sábado, 9 de setembro de 2017

O Poder da palavra do verbo - Eu sou





O Poder da palavra do verbo - Eu sou
Este texto é uma luz no caminho.
Eu fiz este pensamento inspirado neste texto, Leia e passe para frente, é importante descobrir que a palavra “eu” é a chave de todas as portas da felicidade ou da Derrota.

O nosso destino está configurado com nossas palavras, atitudes e escolhas. O justo vibra no Bem de todos. O Injusto vibra e vive no Mal de todos. Esta é a chave  - Ser justo é 
"Amar a Deus (Uno) acima de todas as coisa e ao proximo como a si mesmo"

Eu penso, eu falo ... Eu sou o criador e a criatura.
Eu sou o Pensador e o pensamento.
O Eu divino se manifesta no Eu Sou!
Mas, Eu sou o Uno.
Eu e Pai somos Um.
Eu sou Luz e consciência.
Eu sou a Unidade, a criança que nasce...
O idoso que morre.
Eu sou a vida e a morte.
Eu sou a força da luz do Sol e da vida.
A beleza das estrelas da noite e da morte
Eu sou no coração de Todos.
Eu sou.
Eu estou aqui, lá e muito além.
Eu Sou um-a só consciência.
Eu sou paz e prosperidade.

A paz é a frequência da união do Eu com tudo e com todos.
A justiça é o tom da União com tudo e com todos.
Se eu me levanto  e me uno ao Um todos do Um se levantam e me dão as mãos.
Integridade, honestidade e fraternidade.
Somos Um.

Um por todos, todos por Um.
E eu me uno ao Eu de todos.

O eu é a fonte e o centro de todas as coisas.
Dharmadhannya


A Palavra Criadora' & 'O Livro de Mirdad'
“O homem é um deus enfaixado. O Tempo é uma faixa. O Espaço é uma faixa. A carne é uma faixa e do mesmo modo são faixas todos os sentidos e as coisas por eles percebidos”...


A PALAVRA CRIADORA - ('O Livro de Mirdad)


Acerca da palavra criadora;

MIRDAD: Quando disserdes eu, acrescentai
imediatamente em vossos corações, “Deus seja o meu
refúgio contra a malignidade do eu e meu guia para a bemaventurança do eu”, pois nessa palavra, tão pequena
embora, está encerrada a alma de todas as outras palavras.

Descerrai-a e imediatamente vossa boca será perfumada e
vossa língua se cobrirá de mel; de vossas palavras
ressumarão as delícias da Vida.
 Deixai-a fechada, e
repugnante será o vosso hálito e amarga a vossa língua;
cada uma de vossas palavras destilará o pus da Morte.

Eu, ó monges, é a Palavra Criadora. E a não ser que
vos apodereis da força mágica; e a menos que sejais donos
do poder dos mestres, gemereis quando deveríeis cantar;

estaríeis em guerra, quando deveríeis estar em paz;
estareis encerrados no cárcere das trevas, quando deveríeis
estar pairando numa atmosfera de luz.

Vosso eu nada mais é do que a vossa consciência de
Ser, silenciosa e incorpórea, que se faz sonora e corpórea.
É o inaudível que se torna audível; o invisível que se torna
visível; a visão que vos permite ver o que se não vê;

 a audição que vos permite ouvir o que se não ouve.
Ainda tendes presos os vossos olhos e os vossos ouvidos. E se
não virdes com os vossos olhos e não ouvirdes com os
vossos ouvidos, nada vereis e nada ouvireis.

Basta que penseis eu, e um mar de pensamentos se
agitará dentro de vossas cabeças. Esse mar é uma criação
de vosso eu, que é, ao mesmo tempo, o pensador e o
pensamento. Se tendes pensamentos que apunhalam, que
mordem ou despedaçam, ficai certos de que somente o eu em-vós lhes deu o punhal, os dentes ou as garras.

Mirdad deseja que saibais; aquele que pode dar pode
também retirar.
Basta sentirdes eu para abrirdes uma fonte de
sentimentos em vossos corações.

Essa fonte é uma criação de vosso eu, o qual é, ao
mesmo tempo, aquilo que sente e aquilo que é sentido. Se
existem urzes espinhosas em vossos corações, foi
unicamente o eu-em-vós que lá as plantou.

Mirdad quer que saibais que quem pode facilmente
plantar, também pode, facilmente, arrancar.
Pelo mero pronunciar eu, trazeis à vida uma multidão
de palavras, cada qual símbolo de uma coisa; cada coisa,
símbolo de um mundo; cada mundo, parte de um universo.

Esse universo é criação de vosso eu, o qual é, ao mesmo
tempo, o criador e a criatura. Se houver alguns duendes
em vosso universo, podeis estar certos de que o vosso eu
foi quem os criou.

Mirdad quer que saibais que quem cria também pode
destruir.

Tal como o criador, assim é a criatura. Poderá alguém
criar algo superior a si mesmo? Ou criar algo inferior a si
próprio? Só a si mesmo — nem mais, nem menos — o
criador cria.

O eu é uma fonte da qual tudo flui e à qual tudo
reflui. Tal qual a fonte, assim é a correnteza.

O eu é uma varinha mágica. Não pode, porém, a
varinha fazer surgir coisa alguma que não esteja no
mágico. Tal como é o mágico, assim é aquilo que a sua
varinha produz.

Conforme for a vossa Consciência, assim será o
vosso eu. Conforme for o vosso eu, assim será o vosso
mundo. Se o vosso eu for claro e tiver um significado
definido, vosso mundo será claro e terá um significado
definido; então vossas palavras jamais serão confusas e as
vossas obras jamais serão ninhos de dor.

 Se o vosso eu for
obscuro e incerto, vosso mundo será obscuro e incerto; e
vossas palavras serão emaranhadas e confusas e as vossas
obras serão ninho de dor.

Se o vosso eu for constante e paciente, vosso mundo
será constante e paciente; sereis mais poderosos do que o
Tempo e mais espaçosos do que o Espaço.

Se o vosso eu for passageiro e inconstante, vosso
mundo será passageiro e inconstante; e vós sereis uma
baforada de fumaça que o sol em pouco irá desfazer.

Se o vosso eu for uno, vosso mundo será uno; e vós
tereis a paz eterna com todas as hostes celestiais e os
habitantes da Terra. Se o vosso eu for múltiplo, vosso
mundo será múltiplo; e estareis em perpétua guerra
convosco mesmo e com todas as criaturas dos domínios
imensuráveis de Deus.

O eu é o centro de vossa vida, de onde irradiam as
coisas que constituem a totalidade de vosso mundo e para
o qual elas convergem.

Se ele for firme, o vosso mundo
será firme; e não haverá forças em cima ou em baixo que
vos possam desviar para a direita ou para a esquerda. Se
for instável, vosso mundo será instável; e sereis uma folha
indefesa colhida pelo terrível redemoinho do vento.

Alerta! Eis que o vosso mundo é firme, não há dúvida,
somente, porém, na instabilidade. E o vosso mundo é
certo, unicamente na incerteza. E é constante o vosso
mundo, mas tão só na inconstância. E o vosso mundo é
uno, mas somente na multiplicidade.

O vosso é um mundo em que os berços se tornam
sepulcros e os sepulcros se tornam berços; em que os dias
devoram as noites e as noites vomitam dias; de paz
declarando guerra e de guerra implorando paz; em que os
sorrisos flutuam sobre as lágrimas e as lágrimas brilham
nos sorrisos.

O vosso é um mundo em constante trabalho de parto,
em que a parteira é a Morte.

O vosso mundo é um mundo de crivos e peneiras, no
qual não há dois crivos ou duas peneiras iguais. E estais
sempre sofrendo a tentar passar pelo crivo o que por ele
não passa e a lutar peneirando o que se não pode peneirar.

O vosso é um mundo dividido contra si mesmo
porque o vosso eu é assim dividido.
O vosso é um mundo de barreiras e de cercas porque
o vosso eu é uma dessas barreiras e cercas.
 Ele põe uma
cerca para que aquilo que lhe é estranho não entre e
estabelece outra para aquilo que lhe é afim não saia.

 No entanto, o que está para fora da cerca, se põe a passar para
o lado de dentro e o que está dentro se põe a passar para o
lado de fora, pois, sendo ambos prole da mesma mãe — e
também o vosso eu — não podem ser separados.

E vós, em vez de vos regozijardes com a sua feliz
união, tornais a cingir-vos para o infrutífero trabalho de
separar o inseparável. Em vez de estabelecerdes a divisão
de vosso eu, despedaçais a vossa vida na vã tentativa de
fazer uma cunha com a qual possais separar aquilo que
pensais ser o vosso eu, daquilo que julgais não ser o vosso
eu.
Eis porque as palavras dos homens são embebidas de
veneno. Eis porque são os seus dias ébrios de tristeza. Eis
porque são as suas noites tão atormentadas pela dor.

Mirdad, ó monges, estabelecerá a divisão em vosso
eu para que possais viver em paz convosco mesmos, com
todos os homens e com todo o universo.

Mirdad extrairá o veneno de vosso eu, para que
possais provar as doçuras da Compreensão.
Mirdad vos ensinará a pesardes o vosso eu, para que
conheçais a alegria do Perfeito Equilíbrio.

Naronda: De novo o Mestre fez uma pausa e mais uma vez
profundo silêncio caiu sobre todos. Mais uma vez
Micayon quebrou o silêncio, dizendo:
Micayon: Torturantes são as tuas palavras, Mirdad. Abrem
várias portas, porém nos deixam no limiar. Leva-nos
adiante; faze-nos entrar.

Velados estão vossos olhos com grande número de véus. Cada coisa sobre a qual lançais vosso olhar é um véu. Selados estão vossos lábios com grande número de selos. Cada palavra que pronunciais é um selo”...

As coisas, sejam quais forem as suas formas e espécies, são somente véus e ataduras com que a Vida está atada e velada. Como poderão os vossos olhos, que são em si mesmo um véu e uma atadura, levar-vos a algo que não seja às ataduras e véus?

E as palavras? Não são elas seladas por letras e sílabas? Como poderão os vossos lábios, que são em si mesmo selos, balbuciar algo que não seja selo?

Os olhos podem velar, porém não podem penetrar os véus. Os lábios podem selar, porém não podem quebrar os selos.

Não lhes peçam nada mais do que eles podem dar. Essa é a parte que lhes toca na atividade do corpo e eles bem a desempenham. Para penetrardes além dos véus necessitais de olhos outros que não aqueles dotados de pálpebras e sobrancelhas, e para quebrar os selos precisais de outros lábios que não aqueles de carne.

Vede, em primeiro lugar, corretamente, os vossos olhos, se quiseres ver corretamente as outras coisas. Se não virdes e não falares corretamente, nada mais vereis senão a vós mesmos e nada mais pronunciareis senão a vós mesmos.

 Se, pois, vosso mundo é um enigma indecifrável, é porque vós mesmos sois enigmas indecifráveis. E se o vosso falar é uma deplorável confusão, é porque sois essa deplorável confusão”...
Deixai as coisas como elas são e não vos esforceis para modificá-las. Porque elas parecem ser o que parecem devido a vós parecerdes o que pareceis. Se elas vos falarem asperamente, atentai para vossas línguas. Se vos parecem feias, procurai a fealdade, em primeiro e último lugar, nos vossos próprios olhos”...

Não deveis pedir às coisas que se dispam dos seus véus. Tirai vós próprios os vossos véus, e elas perderão os seus.

A chave para remover os véus de si mesmo e quebrar os próprios selos é uma palavra que deveis trazer eternamente presa em vossos lábios. É a menor e a maior de todas as palavras. Mirdad a denominou A PALAVRA CRIADORA.
Eu", ó monges, é a Palavra Criadora. Quando disserdes eu, acrescentai, imediatamente, em vossos corações: "Deus seja o meu refúgio contra a malignidade do eu e meu guia para a bem-aventurança do eu", pois nessa palavra, embora tão pequena, está encerrada a alma de todas as outras palavras”...

Vosso eu nada mais é do que a vossa consciência de Ser, silenciosa e incorpórea, que se faz sonora e corpórea. É o inaudível que se torna audível; o invisível que se torna visível; a visão que os permite ver o que não se vê;

 a audição que os permite ouvir o que não se ouve. Ainda tendes presos os vossos olhos e os vossos ouvidos. E se não virdes com os vossos olhos e não ouvirdes com os vossos ouvidos, nada vereis e nada ouvireis.

Basta que penseis eu, e um mar de pensamentos se agitará dentro de vossas cabeças. Esse mar é uma criação de vosso eu, que é, ao mesmo tempo, o pensador e o pensamento. Se tendes pensamentos que apunhalam, que mordem o despedaçam, ficai certos de que somente o eu-em-vós lhes deu o punhal, os dentes ou as garras.

Pelo mero pronunciar eu, trazeis à vida uma multidão de palavras, cada qual símbolo de uma coisa; cada coisa, símbolo de um mundo; cada mundo, parte de um universo. Esse universo é criação do vosso eu, o qual é, ao mesmo tempo, o criador e criatura. Se houver alguns duendes em vosso universo, podeis estar certos de que foi o vosso eu quem os criou...
Conforme for a vossa consciência, assim será o vosso eu. Conforme for o vosso eu, assim será o vosso mundo. Se o vosso eu for uno, o vosso mundo será uno; e vós tereis a paz eterna com todas as hostes celestiais e os habitantes da Terra. Se o vosso eu for múltiplo, o vosso mundo será múltiplo; e estareis em perpétua guerra com vós mesmos e com todas as criaturas dos domínios imensuráveis de Deus”...

O eu é o centro de vossa vida de onde irradiam as coisas que constituem a totalidade de vosso mundo e para o qual elas convergem. Se ele for firme, o vosso mundo será firme, e não haverá forças em cima ou em baixo que vos possam desviar para a direita ou para a esquerda.

Se for instável, vosso mundo será instável; e sereis um folha indefesa colhida pelo terrível redemoinho do vento. Alerta! Eis que o vosso mundo é firme, não há dúvida, somente, porém, na instabilidade. E o vosso mundo é certo unicamente na incerteza. E é constante o vosso mundo, mas tão só na inconstância. E o vosso mundo é uno, mas somente na multiplicidade.

O vosso é um mundo em que os berços se tornam sepulcros, e os sepulcros se tornam berços; em que os dias devoram as noites, e as noites vomitam dias; de paz, declarando guerra, e de guerra, implorando paz; em que os sorrisos flutuam sobre as lágrimas, e as lágrimas brilham nos sorrisos. O vosso é um mundo em constante trabalho de parto, em que a parteira é a Morte. O vosso é um mundo dividido contra si mesmo, porque vosso eu é assim dividido".


O vosso é um mundo de barreiras e de cercas, porque o vosso eu é uma dessas barreiras e cercas. Ele põe uma cerca para que aquilo que lhe é estranho não entre, e estabelece outra para aquilo que lhe é afim não saia.


No entanto, o que está para fora da cerca se põe a passar para o lado de dentro, e o que está dentro se põe a passar pra fora, pois sendo ambos prole da mesma mãe - e também o vosso eu - não podem ser separados. E vocês, em vez de se regozijarem com a sua feliz união, tornam a continuar o infrutífero trabalho de separar o inseparável.
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Em vez de estabelecerem a divisão de vosso eu, despedaçam a vida na vã tentativa de tentar separar aquilo que pensam ser o vosso eu daquilo que julgam não ser o vosso eu”...

Eis porque as palavras dos homens são embebidas em veneno. Eis porque são os seus dias são ébrios de tristeza. Eis porque são as suas noites tão atormentadas pela dor.

Mirdad, ó monges, estabelecerá a divisão em vosso eu para que possais viver em paz convosco mesmo, com todos os homens e com todo o universo...
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Mirdad extrairá o veneno de vosso eu para que possais provar as doçuras da Compreensão.

Mirdad vos ensinará a pesardes o vosso eu para que conheçais a alegria do PERFEITO EQUILÍBRIO”...


Uma das mais antigas e conceituadas empresas editoriais de Londres respondeu ao autor de um manuscrito que lhe foi enviado para análise:

“...este livro representa tal modificação do dogma cristão comum que, poder-se-ia dizer, seria necessário fundar uma nova igreja na comunidade inglesa, para que houvesse a possibilidade de ele ser vendido em quantidade que compensasse sua publicação. Somos-lhe muito gratos por ter-nos dado, em primeiro lugar, a oportunidade de ver um livro tão fora do comum”...

Ao que o autor, Mikhail Naimy, respondeu:

É absolutamente verdadeiro que o livro se desvia do dogma cristão comum. Desvia-se também de todos os dogmas estabelecidos, sejam eles religiosos, filosóficos, políticos ou de qualquer espécie. E por que há de ser um dogma assim tão sagrado e imutável? Poderá algum dia a verdade ser encerrada em determinadas palavras e em nenhuma outra?”.

É exatamente nisso que está a razão de ser deste livro: revelar novos caminhos para, assim, poder-se aproximar dos eternos problemas da existência. Caso ele não passasse de uma simples variante ou confirmação de uma crença ou de um sistema qualquer de pensamento estabelecido, eu não me teria dado ao trabalho de escrevê-lo.

Embora concebido e escrito em inglês, ele não se destina exclusivamente ao público de língua inglesa, nem pretende causar um choque ou alarme aos fiéis de qualquer crença, mas sacudir a humanidade que se acha entregue à letargia dogmática, prenhe de ódio, luta e caos”...
[Capa de la. edição no Brasil traduzida por Dieno Castanho, que me procurou, precisando de um revisor para ajudá-lo. Estava com rascunhos do Livro, cap. 11, onde li: “O Amor é a Lei de Deus... Viveis, para que aprendais a amar. Amais, para que aprendais a viver. Nenhuma outra Lição é exigida do Homem”... E lágrimas vieram aos meus olhos! Era a resposta sincronística a uma profunda prece da madrugada, de participar de algum modo da Grande Obra de libertação da consciência da humanidade, realizada por obreiros de vários níveis, entre eles, Carl Jung... (Campos de Raphael)]. 

Assim é 'O Livro de Mirdad', do libanês Mikhaïl Naimy. Posso dizer que esse livro se tornou um marco na minha vida. Uma quebra de paradigmas que continuou fazendo efeito por muitos e muitos anos, até hoje”... 

Foi como ter subido numa montanha bem alta e visto as coisas de cima, sem deter-se nos detalhes que nos distraem e impedem a contemplação do Todo. Tenho pra mim que a filosofia e religião é como a escola e colegial, sendo que 'O Livro de Mirdad' é a faculdade e o 'Caibalion' a pós-graduação.

O livro foi publicado em 1948, e faz parte da biblioteca do Lectorium Rosicrucianum (hoje Rosacruz Áurea), e mostra com rara beleza e poesia o caminho para a ascensão do Homem à Deus (porque ele é Deus e não o sabe)...
Por muitas vezes pensei durante a leitura: Se alguém me dissesse que era uma revelação Divina, como os livros sagrados, não duvidaria". E o próprio Naimy confessava, quando pessoas lhe pediam para que escrevesse mais um livro tão bonito: "Eu bem que gostaria que Deus me deixasse escrever outro livro como esse”...

Eu publiquei no meu blog antigo vários trechos do livro, em 2004, quando a média de visitantes era menos da metade de um décimo da atual, e ainda não a passei para o blog atual. Então aproveitarei pra ir republicando aqui trechos selecionados, que não seguem fielmente a sequência do texto e não substitui a experiência de se ter o livro em mãos para lê-lo no recolhimento e conforto de um quarto. Mas antes, um resumo da introdução do livro:
No mais alto cume das Montanhas Alvas, conhecido como o Pico do Altar, jazem as vastas e sombrias ruínas de mosteiro outrora famoso, com o nome de A ARCA”...

A tradição ligava a Arca a uma antiguidade tão venerável quanto a do Dilúvio, e seu fundador o próprio Noé. Reza a lenda que Noé disse a seu filho:

Assalta-me o receio de que os homens, com o tempo, se esqueçam do Dilúvio e da luxúria e maldade que o provocaram; e também se esqueçam da Arca e da Fé que a susteve em triunfo durante 150 dias sobre a fúria dos abismos vingadores e de que nem se lembrem da Nova Vida que surgiu dessa Fé da qual eles são o fruto.

Para que eles não esqueçam, eu te peço, filho meu, que levantes um altar sobre o mais alto pico destas montanhas, e rogo-te que construas, à volta desse altar, uma casa que em todos os pormenores corresponda à Arca e que, sendo embora, de menores dimensões, será chamada A Arca”...

Nove monges habitavam o lugar, pois esse foi o número dos que habitavam a Arca original. Segundo Noé, a 9ª pessoa "era um clandestino, que somente eu vi e conheci. Era meu constante companheiro e meu homem do leme. Nada mais me perguntes sobres ele, mas não deixes de lhe guardar um lugar no teu Santuário. Esta é minha vontade”...

Quando Noé morreu, seus filhos lhe enterraram debaixo do altar, na Arca, que por muitos e muitos anos continuou a ser, de fato e em espírito, o verdadeiro Santuário idealizado e ordenado pelo venerável conquistador do Dilúvio. Com o passar dos séculos, porém, a Arca principiou, pouco a pouco, a receber dos fiéis donativos muito além do que realmente necessitava. De tal fato resultou que se foi tornando, de ano para ano, mas rica em terras, prata, ouro e pedras preciosas.

Um dia, há algumas gerações atrás, tendo falecido um dos nove, apresentou-se um estranho aos portões do mosteiro, solicitando admissão na comunidade. De acordo com as antigas tradições da Arca, tradições essas que jamais haviam sido violadas, o estranho deveria ser imediatamente admitido, já que havia sido o primeiro a solicitar essa admissão, após o falecimento de um dos nove”...

Mas o Abade da comunidade, era um homem prepotente, de mentalidade mundana e coração durecido. Não se agradou da aparência do estranho enque estava nu, 
faminto e coberto de chagas; 

disse-lhe que era indigno de ser admitido na comunidade. Aceitou-o, porém, como servo, profissão que o estranho exerceu por 7 anos em total silêncio, enquanto o mosteiro acumulava riquezas incalculáveis, comprando para si todas as terras e vilas por muitas milhas ao seu redor.

No oitavo ano, o servo resolve falar.

[Fonte: http://www.somostodosuno.com/articulos.asp?id=8992/ http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2009/07/o_livro_de_mird.html/ Repassado por
 https://anjosensinosluz.blogspot.com/].


Eu agradeço se voce citar a fonte quando divulgar o texto.
Pesquisado por dharmadhannya




Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor



Agora.



Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..


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Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
  
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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 Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
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Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.
Este  texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.

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