
5. Medo da morte
Primeira

A primeira delas é a origem das outras quatro. É a ignorância.

Não é a ignorância intelectual. Mas a ignorância de não saber o que é real. É viver na ilusão, sem compreender o verdadeiro sentido das coisas e da vida. É não compreender que somos um espírito, vivendo, temporariamente, em um corpo físico.

Precisamos compreender que nossa essência é divina e reconhecer isso em nós e nas outras pessoas. Priorizar os valores espirituais e buscar o desenvolvimento de qualidades como compaixão, caridade, bondade, aceitação, paciência. É respeitar os outros, aceitando as diferenças com tolerância.

Os valores materiais ajudam a tornar a vida prazerosa, mas precisam ser saboreados com discernimento e moderação. Com o entendimento que não duram para sempre.

Um dos maiores sofrimentos do ego é não aceitar a impermanência da vida e não querer compreender o que é efêmero. Para se libertar dessa aflição da mente, é necessária uma fé suficiente para acreditar na imortalidade do espírito.


Segunda

A segunda aflição é o orgulho que se baseia nas diferenças, preconceitos e egoísmo. O orgulho leva à arrogância. Não nos deixa perceber as qualidades dos outros. Julgamos pelas aparências e comparações. Esperamos que as pessoas ajam de acordo com nossas expectativas e desejos, o que traz muita insatisfação.

Essas duas primeiras aflições, a ignorância e o orgulho, são padrões de ondas de pensamento do âmbito intelectual.
Terceira

A terceira aflição é o apego. É o amor obcecado, ciumento e possessivo. É a identidade errônea do ego (que é efêmero) com o objeto de sua posse (que também é efêmero). É apegar-se ao carro, à casa, ao dinheiro, como se fosse permanente e parte de si mesmo. É a atração magnética entre o ego e os objetos de prazer.

Para superar essa possessividade é importante sentir gratidão pelas nossas posses. Agradecer como nosso carro é útil, como nossa casa nos traz segurança, como os alimentos nos sustentam. Usar os objetos e nos sentir agradecidos por isso.

Amar as pessoas, sem querer controlá-las ou dominá-las, sem o sentimento de posse ou egoísmo.
Quarta

A quarta aflição é a aversão, que é o lado oposto ao apego. É a repulsa que gera o ódio, desavenças, conflitos e inimizades.

Essas duas aflições - apego e aversão - exercem influência emocional sobre nós. Elas têm origem na ignorância. Precisamos lembrar que não levamos nada conosco após nossa morte, e assim, dar o devido valor às coisas materiais. E... reconhecer que a mesma chama divina habita em todos nós.


Quinta

A quinta aflição é o medo da morte ou apego à vida. Esse padrão de onda mental se manifesta no nível do instinto para nos manter vivos.

É natural e importante esse mecanismo de sobrevivência, mas essa aflição surge da identificação errônea com o corpo, achando que somos o corpo e não o espírito. E também pensando, erradamente, que somos o ego que morre com o corpo.

É inevitável nos identificarmos com o corpo, mas precisamos compreender que não somos esse corpo efêmero. Somos um espírito imortal, dentro desse corpo passageiro.

O sofrimento vem da não aceitação de que o ego vai morrer junto com o corpo. Necessitamos do ego para fazer funcionar o corpo enquanto estamos na Terra, mas ele não tem nenhuma outra finalidade.

Yoga nos ensina que a ignorância é nossa concepção errônea de que as coisas materiais são mais importantes do que a realidade espiritual. É preciso dar o devido valor às coisas materiais, sem nos tornar dependentes ou apegados a elas.

Diminuir o orgulho, sem julgar os outros com tantos preconceitos e arrogância. Ter mais humildade, reconhecendo que somos todos Um perante Deus, pois o mesmo Ser interior habita em cada um de nós.
Desperdiçamos muita energia ao permitir que as emoções nos governem. Não conseguimos, porém, resolver as dificuldades emocionais usando a compreensão intelectual. Elas são resolvidas através da compreensão emocional.

É necessário dissolver as emoções estagnadas que são como venenos na mente nos impedindo de ver a realidade e sermos felizes.

Libertar-se da prisão emocional dos apegos, vivendo com equilíbrio e descobrindo os prazeres benéficos. Tratar as pessoas com respeito e gentileza, sem agressividade, sem raiva ou violência. Entender que a Alma não morre.

Ela é divina, eterna e imaterial. Apesar de intelectualmente compreendemos isso, precisamos descobrir, através da fé e da ciência, que não desaparecemos com a morte do corpo. O que morre é apenas o corpo carnal. Nossa essência é divina e imortal.

Não existe a matéria como se pensava, e Einstein provou que "a matéria é energia condensada".

De acordo, com alguns cientistas, a inteligência cósmica existe num nível quântico. Eles descobriram que temos um "Ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas. É uma área ligada à experiência espiritual que fala a partir da alma.

Com as práticas espirituais do yoga e da meditação, conseguimos atenuar essas perturbações emocionais e mentais que nos angustiam. Aprendemos a controlar as emoções para que elas não nos controlem. E, desse modo, não nos tornamos mais prisioneiros dos distúrbios emocionais.

Precisamos desenvolver nosso quociente espiritual e entrar em contato com nossa verdadeira identidade. Descobrir nosso propósito na vida. Ter uma vida mais plena, com mais sentido, mais criatividade, sabedoria, um adequado senso de finalidade e direção pessoal.

Esse trabalho interno de renovação e transformação é uma conquista diária, e não se consegue de um dia para outro. Paciência, determinação, motivação e entusiasmo são nossos aliados para vencer a nós mesmos.

Decida ser mais contente e calmo. Sinta-se muito motivado a conquistar a própria mente e superar essas cinco aflições para desfrutar da alegria de viver plenamente
Desenvolva o autodomínio sobre os venenos mentais

Prática da contemplação: hábito de perguntar a si mesmo o que ocorre com você naquele momento



A Psicologia do Budismo Tibetano nos ajuda a entender a natureza sutil da mente e como transformá-la em uma mente pura e clara como um cristal. Mas para isso, temos que purificar a mente dos três grandes venenos mentais: o apego, a raiva e a ignorância.

Esses venenos mentais são resultantes do fato de pensarmos que as coisas existem por si só e que são permanentes. Não queremos aceitar que tudo está em constante transformação e tudo está interligado. Podemos até compreender essas verdades racionalmente, mas nossa percepção da realidade está distorcida.

Existem seis emoções básicas:

1. Apego isto é, desejo ou ansiedade por possuir;
2. Raiva, hostilidade, ódio;
3. Ignorância, ilusão;
4. Orgulho, arrogância;
5. Dúvida ou suspeita;
6. Visões falsas ou errôneas.

Sendo que as três primeiras são chamadas de 'Os Três Venenos mentais', porque são as mais graves.

A Filosofia do Yoga nos ensina a não ser mais dominados pela emoção. Através das práticas de meditação, aprendermos a ser o observador, a ser a presença que observa. Aprendermos a ter autodomínio sobre as emoções e assim sermos mais livres, serenos e felizes.

Muitas vezes, não podemos controlar uma emoção ou impedir que ela surja, mas podemos impedir que ela assuma o controle sobre nós.

Com as práticas regulares de meditação, você se tornará capaz de escolher emoções positivas e construtivas. Vai adquirindo o poder interior de descartar as emoções negativas e destrutivas.

Desenvolva também a prática da contemplação, que é habituar-se a perguntar a si mesmo o que está acontecendo com você mesmo naquele momento.

Sem julgamentos, sem críticas, apenas observe. Seja bem sincero para se autoconhecer e assim vencer os venenos da mente e as emoções negativas.

Pergunte a você mesmo:

“Estou guardando raiva? Estou remoendo ressentimentos?” “Estou irritado? Tenho agido com agressividade ou impaciência?”

“Tenho muito ciúme? Sinto inveja do sucesso e alegria dos outros?”

“Sou muito apegado às minhas coisas? Estou sempre estressado e com medo de perder meus objetos?”

“Estou sendo arrogante ou me sentindo mais que os outros?”
“Tenho consideração e respeito pelos idosos, pelas pessoas mais carentes?”

“Ouço com atenção e interesse o que os familiares e amigos me falam? Ou sou desatento e distraído?”

“Estou ansioso para dar esse telefonema agora? Estou preocupado com o que vou dizer ou com o que a pessoa possa me dizer?”

“Aceito as mudanças da vida? Ou sou resistente a qualquer mudança?”

“Estou triste e melancólico”? “Tenho falta de confiança e falta de fé?”

“Eu me sinto preguiçoso? Estou sem concentração e distraído nas atividades diárias?”
“Eu me sinto desinteressado pelo meu trabalho ou para ajudar as pessoas?”

“Eu me sinto revoltado com minha condição financeira atual”? “Não aceito a situação real da minha vida e do meu trabalho”?

Responda a essas perguntas com sinceridade. Esteja atento às desculpas do ego que não quer ver os próprios erros e se acomoda, pois é resistente às mudanças.

Aceite que pode transformar sua mente e, com autoesforço e determinação, transforme sua mente em uma mente calma e confiante.

Para superar essas emoções negativas e destrutivas é importante desenvolver as virtudes como ensina a Psicologia do Budismo Tibetano:       


                                          
Onze fatores mentais virtuosos:

1. Fé
2. Sentido do que é correto
3. Consideração pelos outros
4. Desapego
5. Não raiva ou imperturbabilidade
6. Não confusão
7. Perseverança entusiástica
8. Flexibilidade
9. Retidão mental
10. Não violência
11. Equanimidade

As emoções positivas podem estar encobertas pelas emoções negativas. Devido a isso, o desenvolvimento espiritual é comparado ao ato de descascar uma cebola. Cada camada retirada expõe a outra camada abaixo. Na medida, que as camadas mentais e emocionais negativas são retiradas, as qualidades positivas são desvendadas.

Temos que nos dar conta que estamos sofrendo por causa do estado interno de tensão e expectativa da mente. Deve-se perceber que esse sofrimento está sendo causado pelas emoções destrutivas que nos deixam inseguros, ansiosos e inquietos.

Para o desenvolvimento interior, é muito importante perceber que é possível nos libertar dos venenos da mente e das emoções negativas. Precisamos perceber a bondade fundamental dentro de nós e valorizar o que temos e somos.

Necessitamos de coragem e confiança para superar o que surgir em nossas vidas com aceitação e paciência. E assim desenvolver emoções construtivas que nos aquietam e nos dão a capacidade de cuidar tanto de nós mesmos como dos outros.

No caminho da busca do equilíbrio e do autoconhecimento, não podemos nos acomodar ou sermos resistentes à mudança. Precisamos nos sentir motivados para transformar nossa mente inquieta em uma mente tranquila, bondosa, paciente e confiante. Dessa forma, a cada dia vamos nos sentindo melhores e mais realizados!

Namastê! Deus em mim saúda e agradece Deus em você!
EMILCE SHRIVIDY
http://vyaestelar.uol.com.br


 Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do 

Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas 
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...

Agora.


Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
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