Quando começamos a comprrender a beleza da harmonia
começamos a refletir a beleza em nossa vida
começamos a refletir a beleza em nossa vida
A beleza é uma criança inocente.
A beleza reflete a harmonia da paz.
Abeleza é o coração do amor.
As virtudes da Beleza:
Amor, Simplicidade, Humildade, Sabedoria.
dharmadhannya
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QUAL A CONEXÃO ENTRE A BELEZA INTERIOR E EXTERIOR?
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A beleza externa procede de outra fonte que não a interior.
A beleza exterior vem de seu pai e mãe: o corpo deles cria seu corpo. Mas a
beleza interior vem de seu próprio crescimento da consciência que você está
carregamento de muitas vidas.
Na sua individualidade ambos estão juntos, a herança física de seu pai e da sua
mãe e a herança espiritual de suas vidas passadas, sua perceptividade, seu
êxtase, sua alegria.
Então não é absolutamente necessário de que o exterior seja um reflexo do
interior, nem o vice-versa será verdadeiro, de que o interior corresponderá ao
exterior.
Mas às vezes acontece que sua beleza interior é tamanha, sua
luz interna é tanta que ela começa irradiar de seu corpo externo. Seu corpo
externo pode não ser belo, mas a luz que procede de suas fontes, suas fontes
mais profundas de vida eterna, irá fazer mesmo um corpo que não seja belo no
sentido ordinário parecer bonito, radiante, iluminado.
A Beleza do amor nos envolve com a harmonia.
Mas o contrário nunca é verdadeiro. Sua beleza externa tem somente a profundeza
da pele. Ela não pode afetar sua beleza interior. Pelo contrário, a beleza
exterior torna-se um obstáculo na busca interior: você se torna por demais
identificado com o exterior.
Quem irá procurar pelas fontes do interior?
Muito
freqüentemente acontece que as pessoas que são externamente bonitas, são
interiormente muito feias. A beleza externa delas se torna uma capa para
escondê-las debaixo, e isto é experienciado por milhões de pessoas todo dia.
Você apaixona-se por uma mulher ou por um homem, porque você só pode ver o
exterior. E depois de alguns dias você começa a descobrir o estado íntimo dele;
este não corresponde a beleza externa dele. Pelo contrário, esta é muito feia.
Por exemplo, Alexandre o grande tinha um belo corpo, mas
matou milhões de pessoas, só para preencher seu ego de que ele era o
conquistador do mundo. Ele encontrou um homem, Diógenes, quando estava a
caminho da Índia, ele vivia nu, o único homem na Grécia, único de um modo.
Sua
beleza era tremenda, não somente exterior, mas a radiação interna era tanta e
tão deslumbrante que mesmo Alexandre teve que parar seu exército quando ele
estava próximo numa floresta junto ao rio.
Ele parou o exército e foi sozinho
ver Diógenes, pois ele não queria que ninguém soubesse que existia um homem
muito mais bonito do que o próprio Alexandre.
Era de manhã cedo e Diógenes tomava banho de sol, despido na
margem do rio. Alexandre não podia acreditar que um mendigo… ele nada possuía,
nenhuma posse – Mesmo Buda costumava ter uma tigela de esmolas, mas isso também
Diógenes jogou fora. Ele era absolutamente sem nenhuma posse, exatamente como
ele nasceu, nu.
Alexandre não podia acreditar no que via. Ele nunca tinha
visto uma personalidade tão bela e ele podia ver que essa beleza não era
somente do exterior. Alguma coisa infiltrada do interior, uma radiação sutil,
uma aura sutil circundando-o. Tudo ao redor dele era uma fragrância, um
silêncio.
Se o interior torna-se belo – o que está em suas mãos – o
exterior terá que moldar-se de acordo com o interior. O exterior não é
essencial, este terá que refletir o interior de algum modo.
Mas o inverso não é verdadeiro de jeito nenhum. Você pode
fazer uma cirurgia plástica, pode ter um lindo rosto, belos olhos, um nariz
bonito, pode mudar sua pele, pode mudar seu formato. Isso não irá mudar seu
ser.
Dentro você ainda permanecerá ambicioso, cheio de desejo, violência,
raiva, fúria, ciúmes, com uma tremenda força de vontade. Todas essas coisas o
cirurgião plástico nada pode fazer com elas.
Para isso você irá precisar um tipo de cirurgia diferente.
Isso está acontecendo aqui: você está deitado na mesa. Quando você fica cada
vez mais meditativo, pacífico, uma profunda unicidade com a existência
acontece. Você cai no ritmo do universo.
O universo também tem seu próprio
pulsar do coração. As batidas de seu coração, uma vez no mesmo ritmo da
pulsação do universo, terá transformado seu ser do feio estado da animalidade,
para uma autêntica humanidade.
E mesmo o humano não é o fim. Você pode prosseguir buscando
mais fundo e há um lugar onde você transcende humanidade e algo do divino entra
em você. Uma vez que o divino está aí, este é quase como uma luz nuca casa
escura. As janelas começarão a mostrar a luz;
até mesmo as rachaduras na parede
ou o teto ou as portas irão começar a mostrar a luz interior.
O interior é imensamente poderoso, o exterior é bem fraco. O
interior é eterno, o exterior é muito temporário. Quantos anos você permanece
jovem?
E quando a juventude some você começa sentir que está ficando feio, a
menos que seu ser interno também esteja crescendo com sua idade. Então mesmo na
sua velhice você terá uma beleza que o juventude pode ficar com ciúmes.
Lembre-se, a mudança do exterior acontece a partir do
interior, mas não estou tornando isso inevitável. A maioria das vezes isso
acontece, mas às vezes, o exterior está num estado tão imprestável que mesmo a
radiação interior não pode mudá-lo.
Há casos registrados: um grande místico da Índia – eu falei
sobre ele por quase metade do ano continuamente. Seu nome era Ashtavakra. E o
que ele escreveu é imensamente importante. Cada sentença tem tantas dimensões a
ser exploradas, mas o homem ele mesmo estava numa situação bem difícil.
Ashtavakra – o nome foi dado a ele, porque ele era quase
como um camelo. Em oito pontos ele tinha o corpo distorcido – uma perna era
mais longa, um braço era mais curto, sua costa era curvada – em oito pontos ele
era deformado. Foi assim que ele nasceu, com um corpo aleijado, distorcido. Mas
mesmo em um corpo distorcido e aleijado a alma é tão linda quanto em um belo
corpo.
Ele tornou-se iluminado, mas seu corpo era muito rígido para
mudar com a sua mudança interior. Os olhos dele começaram a mostrar algo da
beleza, mas o corpo inteiro estava numa tal confusão.
A história é que o imperador da Índia naqueles dias era Janak e ele estava por
demais interessado em discussões filosóficas. Todo ano ele costumava proclamar
uma grande conferência de todos os doutores, filósofos, teólogos ou quem
quisesse participar. Era um competitivo campeonato.
Um filósofo bem famoso, Yagnavalkya chegou um pouco
atrasado. A conferência havia começado e ele viu do lado de fora mil lindas
vacas. Os chifres delas estavam cobertos com ouro e diamantes. Este era o
prêmio para o campeão. Era um dia quente e as vacas estavam transpirando.
Ele disse aos discípulos: “Vocês levem estas vacas. No que
concerne a vencer a competição, eu tenho certeza. Porque as vacas devem sofrer
aqui? Vocês as levem para minha casa”. Eles tinham uma propriedade na floresta.
Mesmo Janak não pôde impedi-lo, pois sabia que ele tinha
sido o campeão continuamente por cinco anos, e ele seria o campeão desta vez,
porque não havia ninguém que pudesse derrotá-lo. Não está correto levar a
recompensa antes de ter ganho, mas a vitória dele era tão certa para todos que
ninguém objetou. E seus discípulos levaram todas as vacas.
Enquanto Yagnavalkya estava discursando, um doutor bem
desconhecido também estava presente na conferência. Ashtavakra era filho desse
doutor desconhecido. Sua mãe estava esperando o marido chegar em casa. Estava
ficando tarde e a comida esfriando. Então ela mandou Ashtavakra trazer seu pai
para casa, pois ele não podia vencer a competição.
Porque devia perder tempo
desnecessariamente? Ele era um pobre erudito e havia grandes doutores ali.
Ashtavakra foi. Havia pelo menos mil pessoas na conferência, os mais cultos e
sofisticados doutores do país.
Quando Ashtavakra entrou, olhando para o corpo distorcido
dele todos começaram a rir. Mas Ashtavakra era um homem de tremenda
integridade. Quando eles começaram a rir, ele riu ainda mais alto. Devido a sua
alta risada eles pararam. Eles não podiam acreditar que ele estivesse rindo.
Janak perguntou a ele: “Posso entender porque eles estão
rindo, devido ao seu corpo; mas não posso compreender porque você está rindo. E
com a sua risada, você parou todo o riso deles”. Um simples homem parou o riso
de mil pessoas.
Ashtavakra disse a Janak: “Pensei que essa conferência fosse
para doutores e filósofos, mas vejo que são todos sapateiros. Eles só podem
entender a cobertura. Não podem ver o interior, só podem ver o exterior.”
Houve um grande silêncio. Havia uma grande verdade no que
ele estava dizendo. Janak dissolveu a conferência e disse: “Agora eu gostaria
de perguntar somente a Ashtavakra. Ele derrotou todos vocês com sua risada e
declaração que: ‘Vocês não podem ver o interior, só podem ver o exterior, vocês
são todos sapateiros’.
Sapateiros trabalham com a pele de diferentes animais.
Eu dissolvo a conferência e, Yagnavalkya, devolva aqueles mil vacas, pois você
também riu. E quando Ashtavakra riu, você também parou!”
Era uma situação muito estranha; nunca havia acontecido
antes. E assim começou a longa investigação de Janak, o imperador. Ele fez
perguntas e Ashtavakra as respondeu. Cada resposta em si mesma continha muito significado
e sentido.
Porque seu corpo estava numa má forma tal que ele não podia
ficar identificado com isso. Às vezes bênçãos chegam num tal disfarce. Ele não
podia sair, pois onde quer que fosse as pessoas começariam a rir; “Olhem para
aquele homem! Vocês já viram algo mais feio do que isso?”
Assim a maior parte do tempo ele ficava em casa, meditando,
imaginando: “Quem sou eu? Certamente não sou esse corpo pois posso ficar
cônscio dele, posso observar este corpo de dentro. Certamente essa
perceptividade tem que ser diferente desse corpo.”
Devido a seu corpo aleijado ele experienciou a iluminação. A
única barreira é a identificação com o corpo. Mas ele não podia ficar
identificado, o corpo era tão feio. Ele jamais olhou em um espelho; isso seria
um grande choque.
Mas Yagnavalkya tinha que devolver aquelas mil vacas para a
casa de Ashtavakra. Ele era jovem e derrotou mil velhos doutores nas escrituras
antigas.
É uma das coisas mais estranhas neste país que em cada livro
escrito por qualquer místico proeminente foram feitos centenas de comentários,
mas ninguém comentou antes de mim sobre Ashtavakra. E ele deve ser pelo menos
cinco mil anos antigo. Por cinco mil anos ninguém se importou em olhar suas
declarações, as quais são tão significantes.
Mas sua iluminação interior, seu entendimento interior não
pôde mudar sua aparência exterior. E mesmo para aqueles que vão mais fundo
dentro de si mesmos, o exterior não importa. Eles teriam visto mesmo em
Ashtavakra uma imensa beleza, mas isso não seria da circunferência externa,
porém do centro.
A maioria das vezes a mudança interna provoca mudança no
exterior, se o exterior não for tão rígido. Mas o exterior jamais muda o
interior.
Você necessita ter olhos, ir fundo no ser das pessoas, o que só é possível se
você estiver indo fundo dentro de si mesmo. Quanto mais fundo dentro de si
mesmo você for mais fundo você pode ver no ser dos outros. E então um mundo
totalmente novo abre suas portas.
Flanagan está em seu leito de morte e padre Murphy veio para
dar os últimos ritos. “Abra seus olhos”, diz o padre. “Temos que salvar sua
alma imortal”. Flanagan abre um olho, fecha-o e tenta cochilar. Ele está
tirando uma soneca tão gostosa.
“Agora chega!” diz padre Murphy. Se você não quiser confessar, ao menos me
responda isso: você renuncia ao diabo e a todo trabalho dele?”
~ “ Bem, eu não sei,” diz Flanagan, abrindo um olho de novo. “Numa hora dessas
não parece muito elegante aborrecer alguém.”
O interior surge, você não pode ocultá-lo muito tempo. Agora
ele está sendo muito calculista. Na hora da morte, aborrecer alguém
desnecessariamente… e quem sabe onde você está indo? É melhor manter-se calado.
Um rico viúvo e sua bela filha estão em um cruzeiro
marítimo. Por acaso a garota escorrega e cai do navio, e Rubin Fingelbaum, aos
setenta anos de idade, cai na água e salva a garota. Após os dois terem sido
trazidos a bordo do navio, o viúvo passa seus braços ao redor de Rubin.
“Você salvou a vida de minha filha”, ele diz. “Sou um homem rico – lhe darei
qualquer coisa! Peça o que quiser!”
“Basta me responder uma questão”, responde Rubin. “Quem me empurrou?”
O que está dentro está destinada a vir para fora.
Como você pode esconder isso?
Um velho pregador negro usava as letras B.S., M.S., e Ph.D
depois de seu nome por muitos anos sem nunca ter tido qualquer pessoa de sua
congregação perguntado o que elas queriam dizer. Finalmente uma velha nariguda
o questiona sobre isso.
“Bem, irmã”, responde ele. “Você sabe o que B.S. quer dizer, não é?
Claro que sei”, dia a senhora indignamente. “Bull Shit!” (Conversa fiada)
“Certo” diz o pregador. “E, M.S. apenas significa mais da mesma coisa, e Ph.D
quer dizer piled high and deep”. (Pilha alta e profunda)
Este o lado interior da maior parte das pessoas: (B.S.)
conversa fiada; (M.S.) mais da mesma coisa; (Ph.D) e pilha alta e profunda.
Nenhum cirurgião plástico pode mudar isso. Mas você é capaz
de mudar isso você mesmo. Isso está em suas mãos. Ninguém pode fazer coisa
alguma sobre seu ser interior exceto você. Você é o mestre de seu mundo
interno. E quando o mundo interior torna-se silencioso, naturalmente seus olhos
são aprofundados, com uma profundeza oceânica.
Quando seu ser interior fica
desanuviado sua face também fica desanuviada, apenas um céu aberto. Quando seu
ser interior chega a descobrir a fonte de sua vida, a chama da sua vida, algo
dessa chama começa radiando de cada poro de seu corpo.
Esta é a regra. Ashtavakra é uma exceção. Exceções não fazem
a regra, somente provam a regra. Mas nunca aconteceu o contrário antes, e não
acho que isso possa acontecer.
Estamos todos tentando ser bonitos no lado de for a: todo
tipo de maquiagem, todo tipo de coisas estão ocorrendo para fazer seu exterior
mais belo.
Ouvi contar…
Um homem estava apanhando moscas. Finalmente depois de duas,
três horas de esforço ele pegou quatro moscas. Ele contou a sua esposa: “Peguei
quatro moscas: dois machos e duas fêmeas.”
A esposa disse: Meu Deus, como você descobriu quem é macho e quem é
fêmea?”
Ele disse: “Fácil! Duas estavam sentadas por quase duas horas no espelho e dois
estavam por duas horas lendo o jornal!”
Estamos tão identificados com a periferia de nosso ser que
esquecemos que a periferia não existe em si mesma. Tem que haver um centro
dentro. E a busca do centro é a única busca religiosa – não por Deus, não pelo
paraíso, não por qualquer recompensa pelas suas virtudes, nem para evitar o
inferno e punição.
Só existe uma busca religiosa autêntica e essa
é conhecer
seu ser interior. Este é o ser de todo o universo. Entrando no seu templo mais
profundo você entrou no templo real. Todos os outros templos são falsos,
fabricados pelo homem; todos os outros deuses nesses templos são falsos, são
fabricados pelo homem.
Só uma coisa não é fabricado pelo homem e essa é sua
dignidade mais profunda, sua mais profunda graça. Esta graça começa inundar seu
ser externo também.
E esta graça transforma não apenas seu interior, mas dá uma
nova aparência ao seu ser externo: uma inocência, uma serenidade, uma
profundeza, uma paz, um amor, e tudo são flores brotando ao seu redor. Dessa
forma mesmo sua periferia torna-se tão bela, tão musical, uma tal dança de
regozijo. Mas você deve começar do interior.
A Beleza da Mente – Osho
"A mente é um grande milagre.
A existência não foi ainda capaz de criar algo superior à mente. Sua função é
tão complexa que desconcerta os maiores cientistas. Ela controla todo seu corpo
e este é um mecanismo muito complexo.
Quem faz com que somente uma certa quantidade de oxigênio deva alcançar seu
cérebro? Quem delibera qual parte do seu alimento deve se transformar em ossos,
em sangue ou em pele? (...) Certamente não é você que está
fazendo isso, eu não vejo nenhum outro dirigente por perto.
Assim, a primeira coisa é que você deve ser agradecido à mente. Este é o
primeiro passo para ir além da mente; não como inimigo, mas como um amigo. Eu
tenho um tremendo respeito pela mente. Nós devemos tanto à mente que não há forma
de retribuir nossa gratidão.
Então, a primeira coisa é: A meditação não é contra a mente, é
ir além da mente. E além não é equivalente a contra: este mal
entendido propaga-se quanto mais as pessoas falam sobre meditação; (...)
A função de um mestre é ensiná-lo a amar a mente e mesmo assim ir além dela.
Com esta amizade, aprofundando-se quando quer que você medite, a mente não o
perturbará, porque sua meditação não é contra ela. Na verdade, é sua própria
realização, seu próprio florescimento. Ir além não é uma atitude antagonista,
mas uma evolução amistosa.
Assim, esta deveria ser a base de todos os meditadores: não ser um lutador.
Se você lutar, poderá ser capaz de fazer a mente aquietar-se durante algum
tempo, mas esta não será sua vitória. A mente voltará - você precisará dela.
Você não pode viver sem ela, não pode, não pode existir no mundo sem ela. E se
você puder criar um relacionamento amistoso com a mente, uma ponte amorosa, em
vez de obstáculos para a meditação, ela começará a se tornar uma ajuda. Ela
protegerá o seu silencio, porque esse silencio também será um tesouro para ela,
e não apenas para você. Ela se tornará um solo onde as rosas da meditação
florescerão, e o solo será tão feliz como as rosas. Quando as rosas estão
dançando ao sol, à chuva, ao vento, o solo irá também celebrar.
Para mim, a meditação é a própria alma da religião. Mas é obtida apenas se você
se move corretamente; apenas um único passo numa direção errada... Você está
sempre se movendo num fio de navalha...
Comece com amor pelo próprio corpo, que é a sua parte mais externa; Comece
amando a sua mente - e se você amá-la você começará a embelezá-la, da mesma
forma que você costuma embelezar seu corpo. Você o mantém limpo, fresco; você
não quer que ele tenha mau cheiro. Você quer que o seu corpo seja amado e
respeitado pelos outros. Sua presença não deve ser simplesmente tolerada, mas
bem-vinda.
Você deve decorar sua mente com poesia, com música, com arte, com boa
literatura. Seu problema é que a sua mente está apenas cheia do trivial, do
ordinário. Coisas de tão má qualidade atravessam a sua mente que você não pode
amá-la; você não pensa em nada grandioso. Sintonize-se mais com os grandes
poetas. (...) Preencha-se com as maiores alturas já alcançadas pela mente
humana. Assim, você não será inimigo da sua mente. Você irá rejubilar-se com
ela.
Mesmo se a mente estiver presente em seu silencio, ela terá uma poesia e uma
música próprias. E transcender uma mente tão refinada é fácil. É um passo
amigável em direção a picos mais altos; poesia tornando-se misticismo, grande
literatura transformando-se em grandes descobertas sobre a existência, música
tornando-se silencio.
E assim que as coisas começarem a se tornar picos mais altos, para além da
mente, você irá descobrir novos mundo, novos universos para os quais não temos
nem mesmo um nome. Podemos chamá-los de bem-aventurança, êxtase, iluminação,
mas nenhuma palavra pode descrevê-los realmente. Está simplesmente fora do
poder da linguagem reduzi-los a explicações, teorias, filosofias. Está
simplesmente além... mas a mente celebra em sua transcendência...(...
Faça a sua mente a mais bela possível. Enfeite-a com flores. Primeiro deixe sua
mente ser decorada. Somente através desse perfumado jardim da sua mente, você
será capaz de ir além, silenciosamente, sem luta alguma. A mente será uma
ajuda, e não um obstáculo."
Osho em Após a meia idade, Um Céu Sem Limites
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do
impostor.
Que o universo de pura luz inspire minha Alma
para realizar a vontade de Deus. Amem
Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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