Psicopedagogia - Impondo
limites moderados a Criança.
Se
depois de um tempo o método escolhido não estiver se mostrando eficaz, tente outro.
Os
cinco métodos de dar limites moderados (neste texto estão dois e no proximo texto vou postar os outros), promovem um pequeno trauma, isto é, seu
filho associa a consequência de um comportamento inadequado com um resultado
desagradável: bronca ou sofrer uma restrição.
1.
Dizer “nãos” enérgicos crescentes
Na
verdade, trata-se de uma “bronca”, uma sinalização emocionalmente intensa. Ao
recorrer a esse método, você dá uma advertência forte, baseada em comunicação
instintiva, visceral. É seu lado animal avisando ao filhote para não fazer
algo.
Talvez
comparável ao que alguns animais fazem para dar “limites” aos filhotes: rugem,
fazem “cara feia”, dão bicadas educativas, enfim, sinais de que basta e que o
filhote não deve prosseguir com aquele comportamento.
Com
filhos pequenos esse método promove uma aprendizagem implícita. Seu filho
vivência repetidamente a mesma dinâmica toda vez que faz determinada coisa
recebe um enérgico “não” como resposta e algumas vezes é retirado do local ou
da atividade em que esteja envolvido.
É
claramente um limite ocasional, que em geral promove um pequeno susto e uma
vivência desagradável.
A
mãe de Gisele, de um ano e meio, está tentando dar comida à filha, que
repetidamente joga a colher cheia de sopa no chão. Ela faz isso tanto quando a
mãe a incentiva a segurar ela mesma a colher como nas vezes em que a mãe opta
por alimentá-la.
Gisele, na verdade, descobriu um jogo
maravilhoso: arremessar a colher com sopa no chão.
Provavelmente
é divertido fazer o gesto, ouvir o ruído da colher caindo, observar a sopa
gosmenta escorrendo para fora da colher. E talvez seja ainda mais divertido
observar o alvoroço dos adultos, que fazem expressões faciais diferentes, se
mobilizam.
Mesmo
quando a mãe fica brava, a pequena Gisele, que ainda não domina os códigos de
expressão emocional, dá risada.
Em alguns casos, quando a mãe fica furiosa,
Gisele chora copiosamente, entre assustada e magoada. E logo depois dá
continuidade ao jogo. Ou o abandona durante uma refeição e o retoma na próxima.
Em
situações como essa, é claro que a mãe pode usar estratégias que exigem
paciência sem ser demasiado enérgica. Poderia, com calma, toda vez que a filha
atirasse longe a colher, interromper a refeição e
deixá-la com um pouco de
fome, de modo que em outro momento do dia voltasse a oferecer o alimento e a
filha, com mais fome, acabasse por se dedicar a comer em vez de brincar de
jogar a colher no chão. Ou poderia distrair a criança de outra forma:
mostrando um brinquedo colorido, ouvindo música ou vendo um vídeo.
Mas
nem sempre o adulto tem o tempo e a paciência necessários. Além disso, há
situações em que a criança precisa simplesmente obedecer, como no caso de
Beto, que, aos dois aos e meio, bate abruptamente em quem se aproxima dele,
crianças ou adultos.
E nem sempre no parquinho, na escola ou em
casa há um adulto preparado para conter o gesto agressivo e evitar que ele machuque
alguém.
Beto já arranhou a córnea de outra
criança,
enfiou o lápis na bochecha de um bebê e provocou uma queda da bisavó.
Em
casos como o de Beto, em que não há outra saída, ou o de Gisele, em que há
outras saídas mas o adulto não tem tempo nem paciência de recorrer a elas, pode
ser legítimo impor de forma enérgica a obediência a uma “voz de comando”.
Seu
filho precisa entender que em algumas ocasiões tem de refrear determinados
comportamentos, sem que você tenha de lançar mão de artifícios para contornar a
situação porque tem medo de traumatizá-lo com um “não”.
Um
forte “não” de sua parte não vai traumatizar seu filho. Ele vai ouvir muitos
“nãos” ao longo da vida e é saudável que comece desde cedo a entender que há um
limite que precisa ser ouvido e respeitado. Mas como você pode fazê-lo entender
isso?
Esse
“não”, ou comandos equivalentes como “pare” e “chega”, pode ser dito na
primeira vez em tom neutro, mas sério. Se ele não atender, repita num tom de
voz agora um pouco mais elevado e mais incisivo (ou mais bravo): “Filho, não pegue
os fósforos!”.
Se
ele não obedecer, em seguida repita o “não” mais enérgico e acompanhado de uma
atitude física.
Por exemplo: tirá-lo de onde está e
transferi-lo para outro ponto do recinto. Faça isso de forma neutra, mas
determinada.
Se
ele insistir no comportamento inadequado ou perigoso, você dirá um “não” mais
alto, mas breve e abrupto, e o tirará de onde está com um gesto mais enérgico.
Ele vai sentir que você está bravo, e
você pode segurá-lo na altura de seus
olhos e dizer novamente “não”, olhando firme para ele. Enfim, de acordo com o
apropriado para a idade, você lhe dá um pequeno susto.
Depois
disso ele vai ficar para sempre com medo de você? Vai ficar traumatizado e
passar a gritar com os outros? Vai se tornar uma criança problemática que tem
pais autoritários?
Não
se preocupe. Nada disso vai acontecer, a não ser que você eduque seu filho aos
berros ou seja de fato autoritário, violento, agressivo demais.
É
natural que crianças precisem em algum momento ouvir
um
“não” mais enfático. E sentir que o adulto se irritou e ficou bravo com algo
que ela fez. Ela precisa aprender que existe um tom de voz característico e um
gesto e uma expressão facial dos pais que servem como um código para indicar
que ela chegou ao limite.
É como se soubesse que quando um dos pais diz
um certo tipo de “não” significa que tudo ficou sério, é para valer, então é
melhor parar e obedecer.
Lançar
mão de uma “voz de comando” significa que seu filho aprende, entre um ano e
meio e três anos de idade, que, por razões que ele ainda não compreende, o
adulto que cuida dele fica bravo quando ele faz determinada coisa e lhe dá um
sinal antecipatório.
Um aviso, algo que significa “se não parar já,
vou ficar ainda mais bravo”.
Infelizmente,
enquanto tiver entre um ano e meio e três anos e meio de idade, seu filho não
terá condições de compreender quase nenhum dos “porquês” e, portanto, não
entenderá os motivos para não agir de determinada forma.
Além disso, a memória dele é de curto prazo:
mesmo que Gisele por milagre entendesse por que não deve jogar a colher cheia
de sopa no chão, isso não significaria que três horas depois ela ia se lembrar
dessa regra.
O
que seu filho consegue é, com algumas vivências repetidas, associar o ato de
jogar a colher de sopa no chão com o desagradável “não” e com o fato de que
nessas ocasiões ele é retirado da cadeirinha com firmeza por um adulto com
expressão de irritação que o coloca de modo mais brusco no chão e diz algo
como: “Agora fique aí!”.
A
mãe de Gisele passou a utilizar um "não” firme e enérgico, acompanhado do
gesto físico também firme e enérgico de conter os braços da filha para que não
arremessasse a colher.
Depois,
passou a dizer um “não!!" mais forte, a fazer uma expressão mais séria de
contrariedade e a retirar a filha do cadeirão e pousá-la no carpete.
Finalmente, passou a dizer um “não!!!" gritado,
curto, incisivo e assustador e a retirar de forma abrupta e um pouco brusca a
filha do cadeirão, segurando-a no ar por um segundo com o rosto diante do seu,
olho no olho, enquanto dizia novamente com muita ênfase o “não":
“Não pode jogar a colher!”. Depois a colocava
no carpete e virava-lhe as costas por alguns segundos.
Gisele
chorava copiosamente, de início de susto, em seguida um choro ressentido, de
mágoa, como se dissesse: "Mamãe, não gostei do que você fez, me deu um
susto, não pode fazer isso”.
A
mãe, num tom neutro e sério, repetia: “Não pode jogar a colher”. Dava a Gisele
algum brinquedo para se ocupar e ficava por perto. Depois de um tempo, alguns
minutos, ela decidia se recolocava a filha na cadeirinha para tomar sopa ou se
a deixava brincar e horas mais tarde recomeçava a refeição.
Em
dois dias Gisele não mais arremessava a colher de sopa pela sala. Além disso, a
mãe conseguiu introduzir um código, uma voz de comando.
Toda
vez que Gisele fazia algo realmente perigoso ou inadequado e quando não era
possível induzi-la delicadamente a outro comportamento ou distraí-la, a mãe
dizia um "não” alongado, sério e mais firme como prenúncio do “não”
enérgico (bronca).
Funciona
como para crianças maiores pode funcionar o “vou contar até três para você me
obedecer e parar com isso: um, dois...”. A criança entende que “agora estão
falando sério comigo” e por algum motivo preciso parar.
Para
crianças de três anos e meio ou mais você pode dizer “não” com uma breve
explicação. Aqui a questão é dizer um “não” incisivo acompanhado do motivo
apenas para acostumar a criança a ouvir o porquê de um comportamento estar
sendo coibido.
Não
é uma explicação com o objetivo de convencer a criança ou fazê-la entender.
Se
bem aplicado, e se não for seu único método, o “não” enérgico e incisivo pode
ser eficaz.
2.
Conscientizar sobre consequências nocivas
Esse
método usa do limite interligado, pois investe mais no ensino explicativo,
explícito e consciente e pode ser atrelado a um pequeno projeto de mudança de
atitude. A ideia é aplicar um “choque de realidade”. Ou seja, um pequeno
“trauma” ou “susto”.
Há metodos suaves , mais apropriados para
crianças de um a quatro anos:
1. Distrair;
2. Conter e executar;
3. dar ordens positivas;
Há metodos suaves , mais apropriados para
crianças de um a quatro anos:
1. Distrair;
2. Conter e executar;
3. dar ordens positivas;
4. Dar opções;
5. Combinar tres avisos;
6. Sugestionar.
7. Estimular a fala explicativa em vez de chilique;
8. Ignorar o negativo( concentra- no positivo) e
9. Sentar na cadeirinha.
5. Combinar tres avisos;
6. Sugestionar.
7. Estimular a fala explicativa em vez de chilique;
8. Ignorar o negativo( concentra- no positivo) e
9. Sentar na cadeirinha.
Mais
ou menos como os governos, através do Ministério da Saúde, fazem em diversas
campanhas de saúde e segurança públicas. Por exemplo, ao expor nos maços de
cigarros fotos chocantes de pessoas doentes e avisos assustadores sobre as
consequências do tabagismo. Ou em campanhas sobre o perigo de dirigir alcoolizado,
mostrando imagens de pessoas acidentadas.
Adultos
muitas vezes respeitam os limites porque são capazes de visualizar as
consequências nocivas de não respeitá-los. Por isso alguns poupam para a
velhice, em vez de gastar tudo o que ganham, outros fazem dietas saudáveis em
vez de comerem apenas doces e alimentos gordurosos etc.
A
criança que aprende a respeitar limites com amor, com moderação, se adapta
facilmente aos grupos de amigos, a escola, a disciplina dentro de sala de aula,
e se integra facilmente em qualquer lugar.
A
consciência das consequências positivas nem sempre é suficiente. Crianças e
adultos muitas vezes só se motivam a fazer coisas chatas e se privar de
prazeres se tiverem consciência e medo de consequências nocivas.
No
caso de crianças até nove e dez anos, às vezes é preciso exagerar um pouco
nas consequências para mobilizá-las, pois ainda podem raciocinam de forma binária e
radical, tudo ou nada.
Você
pode, por exemplo, explicar calmamente à criança que se ela não fizer as
tarefas vai receber do professor uma nota ruim, e que por causa disso pode não
passar de ano.
Se
insistir, e não sentar para estudar procure dialogar com a criança, sobre seus
colegas. Por que não quer estudar?
A pedagoga, Maria Angela Barbato afirma
que as razões para as crianças não se entusiasmarem muito para acordar e ir à
escola, todos os dias, podem ser variadas.
"A criança pode não ter entendido a
matéria; passa muito tempo só fazendo a atividade sem ter horário para brincar;
a maneira como a lição foi passada é desinteressante", enumera. A solução,
seja qual for o caso, é orientar e estimular o filho, e nunca fazer a tarefa por
ele.
Confira
algumas dicas para afastar a
preocupação com o aprendizado da garotada:
preocupação com o aprendizado da garotada:
1. Fale
sobre a importância de aprender;
2. Se
ainda tiver, mostre seus cadernos de escola;
3. Se
a criança não quiser fazer a lição, converse e descubra o motivo, já que pode
ser por não ter entendido a matéria;
4. Estabeleça
horários para estudar em casa. É importante que a garotada tenha tempo para
brincar e fazer outras atividades que goste;
5. Escolha
um ambiente tranquilo, sem barulho de televisão ou rádio, por exemplo. Assim, o
seu filho fica mais concentrado;
6. Se
ele não entender um exercício sobre desenho geométrico, por exemplo, busque
objetos que estão ao seu redor para explicar;
7. Monte
teatrinhos sobre os assuntos estudados ou acrescente músicas explicativas na
hora de auxiliar na lição;
8. Faça
experiências para mostrar na prática algum assunto que tenha aprendido na
escola;
9. Não
fique o tempo todo ao lado da criança, para que não se habitue a fazer a lição
apenas na companhia dos pais;
10. Oriente
seu filho sobre onde e como pode buscar informações sobre o assunto que tem de
pesquisar. Mas deixe que ele se interesse e procure pelo tema sozinho;
11. Dê
preferência, na hora da pesquisa, por sites, livros ou outros materiais de
fácil entendimento e voltados para crianças;
12. Alerte
para que a criança não copie o conteúdo da pesquisa, mas escreva o que
entendeu;
13. Se
possível, leve os filhos a museus ou a outros espaços educativos,
principalmente aos com opções interativas, onde possam aprender de forma
diferente e divertida;
14. Não
estimule a memorização dos temas estudados. Peça sempre para explicar o que
entendeu;
15. Se
não souber responder à uma dúvida da criança, anote e transfira a questão para
a professora”. Maria Angela Barbato
Procure
a escola, para saber como está o processo de aprendizagem da criança. Será que
ela tem “déficit” de atenção.
Está
integrada com os colegas da turma?
Se,
na escola estiver tudo bem, então ...
Se
achar necessário, pode mostrar fotos de pessoas que não puderam estudar e vivem
na miséria ou se tornaram moradores de rua. Embora, mais tarde na vida ela
compreenda que os nexos não são tão simples e diretos, a ideia é que se não
estudar estará mais despreparada para a vida.
Crianças
com mais de 10 anos podemos explicar que,
se
necessário que se não tomar vacina vai ficar muito doente, de cama (quem sabe
mostrar a ela, em sites de medicina, fotos da doença).
Ou dizer que se não tomar banho sua pele vai
acabar ficando cheia de ácaros, manchas, crostas de sujeira, com cheiro ruim,
depois eczemas e feridas (mostrar na internet fotos de pessoas com problemas de
pele, não muito grave.).
Apenas
tome cuidado para não fazer isso o tempo todo, para não exagerar e transformar
seu filho em uma pessoa ansiosa, amedrontada, incapaz de relaxar e viver o
presente.
Mas
como saber até aonde ir? Se seu filho se assustar demais ou, ao contrário, não
levar a sério o que você diz, vá corrigindo a dose.
Diminua e amenize os perigos, se a criança for imatura para a idade ou, ao
contrário, aumente a periculosidade das consequências.
Paulo,
de 10 anos, ficou apavorado com a explicação de sua mãe sobre os ácaros, fungos
e eczemas que crescem na pele de quem não toma banho.
Agora
ele quer se lavar o tempo todo, e a mãe
teme que possa se transformar em um fóbico e um hipocondríaco. A mãe de Paulo
precisou logo corrigir a percepção dele, agora tão exagerada.
Filho,
estou vendo que você está muito preocupado com os ácaros e fungos. Deixe-me
explicar exatamente como isso funciona. Na verdade, demora meses para esses
problemas acontecerem. Se você ficar um dia sem tomar banho só vai ficar um
pouco fedido, mas não é perigoso.
E
continuou a desconstruir os medos do filho pelo tempo necessário para
acalmá-lo. Chegou até a combinar com ele um dia em que ninguém na casa tomaria
banho — nem o pai, nem a mãe, nem ele, nem o bebê —, apenas para que Paulo se
certificasse de que não havia perigo em ficar um dia sem se lavar.
Agindo
rapidamente, não costuma ser difícil tanto redimensionar os temores e suprimir
o excesso de medo como, ao contrário, acrescentar uma dose de temor.
Por
exemplo, se o menino não estivesse dando a menor importância para a necessidade
de tomar banho para manter a saúde da pele, talvez a mãe pudesse ser mais enfática.
Isso
só não seria possível se Paulo tivesse um grave transtorno psicológico
anterior. Nesse caso, o medo introduzido pela mãe serviria apenas de gatilho,
disparando um processo patológico preexistente.
Isso é raríssimo e significaria que qualquer
coisa poderia ter disparado o gatilho — se não fosse a conversa sobre ácaros,
seria uma conversa sobre terremotos que ele ouviria na escola, ou uma foto de
pessoas acidentadas que veria na internet.
Em
situações assim, leve a criança para uma avaliação profissional e tratamento
psicológico.
De
resto, não hesite em, quando necessário, expor seu filho à realidade e
estimulá-lo a pensar se quer mesmo correr determinados riscos.
É
parte da vida e um processo necessário para nos guiar pelo mundo adulto. Temer
as consequências é importante, e para crianças às vezes é necessário carregar
nas tintas e apresentar os riscos com muita ênfase (mas sem mentir).
Com
adolescentes use o diálogo em conexão (no quarto momento, de expor um dilema,
quando se comparam as vantagens e desvantagens de determinadas opções), e não é
necessário exagerar na gravidade das consequências, basta apresentar os reais
riscos e custos de cada escolha que ele fizer.
Este texto foi inspirado em vários mestres do assunto
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Postado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
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Psicoterapeuta Transpessoal
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Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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