domingo, 10 de dezembro de 2017

O poder Criador é um ìmã.




Imagine que esta imagem é uma graça de Deus ... um ímã divino , das graças da Vontade de Deus atraindo a sua atmosfera o seu desejo, realizando a sua vontade.

"A Providencia Divina está agora atraindo para minha vida novas oportunidades afetivas... Profissionais... sociais, novos amigos, espirituais... visulize o que quer e agradeça como se... estivesse dentro da realização da vontade de Deus.
amem!

Minha estrela da sorte brilha no céu para minha felicidade...



O poder criador é como um ímã

Isto é verdade porque o poder criador opera como um ímã.  Transmita a ele um forte e claro quadro mental do que Você ' quer, e este poder criador principia a trabalhar magnetizando
condições ao seu redor — atraindo a Você as coisas, os recursos, as oportunidades, as circunstâncias e até as pessoas de que ne­cessita, para ajudá-lo a realizar na sua vida exterior o que imaginou.

Não acredita nisso? Pense na sua vida passada. Recorde-se das vezes que Você viveu com medo de que acontecesse alguma coisa que, consequentemente, aconteceu.

 Você talvez não tenha compreendido isto, mas aqueles quadros medrosos impressiona­ram tanto “aquela coisa” interior, que fez que ela causasse a atração de condições errôneas, tomando-o suscetível exatamente à coisa que Você temia.

Como Você vê, esta força criadora interior não raciocina. Sô- mente produz o que Você ordenou na forma de quadro mental, seguida de fortes sentimentos de medo. raiva, tristeza ou desejo.

Por isso esta força interior é TNT, pode ser contra ou a seu favor, depen­dendo do seu pensamento ser construtivo ou destrutivo.
Agora Você pode entender o acontecimento de certas coisas, boas ou más, através da sua vida. “Aquela coisa” lhe tem servido, e a espécie de resultados que Você obteve dependeu da espécie de quadros mentais que Você lhe apresentou.

Nestas condições, a quanto monta a sua vida? Tem ela até agora sido cheia de tantas experiências felizes quantas infelizes? Se assim for, Você quererá modificá-la o mais depressa possível!


E poderá alterá-la de repente por uma modificação fundamen­tal da sua atitude mental, vencendo os medos e as preocupações, substituindo-os por pensamentos positivos, confiantes e corajosos.

Não existe nenhuma dúvida (e nunca houve para aqueles que compreenderam a operação da consciência) de que “conforme o quadro que Você forma na mente e no coração, assim é Você!”

 Tenha sempre em mente este grande fato.

-Deixe que ele do­mine o seu pensamento de todos os dias. Examine-se todas as vezes que tender a sentir-se perturbado mental e emocionalmente ou a estocar em sua consciência quadros mentais infelizes e destrutivos.

 Deseja Você transferir tais quadros ao seu poder criador, para que sejam trabalhados por ele? Quer que estes medos ou desejos sejam magnetizados para que possam atrair experiências similares a Você?

 Se não deseja, faça com que esta espécie de quadros desapareça de uma vez. Mude-os para melhor. Abandone todos os sentimentos de medo, de ressentimento, de ódio, de ciúmes — sejam eles quais forem - e os substitua por atitudes e sentimentos mentais certos. No momento em que Você assim agir, destruirá o poder que estes quadros errôneos teriam, em consequência, sobre Você.  

Tome cuidado com o uso errôneo do TNT

O TNT é maravilhoso dentro de um uso acertado, porém po­derá “ceifá-lo” se for colocada uma carga errada dentro de Você.

Uma vez que limpou a sua mente dos quadros mentais e das reações emocionais errôneas, Você estará pronto para planejar com fé e confiança o alvo das boas coisas.

A fé é que dá vigor ao poder criador, “aquela coisa” interior. Adiante, terei mais o que dizer sobre isso, porém acredite que o quadro mental que Você forma pode ser realizado. A dúvida pode destruí-lo e desmagnetizar o poder criador, fazendo que Você alcance metade, ou um resultado nulo, ou então um resul­tado desastroso.

Imagine aquilo que Você desejar como se já tivesse sido alcan­çado pela mente. Veja-se possuindo alguma coisa, sendo alguma coisa ou fazendo alguma coisa como um fato consumado. Não tente imaginar passos individuais que Você pensa que deverá dar para chegar aonde deseja.

 O seu consciente é tão limitado em sua função — limitado pelas suas cinco sensações físicas — que não pode saber qual é a melhor jogada a fazer ou a melhor direção a tomar.

 Porém o seu subconsciente, “aquela coisa” interior, não é limitado nem pelo tempo nem pelo espaço. Pode funcionar de uma só vez em todos os níveis e em todas as direções, colo­cando-o em contato com todas as espécies de oportunidades e de pessoas que Você, conscientemente, nem conhece ainda.


Seja o que for de que Você necessite para adaptar-se ao pa­drão de realização do que Você tem em mente, em sua aura magnética será atraído pelo seu poder interior se Você persistir em visualizar, dia após dia, empenhando seu maior esforço em prol de seu desejo sincero.

Esta é a simples técnica a seguir. Produzirá resultados infalí­veis, em tempo oportuno, se Você se tomar senhor da arte de ilustrar mentalmente os seus desejos.

É preciso esclarecer que existem dois tipos de mentes, a que visualiza e a que sente. Se Você acha difícil criar diante dos
olhos da mente um quadro do que Você deseja na vida, não se esforce tentando fazê-lo.

 Você provavelmente é do tipo que sente... então, tudo o que tem a fazer é concentrar-se num pon­to focal imaginário do quarto escuro da sua mente e deixar-se sentir,
conscientemente, que o que Você deseja se realizou na consciência, que tudo que resta é materializá-lo, pela força criadora magnética, no mundo exterior.

 Você obterá resultados iguais aos daqueles que acham fácil visualizar.

Ê preciso saber relaxar!

Naturalmente, não é necessário dizer que antes de Você con­centrar-se naquilo que deseja, é preciso saber relaxar o corpo e tomar a mente passiva.

Você pode relaxar-se? Poderá Você, com a sua mente, fazer que o corpo chegue a ponto de perder toda a tensão, perdendo a noção de si próprio, enquanto Você medita e visualiza?

Muitos homens e mulheres me contaram que encontram grande dificuldade em tomarem-se “relaxados” de corpo e mente.

 Sen­tem um enrijecimento na parte posterior do pescoço, entre os olhos ou no plexo solar — num ou em todos estes lugares. Dizem que não fizeram idéia de quão tensos eram até o momento em que tentaram ficar quietos física e mentalmente.

Alguns me dis­seram que a sua mente consciente estava repleta de fragmentos de todas as espécies de medo e preocupações, bem como de pensamentos confusos, e que se encontravam incapacitados para apagá-los e ficar aptos para representar o que realmente dese­javam.

Bem, não é de admirar. Muitos de nós vivemos quotidiana- mente uma vida febril. Formamos o nosso modo de pensar com maus hábitos e poucos de nós alcançam um controle emocional dependente.

 Todas as pequeninas coisas nos aborrecem, e car­regamos durante todo o dia esses aborrecimentos. E quando à noite, para uma modificação, queremos relaxar ou fazer algum pensamento construtivo, eles ainda estão conosco.

 O resultado é que, quanto mais nos aquietamos, mais conscientes nos tomamos dos distúrbios que se dramatizam na parte frontal de nossa mente.

Como podemos livrar-nos deles? Esta é uma pergunta para “O Céu é o Limite”. Valerá muito mais do que isso se Você conseguir responder.
É preciso que Você obtenha uma resposta se quiser visualizar clara e confiantemente seus objetivos.

Você já ouviu dizer que é impossível possuir mais de um pensa­mento, por vez, no seu consciente?

 É verdade! A qualquer mo­mento Você pode estar consciente apenas de um único pensamento. O segredo da concentração é fixar a atenção do consciente num ponto focal imaginário do consciente, tal como se fosse uma tela mental.

 Visualize esta tela como se estivesse estendida den­tro da sala escura da sua mente interior, e enquanto nela mantiver a sua atenção, os medos, as preocupações e outros pensamentos extraviados não poderão persegui-lo através dela.


Projete o seu próprio quadro mental!

Sem pressa, calma e despreocupadamente, lance o seu quadro mental nessa tela. Não tente mantê-lo por muito tempo. No momento em que Você sentir que a força criadora interior rece­beu a imagem, diga para consigo mesmo:

 Terminei... foi criado — ou qualquer outra coisa que Você sinta vontade de dizer, para acrescentar convicções à sua visualização ou aos seus sentimentos, e deixe assim.

Se Você tirasse uma fotografia, não ficaria abrindo a máquina e olhando o negativo para ver se a fotografia estava revelada, não é? Tenha fé na força criadora — “aquela coisa” interior — e a revelação será feita por ela. Viva as suas atividades diárias den­tro de uma feliz expectativa de que o que Você imaginou está em processo de materialização, porém repita a ilustração mental todos os dias, diversas vezes ao dia e à noite, antes de deitar-se, até que o que Você imaginou e sentiu ter alcançado na mente, se torne um fato na vida real.

Agora a questão é: o que é necessário fazer para tomar reali­dade o que Você imaginou? Você não pode ficar sentado, espe­rando que este poder criador faça todo o trabalho por Você. 

A melhor maneira de provar a este poder criador que você está levando isto a sério é trabalhar sob a sua própria orientação, fazendo o que for possível para alcançar o objetivo. Às vezes Você não alcançará o objetivo que tem em mira, porém realizará alguma coisa até melhor.




Olhe para o seu interior.
 Nele está a fonte do bem que sempre borbu­lhara
 se Você a escavar. Antigo Adágio

Antes que realmente possa alcançar, controlar e dirigir “aquela coisa”, Você necessita saber exatamente como a sua mente fun­ciona. Este poder criador é a parte mais importante da mente, porém é fugidio, intangível e difícil de entrar num contato, conscientemente, até que. Você adquira compreensão interior da sua consciência.

Você sabia, por exemplo, que na realidade o seu pensamento não é em palavras, mas em imagens mentais? 

É por isso que, se Você pensa em quadros mentais e não em palavras, sua mente, no seu funcionamento “mecânico”, não opera de maneira dife­rente da do Homem Primitivo de milhares de anos atrás.

Ele também pensava por quadros mentais, antes do apare­cimento da linguagem. Quando saía do seu lar-caverna para a caça e retomava à tribo, a única maneira pela qual podia transmitir aos seus companheiros o que acontecera era por meio de rudes desenhos a giz ou a buril nas paredes de sua caverna.

Gradualmente, como o homem primitivo fizesse repetidos de­senhos de experiências similares e associasse sons a certos obje­tos e acontecimentos, bastava-lhe principiar um quadro familiar e já os espectadores sabiam instantaneamente o que ele queria dizer.

 Como consequência, esses antigos quadros foram redu­zidos a símbolos, os símbolos agrupados tomaram-se letras e finalmente sentenças, e a primeira linguagem nasceu.

Porém mesmo com a nossa tão gabada civilização de hoje, com todas as línguas que dela evoluíram, com o enorme voca­bulário que o homem moderno possui para descrever os seus sentimentos, as suas ideias e o mundo ao seu redor, ele basicamente ainda pensa por quadros mentais. Posso, com facilidade, provar isso.

Com calma pense em alguma experiência fora do normal pela qual Você haja passado hoje. À medida que a recorda, veja com os olhos da mente os quadros nos quais Você aparece fazendo alguma coisa, estando em algum lugar, encontrando alguém — seja qual for o incidente que tenha havido.

Porém Você se encontra impossibilitado de me transmitir o que aconteceu até que procure as palavras, símbolos destes acontecimentos, quando então Você poderá relatá-lo.

 Eu, por minha vez, à medida que escuto as suas palavras, preciso • traduzi-las em quadros diante dos próprios olhos da minha mente, para que possa ver e com­preender o que Você experimentou.

Portanto, está claramente evidenciado que Você basicamente pensa, como já disse, através de quadros. Este é um dos mais importantes fatos a respeito da mente, que Você jamais poderia aprender. 

O próximo fator importante é este: o quadro mental formado, uma vez unido à força criadora interior, pode atrair a você aquilo que Você temer ou desejar.



Bil] MacDaniel era um dos melhores vendedores de apólices de seguro da cidade de Nova Iorque. Acreditava nos grandes po­deres da sua mente e atribuía o seu sucesso ao desenvolvimento desses poderes. 

Operava dentro de uma fé absoluta de que, quan­do imaginava como realizada a venda de uma apólice, ou de uma anuidade, só faltava pô-la no envelope; contudo, não se entregava a nenhum pensamento no qual contava como certa a realização do que pretendia ou afirmações “polianísticas”.


 Andava muito, fazia os contatos pessoais e preparava o ambiente para a consu­mação de cada transação. Havia ocasiões em que a sua intuição lhe dizia para não exercer pressão: que deveria sentar-se c es­perar até que sentisse um empurrão para dar o xeque-mate.

Numa dessas ocasiões tentou vender a um corretor da Wall Street uma unidade de cinquenta mil dólares. Este senhor era difícil de ser convencido e a sua idiossincrasia pelos agentes co­merciais era bem conhecida. Em matéria de pontualidade era exigentíssimo. 

Quando marcava um encontro, se a pessoa chegas­se cinco minutos atrasada, já não o via. Possuía grande senso da sua própria importância e do valor do tempo. Como também passava a maior parte do tempo fora da cidade, era até mesmo difícil marcar uma entrevista com ele.

Naquela manhã especial, Bill MacDaniel estava com sorte. Tele­fonou ao referido senhor e tudo profetizava que o encontraria às 11 horas em ponto. Bill tomou o subterrâneo, dando grande folga para compensar qualquer tempo perdido, a fim de chegar ao en­contro a tempo.

 Quando atingiu o Times Square, teve que fazer baldeação para Wall Street; quando andava apressado por entre a multidão, passou por uma senhora idosa, de origem estrangeira, que desorientada soluçava de medo, segurando uma surrada bol­sa. Ninguém lhe prestava atenção.

 Era apenas uma das muitas desconhecidas, numa enorme cidade como Nova Iorque, porém a imagem mental daquela patética anciã se agarrou à mente de Bill, à medida que ele corria para o subterrâneo em direção ao trem, que já estava entrando na estação.

Deu uma olhada rápida no relógio. Faltavam vinte minutos para as onze horas. Mais alguns minutos e haveria outro trem. Ainda poderia chegar na hora aprazada. Bill voltou-se, subiu os degraus apressadamente e aproximou-se da velhinha.

                 Olá, Vovó — disse-lhe cumprimentando-a — O que aconte­ceu? Perdeu-se?
                 Sim... — disse ela, olhando-o cheia de esperança.
                 Como se chama, Vovó, e onde mora? — perguntou Bill.
                 Não sei... — respondeu, abanando a cabeça.
                 Não possui nenhum parente — um filho ou uma filha?
                 Eu não sei... — disse lastimando-se.

A pobre mulher estava tão aborrecida e confusa, que não con­seguia pensar.
                 Vovó, — disse Bill, — eu poderia olhar na sua bolsa?
Ela lhe entregou. Bill abriu a poída bolsa e, remexendo por entre os seus objetos, encontrou um pedaço de papel onde estava rabiscado um endereço. Estavam anotados um nome de mulher e um número em certa rua de Brooklyn.

Bill leu para a velhinha e perguntou:
                 É o nome de sua filha?
                 Sim, sim! — disse a mulher, cujo rosto se iluminou — É minha filha.
                 É para lá que a senhora vai? — perguntou Bill.
                 Sim, Sim!

Bill tomou-lhe o braço, dizendo:
                 Venha, Vovó, não se preocupe. Tudo dará certo. Vou colo­cá-la no trem certo.
Conduziu-a pelos degraus. Um trem para Brooklyn estava para sair. Bill fez um sinal para o guarda do carro mais próximo.

                 Espere! — gritou ele — Esta senhora está perdida. Eu tenho o seu endereço aqui. Ela está tentando chegar à casa de sua filha em Brooklyn.

                 Poderia providenciar para que ela desça na parada certa e pedir ao chefe do trem que passe um telegrama ou telefone à filha, para que vá encontrá-la?

                 Naturalmente que providenciarei, senhor, — disse o guarda, pegando o papel com o endereço.
                 Entre Vovó. Nós tomaremos conta da senhora.

Bill viu a velhinha a salvo no trem. Enquanto a porta se fe­chava, ela virou-se e disse com voz alquebrada e cheia de gra­tidão:
                 Deus o abençoe!




Como a oportunidade às vezes bate à portal
Bill olhou o relógio novamente. Sete minutos para as onze. Ha­via perdido o seu encontro. Não adiantava ir até a Wall Street. Seu cliente não o receberia. Qualquer outra pessoa, menos Bill, diria:
— Isso é o que ganhei por haver bancado o Bom Samaritano... perdi a oportunidade de vender uma apólice de cinquenta mil dólares.

Admitiu ter sentido um golpe de amargo desapontamento. Ha­via planejado, durante semanas, promover este contato e era di­fícil compreender porque havia armado a sua própria cilada. Não havia dúvida de que alguém viría em socorro da velha senhora, alguém que não estivesse tão premido pela hora.

Mas por alguma razão que não podia entender, ele não pôde continuar o seu ca­minho sem fazer alguma coisa por aquela criatura.

Talvez porque lhe houvesse ocorrido o seguinte pensamento: Esta é a mãe de alguém. E se fosse minha mãe eu não gostaria que alguém a auxiliasse?

Ora, bem, agora estava tudo terminado e se sentia contente por ter feito o que fez. Se assim não tivesse agido iria sentir-se sempre perseguido por aquele olhar apelador da velhinha quando por ela passou e por aquele esforço desesperado e pungente para conseguir um auxílio humano... Mesmo assim, não é todos os dias que aparecem boas perspectivas como esta...

Quando estava para apanhar o subterrâneo em direção ao seu escritório, repentinamente ocorreu a Bill que ele se encontrava nas vizinhanças da Quinta Avenida com a Rua Quarenta e Dois, endereço de outro freguês cm perspectiva, com quem ele seis se­manas atrás havia deixado a proposta de cem mil dólares referen­te a uma anuidade.

 Este senhor havia estado na Europa e Bill lera nos jornais a notícia sobre a sua volta recente. Não haveria mal algum, uma vez que estava tão próximo, em dar uma chegada até lá a pretexto de lhe dar as boas-vindas.




A sala de recepções estava apinhada de pessoas que esperavam para vê-lo, e Bill voltou para ir embora. Não havia marcado hora para encontrá-lo e não adiantaria nada ficar esperando, com uma fila enorme na sua frente.

 No momento em que caminhava em direção do elevador, a porta do escritório particular do homem estava aberta para o corredor. Era um dia quente de agosto e parecia que ele tinha necessidade de uma ventilação corrente.

Agindo sob um impulso, Bill caminhou pelo vestíbulo e olhou para dentro. Para sua surpresa, o homem lá estava, só, sentado à sua escrivaninha, estudando uns papéis. Ele levantou os olhos e ambos se olharam ao mesmo tempo.

                 Bill MacDaniell — exclamou ele — Entre! Isto é que se chama coincidência! Estava para telefonar-lhe! Estava estudando a sua proposta sobre anuidade. Estive num acidente de automóvel a noite passada e decidi que deveria ter mais alguma cobertura.

                 Mas o senhor está com o escritório cheio de gente! — disse-lhe Bill.
                 Deixe que esperem, — respondeu-lhe ele, — isto é mais im­portante.

Quarenta minutos depois, Bill saiu com uma anuidade de cem mil dólares vendida. Se não fosse pela velhinha... Sim, Você compreende onde eu quero chegar...

Esta passagem ensinou-me uma das maiores lições de minha vida. Bill disse-me quando contou a sua experiência:

                 “Lance o seu pão sobre as águas que elas o trarão de volta transformado em bolo!”


Nisto existe uma lição para Você. Visualize aquilo que Você deseja, o melhor que puder; faça o impossível para ajudar-se a realizar o que 

Você tem em mente, através dos seus próprios es­forços; quando as coisas, aparentemente, andarem ruins, tenha fé em que elas o conduzirão a alguma coisa tão boa ou melhor, e na maioria das vezes assim acontece!

O pensamento cm contato com “aquela coisa” faz que tudo, com exceção da natureza, se manifeste. Um simples pensamento, não continuado — um clarão desfeito ou perdido — pode ser comparado a uma oscilante rolha de cortiça sem destino e sem propósito.

 Contudo, o mesmo pensamento, o quadro mental do que Você deseja, guardado com constância, atrairá, exatamente como o ímã, o seu objeto.

 Quanto maior e mais poderoso o ímã, maior será a sua força de atração. O mesmo acontece com o pensamento firme. Quanto mais poderoso ele se tornar, mais ele atrairá.

Assim como uma lente enorme, colhendo os raios solares e foca­lizando-os sobre um determinado lugar, queimá-lo-á formando um buraco, assim fará o pensamento persistente e vigoroso (o quadro mental vivo) dirigido sobre o objeto correlato.
Se tiver dificuldade para visualizar escreva e descreva e afirme o que quer...
 Contudo é preciso que Você veja mentalmente o quadro do seu objeto ou ideal como uma realidade... veja os detalhes como se existissem, exatamente como Você quer que o objeto ou o ideal realmente sejam... 

então, como que por mágica, a cadeia juntará por si os seus elos.

Agora volte e leia isto outra vez, até que fique impresso perma­nentemente na sua mente.

Postado por  Dharmadhannya



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora.


Repassando a chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
Eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.

Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.

Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
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