quarta-feira, 22 de novembro de 2017

O segredo do desejo bom e o mau




Este texto é um dos melhores que li. Esclarece que nossa motivação ou desejo definem nosso destino.se quero ser amada,  estou procurando dar amor, solidariedade...

Se quero um bom trabalho... Será que estou investindo?
Estou estudando, estou bem nos meus grupos, com os meus amigos, com o meu parceiro.
Quero ter amigos de verdade? Procuro meus conhecidos, sou solidária, gosto de ouvir de ser empatica?
dharmadhannya


Como evitar o mau desejo

Cuidado para não lançar uma maldição contra si mesmo

Se não tomar cuidado e perder de vista o que está deixando de desejar, pode acabar lançando uma maldição contra si mesmo. Considere o seguinte exemplo, de um dos participantes de nossa pesquisa sobre o desejo.

Sua vida, suas escolhas, suas palavras definem o seu lugar no mundo, o seu maior desejo.

 Uma das mulheres do gru­po havia perdido a mãe, que morrera de câncer de mama, aos três anos de idade. Desde então, sempre desejou com todas as forças “não ficar jamais doente”.

Trata- se de um desejo pertencente ao domínio da serenidade e relacionado à saúde e ao bem-estar, mas foi formulado com tanta garra e tanto egoísmo que impediu a rea­lização de outros aspectos da vida dessa mulher.

 Ela ficou obcecada com exercícios, meditação e comida natural. Quase tudo o que fazia era para evitar a doença, no lugar de gozar plenamente da saúde que já tinha.

Ela tinha prazer com a sua tentativa para evitar a doença, e investiu no seu prazer egocêntrico e não tinha motivação para a troca, parceria, para os relacionamentos pessoais e sociais.

 Essa mulher vivia em eterna conturbação, preocupada com a boa forma por não estar segura de estar seguindo a dieta ou o programa de exercícios certo para livrar-se de uma morte prematura. Em vez de diversão, esses exercícios eram reféns do seu terrorismo da saúde.

Depois de vários anos de fixação no domínio da serenidade, essa jovem ad­vogada não conseguiu progredir ao longo dos demais domínios da estrela dos de­sejos.

 Sua solitária luta para permanecer saudável a fez retroceder e desejar no do­mínio da compaixão para pôr fim à sua solidão, cada vez maior. Depois, retrocedendo mais ainda, começou a desejar sentido, mas só encontrou o deses­pero.

 Seu desejo foi plenamente concedido. Ela envelheceu extremamente saudá­vel, mas infeliz e solitária. Havia desperdiçado tanto a vida tentando salvá-la. Era uma mulher bonita e em forma para sua idade, mas sua fixação a fazia concentrar- se apenas no corpo, deixando-lhe assim pouco tempo para interessar-se por quem quer que fosse.


Essa brilhante jovem advogada foi levada pela insensatez a um desejo mau e pouco sábio. Seu mundo estava frio e sem vida, como o do rei Midas. Também ela havia cometido o erro do “eu”, concentrando-se em seu próprio bem-estar.



 Havia cometido também o erro da “coisa” ao estabelecer uma equivalência entre uma vida boa e uma vida longa.

Incorrera também no erro do “mais”, pensando que uma vida longa seria necessariamente uma vida cheia e alegre. Como se desejasse a exaltação da manhã sem o oposto necessário da noite, ela cometeu o erro “lite­ral” de comparar a boa saúde ao jamais ficar doente.

Finalmente, cometeu tam­bém o erro do “querer”, confundindo a necessidade sincera de serenidade e o apre­ço pelas lições deixadas pela vida da mãe com a medrosa exigência de autopreservação do cérebro. A realização de seu desejo de saúde impediu a possi­bilidade de doenças, mas só lhe trouxe solidão e insatisfação.

Tanto o ganancioso Midas como a receosa advogada deixaram de progredir em seu desenvolvimento no que se refere ao desejo. Seus desejos não podiam esten­der-se ao mundo, pois diziam respeito unicamente à sua própria segurança, auto­confiança e recompensa.

 Os estágios mais elevados do desejo de aceitação e estima e do desejo em equilíbrio com o bem-estar do mundo jamais foram atingidos.




Os maus desejos e o efeito bumerangue

Há algo nos desejos maléficos que provocam um “rebote na retribuição”. Quando se trata de desejos, o velho princípio de que “o feitiço vira contra o feiti­ceiro” é um fato.

Se você deseja contra ou a favor de alguém que não o merece, o desejo se voltará contra ou para você. Se você deseja amor e bem-estar para alguém cuja vida não permite que ele mereça isso, o amor e o bem-estar se voltarão para você.
Porém, se você deseja mal a alguém que não merece, está se expondo a gra­ves riscos. Veja mais um exemplo de mau desejo do nosso grupo de pesquisa.

Um jovem executivo desejou ter finalmente a oportunidade de assumir o car­go de seu chefe.

 Desejou que o chefe “[...] fosse embora ou desaparecesse de algu­ma maneira para que eu ficasse em seu lugar”. O desejo se realizou, já que o seu superior pediu demissão imprevistamente, sem apresentar qualquer razão.

 O jo­vem e ambicioso executivo foi imediatamente promovido ao cargo que havia de­sejado tanto e por tanto tempo. Várias semanas depois de assumir o novo cargo, conheceu seu novo supervisor imediato, que se revelou uma pessoa extremamen­te exigente, a ponto de estar fora da realidade. O jovem passava cada vez menos tempo em casa.

Sua mulher finalmente pediu divórcio e ganhou a custódia das fi­lhas gêmeas do casal. Ele estava ganhando muito dinheiro e tinha o prestígio de que gozara seu antigo supervisor, mas queria o deleite e o sentido de propósito que tinha no cargo anterior.

Após mais de dois anos trabalhando dez horas por dia, seis dias por semana, ele sentiu-se fraco e doente. Ao visitar o médico, descobriu que tinha úlcera e estava com pressão alta.

Os exames revelaram que quatro das artérias que irrigavam o coração estavam entupidas. Como Midas, seu mundo e até seu coração estavam ficando endurecidos e sem vida.
Nesse exemplo de mau desejo, o cérebro foi quem ganhou. O jovem execu­tivo obteve exatamente o cargo que cobiçava, mas com ele ganhou também uma


dose pesada de stress crônico e um chefe difícil e mesquinho, além de perder a mu­lher e as filhas. Seu coração se endurecera pela negligência e pela falta de energia L.

Ele desejara que alguém desaparecesse e o rebote desse desejo o derrotara. Mais uma vez, o desejo cobrou seu preço. Juntos, o erro do “eu” (ambicionar o que, por direito, era de outrem), o erro da “coisa” (querer mais dinheiro e prestígio), o er­ro do “mais” 

(ser incapaz de querer o que já tinha), o erro “literal” (pensar que status significa realização) e o erro de “querer” (pensar que alguma coisa pode finaçmente atender para sempre a todas as necessidades) criaram mais um mundo frio e solitário para um mau desejador.

A energia vital não está dentro do homem, mas se irradia ao seu redor como uma esfera luminosa e pode funcionar à distância. Nesses etéreos raios,
a imaginação de um homem pode produzir a saúde ou efeitos mórbidos. PARACELSO

O risco do lado escuro do desejo

O músico Frank Zappa disse: “Na luta entre você e o mundo, torça pelo mundo.” Ele quis dizer com isso que tentar fazer as coisas à sua maneira, em vez de seguir “o caminho”, é uma tarefa infrutífera.

Na verdade, desejar contrariamente à or­dem natural das coisas é ainda pior que um esforço em vão, pois pode levar a maus desejos que trarão consequências graves e, por vezes, letais.

Segundo um antigo provérbio, “Todo pau tem duas pontas” — todo desejo tem seu lado positivo e seu lado negativo, assim como seu poder positivo e negativo.

Com base na mitologia cultural e nas experiências dos participantes de nos­so projeto do desejo, criamos sete advertências sobre o lado escuro do desejo e su­gestões para minimizar os desejos maus ou pouco sábios que o fazem predominar.
Elas se baseiam na idéia de que a energia do desejo, como toda energia e toda ma­téria, não pode ser criada nem destruída.

Ela pode mudar na aparência, mas, co­mo me disse um índio do Alaska falando sobre a natureza do desejo,

“O que quer que seja que se refira a um desejo... é.

Observe suas palavras
Se repete palavras negativas como:
“Não posso, não vou conseguir”.
“Eu nasci pobre, vou morrer pobre”.
Este é o seu desejo... Como haver mudanças?

Você pode até conseguir dirigi-lo um pou­co e fazer sua forma mudar um pouco, mas não pode destruí-lo nem criá-lo. As­sim como quando escrevemos um nome na areia e o mar vem e o apaga, o desejo só rearranja e redistribui temporariamente a natureza como ela é.

Se você se lem­brar disso, vai desejar com mais sabedoria e com, em vez de contra, a natureza”.
Perigo! Deseje com cuidado!

Onde plantamos as sementes dos nossos desejos de Eros ou Thanathos, cultivamos o nosso destino.


O desejo não seria essa maravilhosa força que é se não tivesse o seu corres­pondente lado negativo: o poder de causar o mal, assim como causa o bem, e a ca­pacidade para agir contra as coisas, assim como a nosso favor.
Como tudo o que é poderoso, o desejo precisa ser abordado com extremo cuidado.
Se, como mos­tram as pesquisas e ensina a mitologia, nossas intenções podem contribuir para curar através do tempo e do espaço, sem dúvida elas também podem causar o mal.

As boas intenções têm efeitos nobres, mas as más podem provocar grandes pro­blemas. Numa rápida revisão das armadilhas dos desejos pouco sábios, apresento a seguir as sete advertências básicas em relação ao desejo que coletei de curandei­ros do mundo todo.

Apresento-as aqui em forma resumida para que você possa utilizá-las co­mo uma “lista de advertências ao desejador”.

1.             A regra do “dá cá, toma lá”: quando você deseja alguma coisa, lembre- se de que também está deixando de desejar outra. O desejo de riqueza e suces­so pode provocar a perda das épocas mais simples e descontraídas que você já vi­veu.

Um curandeiro sami que conheci na Noruega me disse: “Quando fizer um pedido, pense que está pescando. É preciso usar uma isca. Às vezes usamos peque­nos peixes saborosos para pegar os grandes.

Geralmente perdemos muitos dos pe­quenos só para pegar um grande. E, às vezes, o peixe grande nem é saboroso. É pre­ciso ver se aquilo de que queremos abrir mão vale o que estamos tentando pegar”.

2.             A regra do “toma lá, dá cá”: quando deixa de desejar algo, lembre-se de que também está desejando alguma coisa. Quando deseja uma vida sem pro­blemas, pode acabar vivendo uma vida monótona e chata. Um curandeiro hopi me disse: “Quando deseja tirar algo de sua vida, você cria um vácuo.
Algo vai en­trar aí, pois a natureza não tolera vácuos muito bem. Ela o preencherá com outra coisa. Quando deixa de desejar algo, lembre-se de que está enviando um convite para que outra coisa venha preencher o vácuo que o seu desejo provocou”.

3. A regra do “tomar e tirar”: quando você deseja algo, outro perde al­go. Um curandeiro tongen me disse: “Há muita mana [energia], mas se você to­ma um pouco, alguém precisa dar um pouco.

Quando você vai ao pote pegar um pouco, fica menos lá dentro quando outro chegar, pois você já terá tirado algum. Sempre se tira um pouco de tudo quando se tira alguma coisa”. Para desejar (o) bem é preciso conscientizar-nos de que nenhum desejo deixa de afetar de algum modo a alguma coisa ou alguém.



3.            A regra do “ir e dar”: quando você deseja que algo não lhe aconteça, acaba acontecendo a outra pessoa. O desejo nunca erradica nada, ele simplesmente o desloca. Um xamã maori me disse: “Aquilo de que você se desfaz precisa ir parar em algum canto.

 Não se pode jogar uma pedra no lago sem fazer círculos na água. Não se pode deixar de desejar alguma coisa sem que isso entre de um mo­do ou outro na vida de outra pessoa”. Desejar (o) bem é desejar lenta e amorosa­mente para não prejudicar sem querer a outros.




5.                   A regra do rebote: um desejo não merecido dirigido a outra pessoa volta-se contra quem o formulou. Um monge hindu disse: “O Buda advertiu que um presente não merecido sempre é devolvido a quem o enviou. Não deseje nada que não possa receber você mesmo”.

6.                   A regra do respeito: se possível, peça permissão antes de desejar algo por alguém. Um curandeiro navajo me disse: “Não podemos presumir que sabe­mos o que os outros desejam, nem sequer em que pensam. Se quisermos desejar em nome de alguém, devemos antes pedir-lhe permissão, se possível. Sem isso, o desejo se torna uma invasão de privacidade espiritual.

Poderíamos estar impondo nosso desejo aos outros ou, sem querer, usando-os em nossos desejos. O desejo é algo que tem muito poder, quando se pensa bem. Como qualquer remédio forte, devemos buscar permissão para prescrevê-lo.

Podemos achar que nossas intenções são boas, mas nunca podemos ter certeza de como elas funcionarão na vida de ou­tra pessoa. Para não correr riscos, se não puder pedir permissão antes, deseje com e para o amor”.1

7.                   A regra da paciência: deseje e espere. Nunca precipite um desejo.

Um curandeiro havaiano me disse: “Não se deseja e se vai correndo para o próximo de­sejo. Quando se faz isso, as coisas podem se acumular e você acaba diante de uma mistura louca de desejos que entram em colisão.

 E, aí, você pode acabar não sa­bendo mais qual era o seu desejo ou não o distinguindo mais de outros”. Pense que desejar é como apertar o botão para chamar o elevador. Basta fazê-lo uma vez.

Os cinco elementos do lado escuro da estrela dos desejos emergem quando essas sete advertências são ignoradas e o desejo, em vez de basear-se no coração, pas­sa a basear-se no cérebro (veja a figura a seguir).

O resultado inevitável é a conturbação, a desilusão, a estagnação, o desespero e a solidão. Quando percebemos que nossos desejos estão dando errado, muitas vezes passamos a desejar reativa, deses­perada e regressivamente.

 Poderíamos, por exemplo, desejar impulsivamente a compaixão amorosa de outra pessoa para substituir a nossa falta de disposição de esperar a realização do nosso desejo de serenidade. Por isso, acabaríamos caindo em espiral rumo ao lado escuro dos domínios do desejo 



A contrapartida do desejo
Já que os desejos quase sempre se realizam de algum modo em algum mo­mento, é importante ter cuidado com o que desejamos: ao obtê-lo, podemos vir a desejar o contrário.

 Para desejar (o) bem, é preciso estarmos sempre profunda e plenamente conscientes do que teremos de fazer e do que teremos de abrir mão quando obtivermos o que desejamos.
Todo desejo realizado tem seu custo.

 Mais dinheiro pode representar menos liberdade. Mais fama pode representar menos privacidade. Mais beleza pode im­plicar menos certeza de ser apreciado por quem você realmente é.

Uma vida mais longa pode representar perder a vantagem de terminar a vida em paz e na hora cer­ta. Às vezes o próprio desejo que se realiza pode trazer consigo muito mais do que havíamos pedido e previsto.

O fator Midas
Um exemplo do desejo que se realiza e dá errado está no “fator Midas”. Ele é um princípio ensinado de diversas maneiras em diversos mitos sobre o desejo. No mito de Midas, o rei tinha uma vida cheia de coisas maravilhosas. Ele tinha poder e muita riqueza, mas achava que estava faltando alguma coisa.

Apesar de to­da a sua sorte, não tinha paz na vida e sentia falta da alegria que achava que sua condição deveria proporcionar-lhe. Por isso, desejou algo que violava quase todas as regras do bem desejar.

Em vez de ter paciência e desejar fazendo uma leve sugestão, Midas desejou “grande”. Em vez de desejar “apenas o suficiente” com o coração, entrou no “nun­ca o bastante” do lado escuro da estrela dos desejos. Por ter desejado com o egoís­mo do cérebro e não com o amor do coração, o desejo de Midas alinhou-se com as forças negativas do desejo.

 No lugar de desejar mais gratidão e apreço pelo que já tinha, ele desejou mais riqueza. Desejou com todas as forças que tudo em sua vida se transformasse em ouro.

 O desejo foi concedido, mas por fim lhe custou a vida



O desejo de Midas foi plenamente atendido. Tudo e todos à sua volta se transformaram imediatamente em frio ouro. Por haver desejado erradamente nas áreas do deleite e da serenidade, acabou vivendo em conturbação, solidão e deses­pero. A realização do desejo de nada lhe valia porque, como tudo na vida, o ouro não tem valor sem outras pessoas que lhe deem sentido.

 Por haver manifestado um mau desejo, o rei ficou com tudo que achava que queria, mas nada do que seu coração realmente precisava. Morreu velho, triste e sozinho entre pilhas de ouro.

Midas é um exemplo emblemático dos maus desejos. Sua falta de sabedoria ao desejar tinha cinco elementos que geralmente nos fazem desejar no domínio sombrio da estrela dos desejos. Abaixo a relação dos seus erros, apresentados co­mo riscos a evitar ao desejar “coisas”.

1.             O erro do “eu”: não tenha desejos egoístas. Eles sempre acabarão fazen­do-o sentir-se isolado. Quando desejar alguma coisa, pense: “É provável que esse desejo se concretize exatamente dessa maneira”. E depois responda a duas pergun­tas: “E isso o que meu coração me diz que realmente precisa?” e “O que aconte­cerá a outros corações se meu desejo se realizar?”

2.             O erro das “coisas”: não deseje “coisas”. Quando se realizam, esses de­sejos acabam roubando-lhe a vida. Quando desejar alguma coisa, responda a duas perguntas: “Sinto no coração que realmente preciso disso?” e “Eu e todos vamos curtir a vida se eu obtiver o que desejo?”


3.             O erro do “mais”: não deseje mais do que já possui. Todos os desejos são insaciáveis e transitórios; portanto, se desejar ter tudo, acabará tendo de desejar de novo. Antes disso, responda a duas perguntas: “Será que eu já não tenho o que estou desejando?” e “Eu não deveria primeiro desejar ser capaz de apreciar me­lhor o que já tenho, em vez de desejar mais?”

4.             O erro “literal”: não interprete literalmente as exigências do cérebro.

O coração manifesta suas necessidades através de símbolos e metáforas. Os desejos egoístas do cérebro aparentemente são interpretados literalmente pela força da energia que os torna realidade. Antes de desejar algo, responda a duas pergun­tas: “E se eu obtiver exatamente o que desejo?” e “E se eu não puder alterar meu desejo ou voltar atrás?”


5.             O erro do “querer”: não confunda o que seu cérebro diz que você quer com o que o coração, mais dócil, sugere ser o que a sua alma precisa. Antes de desejar algo, responda a duas perguntas: “De onde vem esse desejo, do cérebro ou do coração?” e “Estou lembrado de que o cérebro nunca se satisfaz?”




Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:


Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor

Agora..


Repassando a chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.


Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. 



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