segunda-feira, 15 de maio de 2017

Psicopedagogia - Impondo limites moderados a Criança.




Psicopedagogia - Impondo limites moderados a Criança. 

Se depois de um tempo o método escolhido não estiver se mostrando eficaz, tente outro.

Os cinco métodos de dar limites moderados  (neste texto estão dois e no proximo texto vou postar os outros), promovem um pequeno trauma, isto é, seu filho associa a consequência de um comportamento inadequado com um resultado desagradável: bronca ou sofrer uma restrição.

1. Dizer “nãos” enérgicos crescentes
Na verdade, trata-se de uma “bronca”, uma sinalização emo­cionalmente intensa. Ao recorrer a esse método, você dá uma advertência forte, baseada em comunicação instintiva, visceral. É seu lado animal avisando ao filhote para não fazer algo.

Talvez comparável ao que alguns animais fazem para dar “limites” aos filhotes: rugem, fazem “cara feia”, dão bicadas educativas, en­fim, sinais de que basta e que o filhote não deve prosseguir com aquele comportamento.

Com filhos pequenos esse método promove uma aprendiza­gem implícita. Seu filho vivência repetidamente a mesma dinâmica toda vez que faz determinada coisa recebe um enérgico “não” como resposta e algumas vezes é retirado do local ou da atividade em que esteja envolvido.

É claramente um limite ocasional, que em geral promove um pequeno susto e uma vivência desagradável.

A mãe de Gisele, de um ano e meio, está tentando dar comida à filha, que repetidamente joga a colher cheia de sopa no chão. Ela faz isso tanto quando a mãe a incentiva a segurar ela mesma a colher como nas vezes em que a mãe opta por alimentá-la.

 Gisele, na verdade, descobriu um jogo maravilhoso: arremessar a colher com sopa no chão.

Provavelmente é divertido fazer o gesto, ouvir o ruído da colher caindo, observar a sopa gosmenta escorrendo para fora da colher. E talvez seja ainda mais divertido observar o alvoroço dos adultos, que fazem expressões faciais diferentes, se mobilizam.

Mesmo quando a mãe fica brava, a pequena Gisele, que ainda não domina os códigos de expressão emocional, dá risada.


 Em al­guns casos, quando a mãe fica furiosa, Gisele chora copiosamente, entre assustada e magoada. E logo depois dá continuidade ao jogo. Ou o abandona durante uma refeição e o retoma na próxima.

Em situações como essa, é claro que a mãe pode usar estraté­gias que exigem paciência sem ser demasiado enérgica. Poderia, com calma, toda vez que a filha atirasse longe a colher, inter­romper a refeição e 

deixá-la com um pouco de fome, de modo que em outro momento do dia voltasse a oferecer o alimento e a filha, com mais fome, acabasse por se dedicar a comer em vez de brincar de jogar a colher no chão. Ou poderia distrair a crian­ça de outra forma: mostrando um brinquedo colorido, ouvindo música ou vendo um vídeo.

Mas nem sempre o adulto tem o tempo e a paciência neces­sários. Além disso, há situações em que a criança precisa sim­plesmente obedecer, como no caso de Beto, que, aos dois aos e meio, bate abruptamente em quem se aproxima dele, crianças ou adultos.

 E nem sempre no parquinho, na escola ou em casa há um adulto preparado para conter o gesto agressivo e evitar que ele machuque alguém.



 Beto já arranhou a córnea de outra
criança, enfiou o lápis na bochecha de um bebê e provocou uma queda da bisavó.

Em casos como o de Beto, em que não há outra saída, ou o de Gisele, em que há outras saídas mas o adulto não tem tempo nem paciência de recorrer a elas, pode ser legítimo impor de forma enérgica a obediência a uma “voz de comando”.

Seu filho precisa entender que em algumas ocasiões tem de refrear determinados comportamentos, sem que você tenha de lançar mão de artifícios para contornar a situação porque tem medo de traumatizá-lo com um “não”.

Um forte “não” de sua parte não vai traumatizar seu filho. Ele vai ouvir muitos “nãos” ao longo da vida e é saudável que comece desde cedo a entender que há um limite que precisa ser ouvido e respeitado. Mas como você pode fazê-lo entender isso?

Esse “não”, ou comandos equivalentes como “pare” e “chega”, pode ser dito na primeira vez em tom neutro, mas sério. Se ele não atender, repita num tom de voz agora um pouco mais elevado e mais incisivo (ou mais bravo): “Filho, não pegue os fósforos!”.

Se ele não obedecer, em seguida repita o “não” mais enérgico e acompanhado de uma atitude física.

 Por exemplo: tirá-lo de onde está e transferi-lo para outro ponto do recinto. Faça isso de forma neutra, mas determinada.

Se ele insistir no comportamento inadequado ou perigoso, você dirá um “não” mais alto, mas breve e abrupto, e o tirará de onde está com um gesto mais enérgico. Ele vai sentir que você está bravo, e

 você pode segurá-lo na altura de seus olhos e dizer novamente “não”, olhando firme para ele. Enfim, de acordo com o apropriado para a idade, você lhe dá um pequeno susto.

Depois disso ele vai ficar para sempre com medo de você? Vai ficar traumatizado e passar a gritar com os outros? Vai se tornar uma criança problemática que tem pais autoritários?

Não se preocupe. Nada disso vai acontecer, a não ser que você eduque seu filho aos berros ou seja de fato autoritário, violento, agressivo demais.

É natural que crianças precisem em algum momento ouvir
um “não” mais enfático. E sentir que o adulto se irritou e ficou bravo com algo que ela fez. Ela precisa aprender que existe um tom de voz característico e um gesto e uma expressão facial dos pais que servem como um código para indicar que ela chegou ao limite.

 É como se soubesse que quando um dos pais diz um certo tipo de “não” significa que tudo ficou sério, é para valer, então é melhor parar e obedecer.

Lançar mão de uma “voz de comando” significa que seu fi­lho aprende, entre um ano e meio e três anos de idade, que, por razões que ele ainda não compreende, o adulto que cuida dele fica bravo quando ele faz determinada coisa e lhe dá um sinal antecipatório.

 Um aviso, algo que significa “se não parar já, vou ficar ainda mais bravo”.

Infelizmente, enquanto tiver entre um ano e meio e três anos e meio de idade, seu filho não terá condições de compreender quase nenhum dos “porquês” e, portanto, não entenderá os mo­tivos para não agir de determinada forma.

 Além disso, a memória dele é de curto prazo: mesmo que Gisele por milagre entendesse por que não deve jogar a colher cheia de sopa no chão, isso não significaria que três horas depois ela ia se lembrar dessa regra.

O que seu filho consegue é, com algumas vivências repetidas, associar o ato de jogar a colher de sopa no chão com o desagradável “não” e com o fato de que nessas ocasiões ele é retirado da cadeirinha com firmeza por um adulto com expressão de irritação que o coloca de modo mais brusco no chão e diz algo como: “Agora fique aí!”.

A mãe de Gisele passou a utilizar um "não” firme e enérgico, acompa­nhado do gesto físico também firme e enérgico de conter os braços da filha para que não arremessasse a colher.

Depois, passou a dizer um “não!!" mais forte, a fazer uma expressão mais séria de contrariedade e a retirar a filha do cadeirão e pousá-la no carpete.

 Finalmente, passou a dizer um “não!!!" gritado, curto, incisivo e assustador e a retirar de forma abrupta e um pouco brusca a filha do cadeirão, segurando-a no ar por um segundo com o rosto diante do seu, olho no olho, enquanto dizia novamente com muita ênfase o “não":

 “Não pode jogar a colher!”. Depois a colocava no carpete e virava-lhe as costas por alguns segundos.

Gisele chorava copiosamente, de início de susto, em seguida um choro ressentido, de mágoa, como se dissesse: "Mamãe, não gostei do que você fez, me deu um susto, não pode fazer isso”.

A mãe, num tom neutro e sério, repetia: “Não pode jogar a colher”. Dava a Gisele algum brinquedo para se ocupar e ficava por perto. De­pois de um tempo, alguns minutos, ela decidia se recolocava a filha na cadeirinha para tomar sopa ou se a deixava brincar e horas mais tarde recomeçava a refeição.

Em dois dias Gisele não mais arremessava a colher de sopa pela sala. Além disso, a mãe conseguiu introduzir um código, uma voz de comando.

Toda vez que Gisele fazia algo realmente perigoso ou inade­quado e quando não era possível induzi-la delicadamente a outro com­portamento ou distraí-la, a mãe dizia um "não” alongado, sério e mais firme como prenúncio do “não” enérgico (bronca).

Funciona como para crianças maiores pode funcionar o “vou contar até três para você me obedecer e parar com isso: um, dois...”. A criança entende que “agora estão falando sério comigo” e por algum motivo preciso parar.

Para crianças de três anos e meio ou mais você pode dizer “não” com uma breve explicação. Aqui a questão é dizer um “não” incisivo acompanhado do motivo apenas para acostumar a crian­ça a ouvir o porquê de um comportamento estar sendo coibido.

Não é uma explicação com o objetivo de convencer a criança ou fazê-la entender.

Se bem aplicado, e se não for seu único método, o “não” enérgico e incisivo pode ser eficaz.



2. Conscientizar sobre consequências nocivas

Esse método usa do limite interligado, pois investe mais no ensino explicativo, explícito e consciente e pode ser atrelado a um pequeno projeto de mudança de atitude. A ideia é aplicar um “choque de realidade”. Ou seja, um pequeno “trauma” ou “susto”.

Há metodos suaves , mais apropriados para
 crianças de um a quatro anos:

 1. Distrair;
2. Conter e executar;
3. dar ordens positivas;
4. Dar opções;

5. Combinar tres avisos;
6. Sugestionar.
7. Estimular a fala explicativa em vez de chilique;
8. Ignorar o negativo( concentra- no positivo) e
9. Sentar na cadeirinha.

Mais ou menos como os governos, através do Ministério da Saúde, fazem em diversas campanhas de saúde e segurança públi­cas. Por exemplo, ao expor nos maços de cigarros fotos chocantes de pessoas doentes e avisos assustadores sobre as consequências do tabagismo. Ou em campanhas sobre o perigo de dirigir alcoo­lizado, mostrando imagens de pessoas acidentadas.

Adultos muitas vezes respeitam os limites porque são capa­zes de visualizar as consequências nocivas de não respeitá-los. Por isso alguns poupam para a velhice, em vez de gastar tudo o que ganham, outros fazem dietas saudáveis em vez de comerem apenas doces e alimentos gordurosos etc.

A criança que aprende a respeitar limites com amor, com moderação, se adapta facilmente aos grupos de amigos, a escola, a disciplina dentro de sala de aula, e se integra facilmente em qualquer lugar.

A consciência das consequências positivas nem sempre é suficiente. Crianças e adultos muitas vezes só se motivam a fazer coisas chatas e se privar de prazeres se tiverem consciência e medo de consequências nocivas.

No caso de crianças até nove e dez anos, às vezes é preciso exagerar um pouco nas consequências para mobilizá-las, pois ainda podem raciocinam de forma binária e radical, tudo ou nada.

Você pode, por exemplo, explicar calmamente à criança que se ela não fizer as tarefas vai receber do professor uma nota ruim, e que por causa disso pode não passar de ano.

Se insistir, e não sentar para estudar procure dialogar com a criança, sobre seus colegas. Por que não quer estudar?

A pedagoga, Maria Angela Barbato afirma que as razões para as crianças não se entusiasmarem muito para acordar e ir à escola, todos os dias, podem ser variadas.

 "A criança pode não ter entendido a matéria; passa muito tempo só fazendo a atividade sem ter horário para brincar; a maneira como a lição foi passada é desinteressante", enumera. A solução, seja qual for o caso, é orientar e estimular o filho, e nunca fazer a tarefa por ele.


Confira algumas dicas para afastar a
 preocupação com o aprendizado da garotada:

1. Fale sobre a importância de aprender;
2. Se ainda tiver, mostre seus cadernos de escola;
3. Se a criança não quiser fazer a lição, converse e descubra o motivo, já que pode ser por não ter entendido a matéria;

4. Estabeleça horários para estudar em casa. É importante que a garotada tenha tempo para brincar e fazer outras atividades que goste;

5. Escolha um ambiente tranquilo, sem barulho de televisão ou rádio, por exemplo. Assim, o seu filho fica mais concentrado;

6. Se ele não entender um exercício sobre desenho geométrico, por exemplo, busque objetos que estão ao seu redor para explicar;

7. Monte teatrinhos sobre os assuntos estudados ou acrescente músicas explicativas na hora de auxiliar na lição;
8. Faça experiências para mostrar na prática algum assunto que tenha aprendido na escola;

9. Não fique o tempo todo ao lado da criança, para que não se habitue a fazer a lição apenas na companhia dos pais;

10. Oriente seu filho sobre onde e como pode buscar informações sobre o assunto que tem de pesquisar. Mas deixe que ele se interesse e procure pelo tema sozinho;

11. Dê preferência, na hora da pesquisa, por sites, livros ou outros materiais de fácil entendimento e voltados para crianças;

12. Alerte para que a criança não copie o conteúdo da pesquisa, mas escreva o que entendeu;

13. Se possível, leve os filhos a museus ou a outros espaços educativos, principalmente aos com opções interativas, onde possam aprender de forma diferente e divertida;

14. Não estimule a memorização dos temas estudados. Peça sempre para explicar o que entendeu;


15. Se não souber responder à uma dúvida da criança, anote e transfira a questão para a professora”.  Maria Angela Barbato



Procure a escola, para saber como está o processo de aprendizagem da criança. Será que ela tem “déficit” de atenção.
Está integrada com os colegas da turma?
Se, na escola estiver tudo bem, então ...

Se achar necessário, pode mostrar fotos de pessoas que não puderam estudar e vivem na miséria ou se tornaram moradores de rua. Embora, mais tarde na vida ela compreenda que os nexos não são tão simples e diretos, a ideia é que se não estudar estará mais despreparada para a vida.

Crianças com mais de 10 anos podemos explicar que,
se necessário que se não tomar vacina vai ficar muito doente, de cama (quem sabe mostrar a ela, em sites de me­dicina, fotos da doença).

 Ou dizer que se não tomar banho sua pele vai acabar ficando cheia de ácaros, manchas, crostas de sujeira, com cheiro ruim, depois eczemas e feridas (mostrar na internet fotos de pessoas com problemas de pele, não muito grave.).

Apenas tome cuidado para não fazer isso o tempo todo, para não exagerar e transformar seu filho em uma pessoa ansiosa, amedrontada, incapaz de relaxar e viver o presente.

Mas como saber até aonde ir? Se seu filho se assustar demais ou, ao contrário, não levar a sério o que você diz, vá corrigindo a dose.


 Diminua e amenize os perigos, se a criança for imatura para a idade ou, ao contrário,  aumente a periculosidade das consequências.

Paulo, de 10 anos, ficou apavorado com a explicação de sua mãe sobre os ácaros, fungos e eczemas que crescem na pele de quem não toma banho.

Agora ele quer se lavar o tempo todo,  e a mãe teme que possa se transformar em um fóbico e um hipocondríaco. A mãe de Paulo precisou logo corrigir a percepção dele, agora tão exagerada.

Filho, estou vendo que você está muito preocupado com os ácaros e fungos. Deixe-me explicar exatamente como isso funciona. Na verdade, demora meses para esses problemas acontecerem. Se você ficar um dia sem tomar banho só vai ficar um pouco fedido, mas não é perigoso.

E continuou a desconstruir os medos do filho pelo tempo necessário para acalmá-lo. Chegou até a combinar com ele um dia em que ninguém na casa tomaria banho — nem o pai, nem a mãe, nem ele, nem o bebê —, apenas para que Paulo se cer­tificasse de que não havia perigo em ficar um dia sem se lavar.

Agindo rapidamente, não costuma ser difícil tanto redimensionar os temores e suprimir o excesso de medo como, ao contrá­rio, acrescentar uma dose de temor.

Por exemplo, se o menino não estivesse dando a menor importância para a necessidade de tomar banho para manter a saúde da pele, talvez a mãe pu­desse  ser mais enfática.

Isso só não seria possível se Paulo tivesse um grave transtor­no psicológico anterior. Nesse caso, o medo introduzido pela mãe serviria apenas de gatilho, disparando um processo patológico preexistente.

 Isso é raríssimo e significaria que qualquer coisa poderia ter disparado o gatilho — se não fosse a conversa sobre ácaros, seria uma conversa sobre terremotos que ele ouviria na escola, ou uma foto de pessoas acidentadas que veria na internet.

Em situações assim, leve a criança para uma avaliação profissio­nal e tratamento psicológico.

De resto, não hesite em, quando necessário, expor seu filho à realidade e estimulá-lo a pensar se quer mesmo correr determi­nados riscos.

É parte da vida e um processo necessário para nos guiar pelo mundo adulto. Temer as consequências é importante, e para crianças às vezes é necessário carregar nas tintas e apre­sentar os riscos com muita ênfase (mas sem mentir).

Com adolescentes use o diálogo em conexão (no quarto mo­mento, de expor um dilema, quando se comparam as vantagens e desvantagens de determinadas opções), e não é necessário exa­gerar na gravidade das consequências, basta apresentar os reais riscos e custos de cada escolha que ele fizer.

Este texto  foi inspirado em vários mestres do assunto





Postado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor

Agora.


 Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..





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