quarta-feira, 26 de julho de 2017

Por que Perdoar?




Quando internalizamos o inimigo, ele entra em nossa mente...
Ele se torna parte de nós e “escolhemos” como nos identificar com ele, e assim projetamos e vemos ele no mundo e o mundo sente o nosso ódio, a presença dele dentro de nós e assim afastamos as pessoas do nosso mundo dominado por “ele” , por nosso ódio que agora “”ele comanda.
dharmadhanyta



"1- Cristo, quero ser instrumento/ de tua paz e do teu
infinito amor./ Onde houver ódio e rancor,/ que eu
leve a concórdia, que eu leve o amor!
Onde há ofensa que dói,/ que eu leve o perdão;/ onde
houver a discórdia,/ que eu leve a união e tua paz! 

2- Mesmo que haja um só coração,/ que duvide do bem,
do amor e da fé./ Quero com firmeza anunciar/ a
Palavra que traz a clareza da fé!

3- Onde houver erro, Senhor,/ que eu leve a verdade,
fruto de tua luz!/ Onde encontrar desespero,/ que eu
leve a esperança do teu nome, Jesus!

4- Onde eu encontrar um irmão/ a chorar de tristeza,
sem ter voz e nem vez./ Quero bem no seu coração/
semear alegria, pra florir gratidão!


5- Mestre, que eu saiba amar,/ compreender, consolar e
dar sem receber./ Quero sempre mais perdoar,/ trabalhar
na conquista e vitória da paz!"

— UM CURSO EM MILAGRES
Renunciar à história pessoal significa ser capaz de ver o contexto geral, a realidade mais ampla. Não a vendo somente de sua própria posi­ção traumatizada, você aprende a ver a realidade dos outros, vê a dor e os ferimentos deles, vendo-a através dos olhos deles.

 E daí pode ir mais longe, e ver como a situação inteira, na qual você se inclui, é o resultado da cobiça, do ódio ou da ilusão; ver que o motivo para a conduta agressora e daninha sempre se origina de uma área de egoís­mo, desejo, antagonismo e má vontade.

 Assim, quando fere alguém, você não o faz porque se sente ótimo e lhe apetece maltratar alguém só por diversão: você o faz porque está ferido, porque em algum lu­gar lá no fundo existe a dor.

Você pode não estar consciente disso, pode não conhecer a causa da própria dor, mas ela está ali. Em sua tentativa de ignorá-la, de fugir dela ou negá-la, você ataca e fere outra pessoa.

É uma simples equação: o que está acontecendo no interior é o que se expressa no exterior. Quando nos sentimos realmente bem, é  Impossível maltratar os outros.

 O comportamento agressivo só pode surgir de um coração trancado.
Ver o contexto geral, enxergar além de sua própria história, permite a você a entrar no coração do perdão. Agarrar-se ao que aconteceu o impede de abrir o coração. Você precisa abandonar os detalhes para ser capaz de enxergar além deles.



Thich Nhat Hanh, um monge budista vietnamita muito amado, recebe frequentemente cartas de conterrâneos que fugiram do Vietnã em barcos. Em alto-mar, esses grupos desesperados podem ser atacados por piratas e ter roubado o pouco que possuem.

Num incidente, uma garota de 12 anos foi estuprada por um pirata. De tão atormentada, a menina se atirou ao mar e morreu afogada. Os pais atormentados escreveram para o monge, em busca de aconselhamento.

Em resposta, ele disse que, se tivesse crescido na mesma aldeia que o pirata, com as mesmas circunstancias e sofrimentos na vida, poderia ele próprio ter tido um coração tão fechado que o tornasse capaz de causar sofrimento a uma meni­na.

 Este é o contexto geral. Ele escreveu um poema intitulado “Por favor, chamem-me por meus verdadeiros nomes”, onde dizia:

Sou uma menina de doze anos,
Refugiada num barquinho,
E que se atira no oceano,
Depois de violentada por um pirata.

Eu sou o pirata,
Meu coração é ainda incapaz
 De enxergar e de amar.

Quando você enxerga além das próprias limitações, além de si e de seu ego, algo notável começa a acontecer.

 As fronteiras que normalmente o mantêm isolado da intimidade, fronteiras que foram construídas e mantidas ao longo dos anos, à guisa de defesa contra mais feridas, começam a ruir, como velhas paredes que se desintegram e desabam.

 No princípio, isto pode causar intenso mal-estar. Afinal de contas, a história pessoal lhe forneceu uma identidade, um modo de justificar suas resistências, seu medo de amar e de dar.

Abandoná-la significa encarar todas as feridas, e a culpa e a conde­nação não resolvidas que estão trancadas em seu interior. É como um adeus, a morte de uma parte conhecida de nós mesmos. Mas você também precisa constatar que seu apego a essas panes de seu ser tem causado muito sofrimento.


"EU SOU nada mais é do que o Espírito na
primeira pessoa, o Ser último, sublime e
radiante criador de tudo e de todo o
Cosmos, presente em mim, em você, nele,
nela e neles – como a percepção sempre
presente do “Eu sou” que todo e cada um
de nós sente”.

“A teoria por trás do perdão é simples”.
“Se nessa questão insistirmos na identificação com o eu menor, os outros irão machucá-lo, ofendê-lo, injuriá-lo...

 A primeira manobra do ego para lidar com esse ressentimen­to é tentar fazer os demais admitirem a própria culpa: “Você me machucou, peça-me desculpas.”

O que o ego não tenta fazer é perdoar, pois isso iria minar sua própria existência. Perdoar os outros por ofensas, reais ou imaginárias, é enfraquecer o limite colocado entre o eu e o outro.

Quanto mais você se identificar com o eu, mais se agarrará à imagem de si mesmo como sólido e fixo, e mais ferido será.

Quando se vê como separado, independente e desligado de todos os outros, suas ações serão egocêntricas e auto motivadas.

Contudo, semelhan­te grau de egocentrismo raramente satisfaz o anseio interno por in­timidade. Quando você perdoa, é possível fazer a conexão, removem-se as fronteiras que separam. Renunciar a todos esses sentimentos reti­dos cria um amplo espaço interno, um vasto reservatório preenchi­do pela capacidade de amar.

0 presente maior
Não estamos tentando ser simplistas. Do ponto de vista lógico, pode parecer impossível perdoar: você está ferido e deseja vingança, a culpada é a outra pessoa; portanto, por que você deveria perdoar?

Ou, senão, foi você quem fez algo aparentemente impossível de redimir. No entanto, aquela incapacidade de perdoar, aquele ape­go à dor contida na história, continua a causar enorme sofrimen­to, enquanto limita sua capacidade de confiar ou de amar.

 Ao se focalizar na raiva, você cria mais raiva; ao se focalizar no coração, você dá à raiva a oportunidade de ser curada e eliminada. Sua capacidade de perdoar é uma resposta direta do coração aberto, da sua luz interior, da sua Presença Divina.

 É como dizer: “Gosto tan­to de mim que não desejo arrastar comigo esse abuso, nem permi­tir que ele continue a me perturbar, nem mais um minuto.”

É a disposição a manter o coração aberto, mesmo na dor. O coração aberto leva você a um local onde confrontar aquilo que o está im­pedindo de alcançar o perdão, e só o perdão lhe trará capacidade de prosseguir.

 O perdão só pode vir do coração,
se vem da cabeça então é racionalização.

0 perdão não é o mesmo que o esquecimento. O perdão não nega o so­frimento nem ignora a profundidade de seus sentimentos; ele plena­mente aceita e reconhece o tormento daquilo que aconteceu.

 Em geral o esquecimento não resolve nem cura o passado, mas só coloca em suspensão os sentimentos, em algum recesso distante, de onde eles estão fadados a emergir de novo e causar ainda mais sofrimento em ocasião posterior.

 Ao contrário do esquecimento, o perdão conhece e sente a dor, mas o desejo de não continuar a sofrer é mais forte.
Portanto o perdão é um presente que você dá a si mesmo, para aliviar a dor interna e encontrar um nível mais profundo de bem estar.

 Não perdoar é como sair por aí usando óculos de lentes exata mamente escuras, que distorcem a realidade.

Elas criam uma barreira que mantém você oculto, e o separam da plena participação e fruição da alegria da vida. É comparável a carregar uma pesada bagagem, que dificulta sua marcha, ou correntes pesadas acabando por paralisá-lo e impedi-lo de seguir adiante.

Uma noite, em nosso grupo de terapia, uma das coordenadoras ca­minhou para o meio da sala, pousou no chão uma sacola de com­pras e declarou:

 “Aqui estão minha amargura, minha culpa e meu ódio, que venho carregando por aí. Sem eles eu me sinto mais leve. ’’ Dito isso, afastou-se um pouco.


Mas em seguida deu meia-volta e retornou, dizendo: “Eu realmente me sinto mais a vontade com eles, logo, acho que vou continuar a carregá-los por aí, apesar do muito que me pesam.

 ” Fui para casa e fiquei pensando no assunto. Eu não queria mais minha amargura e meu ódio, sentimentos que tinham atravessado comigo os quatro anos seguintes à partida de meu ma­rido.
 Mas eu sabia que estava pronta para abandoná-los.   Neste dia queria re­nunciar a eles e até mesmo perdoar meu ex. Senti-me tão mais leve por não arrastar comigo esse peso de tristeza, ódio e rejeição.

Liguei para ele no trabalho e declarei que o perdoara. Eu bem que gostaria de ter sido uma mosca na parede dele, no momento em que recebeu aquele telefonema!
TRISHA

Na África do Sul, o Bispo Tutu tentou colocar o perdão em ação com os programas Verdade e Reconciliação, permitindo que os crimino­sos de guerra admitissem seus crimes e fossem perdoados, e liberta- dos da culpa e da vergonha. Parece uma idéia tão perfeita, tão maravilhosa, finalmente posta em prática, mas você seria capaz de fazer a mesma coisa em casa, consigo mesmo, ou com seus entes queridos?

Em um recente workshop, perguntamos quantas pessoas esta­vam carregando alguma culpa ou vergonha pessoal por alguma ação passada pela qual não conseguiram perdoar a si mesmas.

 Pelo menos três quartos das pessoas ergueram a mão. Nós queremos mudança, paz, harmonia, felicidade, perdão — porém, achamos tão difícil concedê-los a nós mesmos!

Cada um de nós precisa assumir a res­ponsabilidade de fazê-lo, de fazer um esforço para mudar, de termi­nar a guerra dentro de si. Se não o fizermos, o mundo jamais será mudado.

Segunda parte do texto



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/

Meu blog foi clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do 
impostor.


Que o universo de pura luz inspire minha Alma 
para realizar a vontade de Deus. Amem

Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas 
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.

Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.


Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.

Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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Raziel, Uriel, Samuel.


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e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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