Você é único. Insubstituível e especial.
Este Texto nos leva a pensar no guerreiro interior e na sua batalha diária.
Postado por dharmadhanya
"Você é Único".
Sieger R.
A mudança é a
única coisa constante em nossas vidas; resistir a ela é cultivar as sementes do
fracasso pessoal.
Nossa
auto-imagem e nossos hábitos tendem a andar juntos. Mude um e, automaticamente,
você mudará o outro.
Maxwell Maltz
(1899-1975)
Quaisquer que sejam as circunstâncias de sua vida,
seu ponto de partida não é um indicador de até onde você pode chegar.
O ponto essencial é esse: sua disposição mental é
crucial para determinar até que ponto você está aberto para identificar boas
chances quando elas atravessam seu caminho.
Se você está com disposição mental negativa ou tem
uma auto-imagem pobre, se não acredita que será bem sucedido, então é
improvável que reconheça as oportunidades, e nada é pior do que oportunidades desperdiçadas.
Ser campeão significa pensar como um campeão. Vencedores
vencem porque visualizam as recompensas do sucesso; perdedores perdem porque
visualizam e acreditam nas punições do fracasso.
Na infância,
geralmente nos falam sobre a singularidade de cada floco de neve, que não há
dois exatamente iguais. Dizem-nos a mesma coisa de nossas digitais, de nossa
voz, de nosso DNA; então podemos considera certo que cada um de nós é um individuo
único.
Mas, apesar deste entendimento de que somos
todos indivíduos, temos por hábito compara-nos uns aos outros.
Nunca na
história do mundo houve alguém como você.
Não desperdice
a oportunidade.
Nós usamos os
outros como padrão para mensurar nosso sucesso Quantas vezes você leu no jornal
sobre alguém que realizou grandes feitos e rapidamente viu que ele é mais velho
que você, encontrando assim uma desculpa para si mesmo para reafirmar
temporariamente que você pode até igualar seu sucesso.
Mas
comparar-se com os outros é um exercício sem sentido, já que você nunca sabe
quais são as motivações deles, o que os impulsiona, que habilidades eles têm —
e são exclusivas.
Sempre haverá habilidades, possibilidade,
oportunidades que outros indivíduos têm e você desejaria ter, da mesma forma
que você tem habilidade que outras pessoas gostariam de ter.
Nós, de modo
frequente e errado assumimos que as habilidades, para terem algum valor, devem
ser música artísticas ou intelectuais, quando na verdade todos temos dons
maravilhosos parte integral de nosso ser, que vivemos desvalorizando, como
compaixão paciência, humor, compreensão, bondade ou boa capacidade de
comunicação — todos ferramentas importantes que podemos usar para n ajudar a
atingir o sucesso futuro.
No fim, compararmo-nos continuamente com os
outros pode afetar, de maneira adversa, nossa auto-imagem, nos auto-convicção e
nossa habilidade de realização.
A pessoa cujos
dons vão deve examinar para ver se estão sendo totalmente explorados é você.
Como
indivíduos, todos somos únicos, mas acredito que o que nos torna únicos como
espécie é nossa habilidade de gerar mudanças em nós mesmos pelo exercício do
pensamento consciente.
Cientistas
atualmente acreditam que 50% da personalidade e da habilidade são herdadas de
nossos genes — o que significa que 50% não são. E a nós cabe criar e
desenvolver esses 50%.
Se pudesse, o que você mais gostaria de mudar?
Claro, devemos
aceitar que há coisas com as quais nascemos e que por mais que tenhamos pensamentos
positivos, não irão mudar — nossa altura, a cor de nossos olhos, a cor da pele,
e assim por diante.
Mas podemos mudar a maneira pela qual pensamos
sobre elas, e essa é uma qualidade poderosa. Com frequência encontro pessoas
que dizem, “Ah, não sou ninguém em especial”.
A realidade é que você é — mas se não acredita
nisso, com certeza ninguém mais acreditará.
Todo mundo é
alguém especial.
Pense em uma
criança durante a infância. Ela recebe enorme quantidade de elogios e amor
incondicional, ao mesmo tempo que lhe dizem o quanto é especial — mensagens
positivas reforçadoras para a mente em desenvolvimento.
Mas, conforme nos tornamos mais velhos, esse
“insumo” diminui. E um dos fatores mais significativos é que aprendemos a nos
conformar, a nos encaixar.
Não queremos nos destacar na multidão quando
vamos brincar; não queremos ser diferentes das outras crianças; não nos
tornamos alguém especial.
Desse modo o
processo de nos conformar é algo que ensinamos a nós mesmos na infância. Uma
época que determina o desenvolvimento de nossa auto-imagem; na vida, mais
tarde, procuramos nos manter nos limites dessa imagem porque é seguro.
Esquecemos que realmente temos a habilidade de
mudar, em qualquer momento que quisermos.
Tente agora
esse exercício: pense em alguém cuja descrição você pode fazer apenas com uma palavra. Você pode
escolher “engraçada”, “humilde”, “imprudente”, “gentil”, “egoísta”. Agora pense
em uma palavra positiva para descrever um aspecto de si mesmo do qual você se
orgulha.
Esse é o primeiro
passo em direção a se identificar — não só com quem você é, mas com quem você
quer se tornar. Pequenos detalhes de autopercepção fazem uma grande diferença.
INDIVIDUALIDADE
Sua
individualidade é seu senso de quem você é. Se você tem uma imagem clara de
quem é, não permitirá que o rotulem. Não se defina pelo trabalho que você faz,
ou pelas roupas que usa.
Você não é a
soma total dessas coisas. As pessoas de sucesso acreditam em si mesmas. O
potencial delas para serem bem-sucedidas não depende de status ou de rótulos,
mas da confiança que têm em si mesmas para chegar aonde querem ir.
A morte não é
a maior perda na vida. A maior perda é o que morre dentro de nós enquanto
vivemos. Norman Cousins (1915-1990)
Um religioso
estava deitado em seu leito de morte. Ele refletia com sua esposa: “Quando eu
era jovem estava determinado a mudar o mundo, então saí por aí dizendo a todos
como eles deveriam viver e o que deveriam fazer”. “Mas”, continuou, “não
parecia fazer nenhuma diferença porque ninguém realmente me ouvia.
Então decidi
que mudaria minha família. Mas, para meu desalento, mesmo ela não prestou
nenhuma atenção ou fez as mudanças que eu queria que fizesse”.
Ele fez uma
pausa e suspirou: “Somente agora”, ele disse, “nos últimos anos de minha vida,
reconheci que a única pessoa sobre a qual eu poderia exercer alguma influência
real era eu mesmo. Se quisesse mudar o mundo, eu deveria começar por mim”.
Se você quer
mudar o mundo, mude primeiro você mesmo.
Quaisquer que
sejam suas ambições na vida, a estrada para o sucesso e para a realização é uma
estrada que você percorre sozinho. Sim, você pode viajar com outros no caminho
que trilha — seus companheiros de equipe, sua família, ou colegas — mas no
final, trata-se de uma viagem solitária.
Ninguém mais pode dar os passos por você. Da
mesma forma, se quiser ser um vencedor, qualquer que seja sua área, você,
apenas você, deve fazer todo o esforço para chegar lá.
É por meio da exploração de seus dons naturais
que sua meta será alcançada. Ninguém pode perder peso por você, ninguém pode
ficar em fôrma por você —você tem de aceitar a responsabilidade pessoal.
Ser um
indivíduo não significa ser isolado — significa identificar quem você é e
escolher o que quer ser. Isso lhe dá o potencial para o sucesso que você nunca
tinha sonhado ser possível.
Quando comecei
a pesquisar sobre desenvolvimento pessoal, acreditava que os depoimentos de
sucesso garantido eram artificiais porque pareciam oferecer muito com muita
facilidade — riqueza imediata, satisfação instantânea.
Na verdade, as metodologias não ofereciam
nenhuma dessas coisas, O que elas revelavam era: apenas você determina o que
deseja alcançar, e seu poder para fazê-lo está em acreditar que é possível e em
começar a agir.
Só você pode
determinar o que é seu sucesso. Comprometer-se a alcançá-lo não garante o
sucesso. Mas não fazê-lo garante o fracasso.
As pessoas
sempre culpam as circunstâncias pelo que são. Não acredito em circunstâncias.
As pessoas que se dão bem neste mundo são aquelas que se levantam e procuram
pelas circunstâncias que desejam e, se não as encontram, criam-nas.
George Bernard
Shaw (1856-1950)
RECONHEÇA AS
OPORTUNIDADES
A estrada para
o sucesso começa quando agarramos uma oportunidade e trabalhamos duro para
transformá-la em realização pessoal.
Entretanto, o
primeiro passo é reconhecer a oportunidade pelo que ela é, e isso é
simplesmente uma questão de percepção.
Havia um velho
padre que vivia em um vale. Durante quarenta anos ele tomou conta de todas as
pessoas que viviam em sua paróquia. Ministrou os batismos e conduziu os
funerais, casou os jovens, confortou os doentes e os solitários.
Todo o tempo ele era o exemplo perfeito de uma
pessoa boa e santa. Um dia começou a chover, e choveu e choveu em proporções
bíblicas até que, depois de vinte dias de aguaceiro incessante, o nível da água
subira tanto que o padre foi
obrigado a
subir no telhado da capela.
Lá estava ele
sentado, tremendo, quando um homem veio com um bote e disse: “Padre, depressa,
entre e eu o levarei para um terreno alto”.
O padre olhou
pare ele e respondeu: “Por quarenta anos fiz tudo o que Deus esperava de mim e,
acredito, talvez um pouco mais. Ministrei os batismos e conduzi os funerais.
Confortei os doentes e os solitários, e só tinha uma semana de férias por ano.
E quando eu tiro essa semana de férias, sabe o
que faço? Vou a um orfanato e ajudo o cozinheiro. Eu tenho grande fé em Deus
porque ele é o Deus a quem sirvo, então você pode ir com seu bote e eu fico.
Meu Deus me salvará”.
O homem no
bote se foi. Dois dias se passaram e a chuva alcançou tal nível que o padre
estava pendurado no campanário enquanto as águas se agitavam a seu redor. Então
um helicóptero chegou e o piloto o chamou: “Padre, depressa, vamos baixar um
cabo. Coloque as tiras em sua cintura e nós o conduziremos à segurança”.
O velho padre
respondeu: “Não, não”, e novamente fez seu discurso sobre o trabalho de sua
vida e sua fé em Deus. Então o helicóptero se foi, e algumas horas mais tarde,
o padre foi levado pelas águas e se afogou.
Sendo um bom
homem, foi direto para o céu. Furioso com seu destino, chegou lá de muito mau
humor. Ele reclamava por todo Paraíso quando, de repente, encontrou Deus. E um
Deus atônito olho para ele e disse: “Padre MacDonald! Que surpresa!”.
Ao que o padre
o encarou e disse: “Ah! Uma surpresa, é? Por quarenta anos fiz tudo que você me
pediu e mais, e em meu momento de maior necessidade você deixou que eu me
afogasse”.
Deus o encarou
de volta, desnorteado: “Você se afogou? Não é possível! Tenho certeza de que enviei
a você um bote e um helicóptero”
Eu patino para
onde acho que o disco estará.7 Wayne Gretzky (1961-)
A realidade é
que os botes e os helicópteros da oportunidade estão sempre lá — nós apenas
temos de reconhecê-los. Isso nos leva a uma questão de percepção e expectativa,
e só conseguimos tê-las quando estabelecemos um objetivo para nós mesmos. Só
assim essas ocorrências aparentemente aleatórias para as quais normalmente
estaríamos cegos ficam evidentes como as oportunidades que são.
Quase todo evento
cria uma oportunidade. Há exceções, claro — tragédias pessoais tais como
mortes. Mas devemos tentar aceitá-las como fatos da vida, eventos sobre os
quais não temos controle, e permitir a nós mesmos sofrer. O que não devemos
fazer é usá-las como desculpas para não fazer nada.
Alguém que
imigra para o Reino Unido — ou na verdade para qualquer país de Primeiro Mundo
— tem estatisticamente quatro vezes mais probabilidades de se tornar um
milionário por esforço próprio do que um nativo. Isso porque imigrantes têm
quatro vezes mais sorte? Já vimos que não há essa coisa de pura sorte, então a
resposta é definitivamente não.
Quaisquer que sejam as circunstâncias de sua vida,
seu ponto de partida não é um indicador de até onde você pode chegar.
Eles trabalham
quatro vezes mais duro? Novamente, não — há exatamente as mesmas horas no dia
deles. Talvez eles sejam quatro vezes mais inteligentes então? Não é isso
também.
Muitos milionários por esforço próprio saíram
da escola sem qualificações formais, O
que têm em comum é que eles têm quatro vezes mais probabilidades de reconhecer
uma oportunidade, porque estão olhando para ela.
Nunca é a hora
errada de fazer a coisa certa. Anônimo
O ponto
essencial é esse: sua disposição mental é crucial para determinar até que ponto
você está aberto para identificar boas chances quando elas atravessam seu
caminho. Se você está com disposição mental negativa ou tem uma auto-imagem
pobre, se não acredita que será bem sucedido, então é improvável que reconheça
as oportunidades, e nada é pior do que oportunidades desperdiçadas.
De fato,
acredito que a tragédia real na vida não é fracassarmos em alcançar nossas
metas, mas não termos metas para almejar. As vezes ouço as pessoas dizerem:
“Não consigo nenhuma chance. Simplesmente não sou uma pessoa de sorte”.
O que
aconteceu é que elas fecharam suas mentes para as chances a seu redor e, como o
velho padre, estão cegas para os botes e os helicópteros.
Por isso não
espere para aproveitar as oportunidades; não as adie para amanhã; não termine
aos 85 anos desejando ter feito todas as coisas que tem a chance de fazer
agora.
Deixe a
preocupação e a ansiedade para as maiores perturbações da vida. Hoje, faça um
esforço consciente para ver algo positivo em cada situação. Anônimo
SEU PASSADO
NÃO DETERMINA SEU FUTURO
Você, sem
dúvida, às vezes encontra pessoas que dizem: “É assim que as coisas são”, “É a
minha sina”, ou “Nada de bom acontece comigo”.
Já dissemos
que se você fizer o que sempre faz, conseguirá o que você sempre conseguiu. Nosso
subconsciente determina como pensamos, como respondemos e como agimos.
Acreditar que
você sempre foi um fracasso só funciona se você se agarra firmemente a essa
crença. Mas você pode quebrar essa convicção, se optar por fazê-lo.
Eu disse que
qualquer coisa que você acredite ser verdadeira a seu respeito é entendida em
um nível subconsciente. Além do mais, sua mente subconsciente não consegue
distinguir fatos de ficção, e continuamente procurará reforçar qualquer que
seja a imagem dominante subconsciente que você tem de si mesmo, ao encorajar
ações que confirmem isso, ou ao inibir ações que contradigam isso.
Você apenas tem de olhar para os efeitos da
hipnose para saber que isso é verdade.
Sucesso tem
pouco a ver com experiência e muito com autoconvicção com a habilidade de
reconhecer uma oportunidade e a coragem de agir.
Devemos
aceitar que, conforme a mudança ocorre, também devemos mudar. Em geral, quando
se oferece uma promoção a alguém, a nova responsabilidade gera ansiedade.
Quando se pede por mudanças, as pessoas resistem.
Quando se pede
que elas façam alguma coisa que, a julgar pelas experiências no passado, não
acreditam que sejam capazes de fazer. Assim como o lindo pássaro engaiolado —
toda sua vida aprisionado, alimentado e tendo a sede saciada por seu dono.
Um dia o dono
morre e um vizinho abre a porta da gaiola e diz ao pássaro: “Muito bem, agora
você está livre”. Mas o pássaro fica parado na porta da gaiola, olha ao redor e
pensa: “Eu vou ficar aqui, porque esse é o mundo que conheço e aqui estou a
salvo”.
O que o pássaro não percebe é que fora da
gaiola há um mundo para ser explorado, um mundo maravilhoso de oportunidades.
O passado se foi; não podemos mudá-lo. Deixe-o ir.
Quantos de nós
já foram a uma entrevista de emprego convencidos de como não tínhamos nos saído
bem em entrevistas, rememorando, no caminho, todas as vezes em que fomos
dispensados? Esse “requentar” de velhos fracassos cria, inconscientemente, uma
resposta emocional sob a forma de estresse, que se manifesta em dor de cabeça,
irritabilidade e em mais umas 101 outras coisas.
Quanto mais estressados ficamos, maior a
probabilidade de criarmos uma profecia auto-realizável, ao transmitimos uma
imagem pobre de nós mesmos na entrevista; e aí, quando vêm as más notícias,
podemos dizer com total convicção: “Eu sabia que nunca conseguiria aquele
emprego!”.
Boas pessoas
são boas porque adquiriram a sabedoria que vem com o fracasso. Com o sucesso,
adquirimos muito pouca sabedoria.
William
Saroyan (1908-1981)
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