Esta é uma poderosa meditação que remove o sentimento de separação,
culpa, condenação e raiva reprimida.
0 perdão pode levar tempo, portanto,
seja pendente; você irá aprofundar sua experiência de perdão pela prática
regular desta meditação.
Pratique-a por vinte a trinta
minutos.
•
Providencie
um lugar confortável para se sentar com as costas retas e os olhos fechados.
Reserve alguns minutos para tranquilizar-se, enquanto observa a respiração
entrar e sair.
•
•
Deixe-se
relaxar neste ritmo natural. Então leve o foco da consciência para o coração e
observe a respiração entrando e saindo. Seu coração está se abrindo e se suavizando
enquanto você respira.
Eu inspiro a paz da harmonia divina do universo.
Eu expiro a beleza da harmonia do amor.
Eu respiro a benevolencia da compaixão de Deus,
de todos os Budas.
•
•
Comece por
tomar consciência, delicadamente, daquela área de falta de perdão em você. Não
fuja dela, mas veja o feito que exerce sobre você a implacabilidade, limitando
seus sentimentos e mantendo você no impasse.
Continue a respirar, deixando a
respiração abrir seu coração, abrandando-o.
•
Agora comece
a se concentrar na pessoa que você deseja perdoar e traga-a para dentro de seu
coração. Segure-a ali com seu amor. Exale qualquer sinal de resistência, raiva
ou medo e inale perdão e afabilidade.
•
•
Repita em
silêncio: Eu o perdoo, eu o perdoo. Pelos danos e dores que você causou, por
meio de suas palavras e ações, eu o perdoo. Relaxando o abdômen, deixe que a
respiração lhe traga relaxamento.
•
•
Seja amável consigo mesmo, cada momento que
passa aproxima você da cura. Abandone todas as razões pelas quais essa pessoa
não deva ser perdoada, e inale perdão.
•
•
Lembre-se de
que você não está perdoando nem esquecendo o que ela fez, mas sim a ignorância
que a levou a agir dessa maneira. Não se deixe distrair pela história ou pelos
detalhes do que aconteceu.
•
•
Você a está
perdoando porque não quer mais continuar carregando essa dor, estas correntes
do carma atual e passado. O perdão irã contribuir para libertar da sua mente a
imagem e a energia do seu adversário.
•
O perdão é o
dharma da liberdade.
•
•
Agora
visualize em seu coração alguém que você talvez prejudicou ou perturbou.
Envolva-o em perdão e amor. Repita em silêncio:
Eu lhe peço perdão. Eu lhe peço perdão
. Pelos danos ou dores que eu lhe possa
ter causado, por intermédio de minhas palavras ou ações, por favor, me perdoe.
Continue a expirar qualquer resistência. Aceite sua própria
perplexidade e fechamento emocional, seu medo ou egoísmo. Agora você não é mais
nada disso.
Sinta seu coração se abrir para
receber o perdão, você não precisa continuar a sofrer. Você pode largar este
peso, abrir mão da história e renunciar à dor. Agora leve a si mesmo para
dentro do coração, repetindo seu nome ou visualizando a si mesmo em seu
coração.
Mantenha-se ali com carinho e ternura. Comece a se concentrar e abra-se
para o perdão a si próprio. Repita devagar: Eu me perdoo. Eu me perdoo.
Por quaisquer danos ou dores que eu possa ter causado, por intermédio
de minhas palavras ou ações, eu me perdoo.
No momento em que fizer isso,
talvez se veja confrontado por todas as razões pelas quais não é digno de ser
perdoado, com a vergonha ou culpa associada ao que fez aos outros, ou pela
maneira como traiu a si mesmo.
Reconheça isso, sinta-o e depois
vá abandonando a resistência, a cada vez que soltar o ar. Continue a respirar,
inalando suavidade, convidando o perdão. Você não precisa mais dessa dor, pode
deixá-la ir embora. Eu me perdoo, eu me perdoo.
Sinta a alegria do perdão percorrer todo o seu ser. Você perdoa. Você
foi perdoado. Alegre-se com a remoção desse peso, com a liberdade do coração.
Quando estiver pronto, respire fundo
e solte o ar lentamente. Dê uma boa espreguiçada. Deixe a alegria contida em
seu coração iluminar seu rosto com um sorriso, enquanto saúda o mundo.
O PERDÃO
Sem o perdão, a sociedade e a existência humanas são impossíveis.
Se você não conseguir perdoar, não será capaz de
dançar no dharma, no fluir da vida... a liberdade, a paz, o amor!”
As palavras vieram do fundo da sala, em um congresso
de assuntos masculinos a que comparecemos em Boulder, Colorado. Estivamos
participando de uma reunião cujo tema era como alcançar insight ou encontrar
equilíbrio para os problemas masculinos.
Paul estava descrevendo sua experiência do
abuso que o pai cometera com ele durante a infância.
Entre outras coisas, as várias ocasiões em que
o pai o ameaçou com arma de fogo. Esta foi uma violência muito séria e Paul,
falando sobre ela com raiva e amargura, declarou, enfático, que jamais
perdoaria o pai pelo abuso cometido.
Depois do que disse, sobreveio por alguns
minutos um silêncio atônito, e então um homem sentado no fundo do auditório se
levantou e comentou apenas:
“Se
você não conseguir perdoar, não será capaz de dançar”. Após o que, voltou a se
sentar.
O
que foi enunciado de forma tão eloquente naquelas palavras descreve exatamente
a suspensão emocional que se instaura quando não existe perdão:
nossa capacidade de dançar — de nos mover
emocionalmente, de dar, de amar, fluir, religar, de sentir-nos vivos e livres — fica estancada.
Toda a dor, a angustia e a mágoa nos mantêm
neste estado emocional estanque ou congelado.
Não podemos ir para frente quando uma parte de nós está trancada no
passado e, se não
podemos ir para a frente, torna-se impossível estar no presente.
“Até
aprendermos a perdoar não podemos encerrar o passado”, escreveu John Bradshaw,
“e até encerrarmos o passado não podemos ser seres humanos adultos e completos
no presente”.
O
perdão surge naturalmente da benevolência e da compaixão. Tamanha é sua
proximidade com aquelas duas, que chega a ser quase impossível distinguir
entre ele e elas.
Porém,
o perdão acrescenta o ingrediente essencial de cura das feridas do passado que se
ocultam dentro de todos nós.
Ele
recolhe a mágoa, a incompreensão, a vergonha, a condenação, a culpa, a
hipocrisia, a amargura e a raiva de tudo o que aconteceu antes e liberta a dor
retida para o coração poder se abrir sem medo.
Sem o perdão você pode se sentir perdido num
torvelinho, com sentimentos que variam da indignação à raiva, e à perplexidade.
Ninguém consegue enxergar com clareza, quando a dor predomina.
Por
toda parte a nossa volta, se evidencia a falta do perdão: a dissolução das
famílias, a culpa e a vergonha que levam à depressão e até ao suicídio, países
em guerra, medo e raiva em escalada, depressão, violência, amargura, guerra, prisão, punição, crime, preconceito,
hipocrisia e fechamento emocional.
Quando algum acontecimento invoca o sentimento
de culpa e vergonha ante nosso próprio comportamento, ou a mágoa e a raiva
diante do comportamento alheio — não importa qual das duas situações — a
energia oriunda daquele incidente, por falta do perdão acaba trancada dentro de
nós, suspensa no tempo.
Ficamos
estagnados, congelados no tempo.
Prisioneiros
dentro do nosso coração fechado. O adversário fica lá ao seu lado prisioneiro
do seu ódio...
Ele
entra em minha mente, como parte de mim e dentro de mim me consome como um
verme inconsciente.
O ódio nos afasta da fé, de Deus da esperança.
Ela
congela nossa capacidade de amar, nos afasta da nossa Divina Presença, da luz, de
sermos felizes, generosos e tolerantes.
A vida segue adiante e aprendemos a viver
ignorando o lugar suspenso, o «auto escuro, sem perceber o quanto isso nos
restringe, ao manter trancadas ali nossa alegria e liberdade, com a culpa,
medo, revolta, desejo de vingança ou a raiva.
O
ódio nos transforma em monstros cegos e sem direção.
Quando o ego está ferido, ele só consegue ver
a outra pessoa como a causa de seu sofrimento. Nós apontamos o dedo acusador e,
ao fazê-lo, somos incapazes de enxergar mais longe e ver que de tal forma agarrados
a nossa condição de ofendidos, estamos criando ainda maior sofrimento para nós
mesmos.
Durante algum tempo, trabalhei numa casa de idosos, onde vi muitos residentes
se agarrarem a incidentes do passado: palavras ditas num assomo de raiva,
lembranças distorcidas de como tinham sido injustiçados, filhos que se haviam
desentendido com eles e sido repudiados.
Quanta amargura! Eles não sabiam
como perdoar, nem mesmo agora, tão próximos da morte. Não conseguiam curar
suas diferenças com os filhos e se reaproximar.
Ao longo dos anos, a mágoa e a
raiva se haviam tornado sólidas, fixas, inamovíveis. E, assim, eles iriam
morrer com aquela dor intacta, deixando os filhos incapazes de completar sua
própria cura.
O
que o perdão lhe pede é que renuncie ao apego à história pessoal.
Quantas
vezes você pôs a tocar de novo a mesma fita, repassou os detalhes sobre quem
disse o quê a quem, sobre como tudo aconteceu, os motivos ocultos, a injustiça
e a condenação ou a culpa e a vergonha?
E quantas vezes você o fez, e quantas vezes
isso o ajudou a sentir-se curado, a sentir-se alegre ou a sentir-se feliz?
Quantas
vezes você precisou fazê-lo, até constatar que isso não o está levando a nada além
do prolongamento da infelicidade?
Não perdoar é uma decisão de sofrer.
Não perdoar é aceitar a prisão interior ao lado do adversário.
Aceitar o carma ao lado dele por várias vidas de sofrimento e retaliações.
Perdaor é libertar-se da escuridão, do ódio que não vence sempre.
A paz é a vitória final.
A paz é a vitória de Deus.
Primeira parte do texto.
Não perdoar é aceitar a prisão interior ao lado do adversário.
Aceitar o carma ao lado dele por várias vidas de sofrimento e retaliações.
Perdaor é libertar-se da escuridão, do ódio que não vence sempre.
A paz é a vitória final.
A paz é a vitória de Deus.
Primeira parte do texto.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do
impostor.
Que o universo de pura luz inspire minha Alma
para realizar a vontade de Deus. Amem
Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
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Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
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