quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Os perigos da maconha para os jovens


  


Maconha: 4 razões para entender por que não é seguro
O uso desta droga é elevada entre os jovens, que muitas vezes acreditam que é "natural" e "saudável".

 Melina N. Gancedo psicólogo de Buenos Aires

Marijuana é uma substância que altera ilegal introduzir os estimulantes do corpo, gerando efeitos depressores e alucinogénios. Pode produzir euforia em primeira instância, em seguida, relaxar e, por vezes, alucinações e delírios.

Seguem-se quatro eventos para os quais o uso compulsivo de maconha curto ou longo prazo não é seguro (em todos os casos queremos dizer fumava maconha, e não o uso medicinal da cannabis).

Efeitos adversos da marijuana
Estes são alguns dos efeitos que tornam a maconha uma substância capaz de usar o bem-estar das pessoas.

1. altera o sistema nervoso central
Marijuana modifica a percepção, pode produzir desorientação espaço-temporal, aumenta a probabilidade de acidentes (automóvel, no local de trabalho) devido a coordenação psicomotora afectada ; concentração diminui, os reflexos são perturbados, os tempos de reacção são mais lentos.

Em longo prazo, maior frequência de uso e quanto mais cedo a ligação com a substância começa, gera comprometimento neurocognitivo . Ela afeta as funções cognitivas, reduzindo capacidades, tais como resolução de problemas matemáticos, compreensão de leitura, memória, dificultando o processo de aprendizagem.

Também é induzida uma redução de interesse e a vontade de estudar porque a componente de THC psicoactiva também pode gerar síndrome amotivacional , caracterizada por uma capacidade reduzida para manter o curso normal de várias actividades, tais como trabalho ou manter escola acabamento.

2. Pode causar episódios psicóticos agudos
uso de maconha, alterando o estado de consciência e percepção, gera mudanças na atividade mental ao ponto de produzir alucinações auditivas ou visuais, idéias paranóides, despersonalização, sensação de perda de controle, pânico, terror.

Isso ocorre porque o THC tem um impacto sobre as partes do cérebro responsáveis ​​pela percepção, atenção, sentidos. Estes episódios podem ocorrer como resultado de consumo excessivo de álcool, como sintomas de abstinência, ou condição subjacente dupla predisposição prévia desencadeada pelo consumo.

No outro lado, fumar maconha pode causar aumento do risco de esquizofrenia , que pode ser acionado a partir de três fatores: início frequente consumo precoce + consumo + predisposição genética para a doença mental, disse.

3. É capaz de produzir dependência psicológica
Nem todos escala o uso da maconha para uso problemático, no entanto , se o consumidor tem em seu corpo fatores predisponentes vício, dependência psicológica pode ser gerado, uma relação de necessidade com a substância .
Podemos falar sobre dependência psicológica quando o consumo é compulsivo quando há manifestações de irritabilidade, ansiedade, desejo de consumir, humor e estado de espírito em tempos de abstinência e precisam de maconha para realizar determinadas atividades. A pessoa dependente sente que a substância precisa para funcionar melhor.
4. Aumenta o risco de desenvolver problemas respiratórios, incluindo o cancro do pulmão
A alta temperatura de fumaça e substâncias tóxicas produzidas pela combustão, tais como alcatrão , são agressivos e invasiva para os factores do sistema respiratório; gera irritação pulmonar e pode produzir alguns  tipos de cancros . Ela também pode causar crise respiratória, bronquite, pneumonia, dificuldades respiratórias, tosse.
E outras drogas?

https://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2015/07/drogas-e-um-problema-de-todos.html#more

Ele é claro que as razões acima para entender por que a maconha não é inofensiva não são exclusivas a ele, já que eles também são aplicáveis a outras substâncias psicoativas.

A ignorância dos efeitos nocivos causados ​​pela maconha cigarro fumar ajuda que esta é uma das principais drogas psicoativas mais consumidas no mundo, por isso ou uso viciante ou recreativo. Maconha é muito fácil e rápido acesso e consumo na adolescência está a aumentar, a partir de uma idade cada vez menores.

Pensa-se geralmente que os cigarros rapé representam mais risco para a saúde do que os cigarros de maconha. Embora seja correto que gera 
grandes danos em todo o corpo,

Maconha causa ‘caos cognitivo’ no cérebro, diz estudo
A experiência, realizada em ratos, mostrou que a droga afeta a memória e a capacidade de tomar decisões

O consumo de maconha está associado a alterações na concentração e na memória que podem causar problemas neurofisiológicos e de conduta, indicou nesta terça-feira um estudo publicado pela revista Journal of Neuroscience. Os pesquisadores descobriram que a atividade cerebral fica descoordenada e inexata durante os estados de alteração mental com resultados similares aos observados na esquizofrenia.


O estudo, conduzido por cientistas da Universidade de Farmacologia de Bristol, na Inglaterra, analisou os efeitos negativos da maconha na memória e no pensamento. Segundo eles, a droga pode provocar redes cerebrais “desorquestradas”.

Matt Jones, um dos autores da pesquisa, equiparou o funcionamento das ondas cerebrais ao de uma grande orquestra na qual cada uma das seções vai estabelecendo um determinado ritmo e uma afinação que permitem o processamento de informações e que guiam nosso comportamento. 

Embora os efeitos nas regiões individuais do cérebro tenham sido muito sutis, a cannabis interrompia completamente as ondas cerebrais através do hipocampo e do córtex pré-frontal, como se as seções de uma orquestra tocassem desafinadas e fora de ritmo. Jones indicou que estas estruturas cerebrais são fundamentais para a memória e a tomada de decisões e estão estreitamente vinculadas à esquizofrenia.

 “O abuso da maconha é comum entre os esquizofrênicos, e estudos recentes mostraram que o princípio psicoativo da maconha pode provocar sintomas de esquizofrenia em indivíduos sãos”, explicou Jones. Revista Veja

Esquisofrenia, loucura e a maconha
  
Estudo genético confirma associação da maconha com esquizofrenia
De acordo com um novo estudo, pessoas com risco genético aumentado para esquizofrenia são mais propensas a fumar maconha


Um estudo genético feito por pesquisadores britânicos mostrou que pessoas com esquizofrenia são mais propensas a fazerem uso de maconha de forma abusiva e de desenvolverem sintomas psicóticos. 

Pesquisa publicada recentemente no periódico científico Psychological Medicine comprovou por meio de análises genéticas o que estudos anteriores já haviam sugerido de forma observacional: o consumo da maconha é particularmente perigoso para pessoas com propensão genética à esquizofrenia, mas, principalmente, que os esquizofrênicos tendem a usar mais a droga.

Evidências genéticas

No novo estudo, pesquisadores da Escola de Psicologia Experimental da Universidade Bristol, no Reino Unido analisaram fatores genéticos que podem prever se uma pessoa é suscetível a usar cannabis e também sua suscetibilidade à esquizofrenia. Os resultados confirmaram que uma pessoa "normal" quando começar a fumar maconha pode sim aumentar o risco de esquizofrenia, mas, em especial, uma pessoa  que carrega genes associados à doença são mais propensas a se tornarem usuárias da droga e a fazer isso de forma abusiva.


Um das possíveis explicações para essa relação, segundo os autores, é que os fatores genéticos para a esquizofrenia são mais fortes do que aqueles para o uso da cannabis. Marcus Munafò, coautor do estudo, especula também que “certos comportamentos ou sintomas associados ao risco de esquizofrenia podem ser aliviados pelos efeitos da cannabis”. Em outras palavras, o consumo de cannabis pode ser uma espécie de automedicação nessas pessoas.

Outra possível explicação, segundo o especialista, é que “as pessoas com maior risco de esquizofrenia podem desfrutar mais dos efeitos psicológicos da cannabis. Há um consenso crescente de que o consumo de cannabis pode aumentar o risco de desenvolver esquizofrenia. Nossos resultados apoiam isso, mas também sugerem que aqueles com maior risco de esquizofrenia podem ser mais propensos a experimentar cannabis”.


Estudos anteriores já haviam mostrado que o consumo de maconha é mais comum em pessoas com psicose do que entre a população em geral e que, em muitos casos, esse hábito também pode aumentar o risco de sintomas psicóticos. O uso da droga já foi associado a sintomas do distúrbio, como paranoia e pensamentos delirantes, em até 40% dos usuários.

No início desse ano, de acordo com o site especializado Medical News Today, pesquisadores alertaram que pessoas jovens que usam cannabis poderiam aumentar seu risco de desenvolvimento de problemas psicóticos. Além disso, pessoas com esquizofrenia parecem ter uma maior chance de experimentar sintomas psicóticos ao usarem a droga. Entretanto, até o momento, esses resultados não foram considerados definitivos e especialistas pediram mais pesquisas.


Em relação ao papel da maconha em aumentar ou reduzir os sintomas de esquizofrenia, Munafò afirma que, embora sejam necessários mais estudos, pesquisas existentes sugerem que dois dos constituintes da cannabis, o tetrahidrocannabinol (THC) e o canabidiol (CBD), podem ser os responsáveis por esses efeitos contraditórios.

De acordo com o Instituto Nacional sobre o Abuso de Drogas dos Estados Unidos (Nida, na sigla em inglês), enquanto a intoxicação por THC tem sido associada com experiências psicóticas transitórias, o CBD não desencadeia alterações mentais e pode ter potencial como uma medicação. Entretanto, a maconha “recreacional” tem um alto teor de THC e baixo de CBD, daí sua provável contribuição para o aumento de sintomas psicóticos em pessoas propensas à esquizofrenia.

Esquizofrenia

O distúrbio mental é caracterizado quando há perda de contato com a realidade, alucinações (audição de vozes), delírios, pensamentos desordenados, índice reduzido de emoções e alterações nos desempenhos sociais e de trabalho. A esquizofrenia afeta cerca de 1% da população mundial. O tratamento é feito com uso de remédios antipsicóticos, reabilitação e psicoterapia.
Este pesquisa foi realizada por

Melina Gancedo psicóloga em Buenos Aires
Licenciado em Psicologia pela Universidade Nacional de La Plata, Buenos Aires, Argentina. Especializado no tratamento e prevenção de vícios. Especial interesse nas áreas da psicologia que se relacionam com o bem-estar, desenvolvimento pessoal e construção de uma vida melhor e mais saudável.
Pesquisa:
e  Revista Veja 
 Melina N. Gancedo



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/

Meu blog foi clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do 
impostor.


Que o universo de pura luz inspire minha Alma 
para realizar a vontade de Deus. Amem

Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas 
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.

Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.


Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.

Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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