domingo, 8 de junho de 2014

"COMO VENCER A DOENÇA Com o Pensamento Positivo"



"COMO VENCER A DOENÇA com  o pensamento positivo"


Hoje estou melhor do que ontem,  e amanhã estarei melhor do que hoje.
diariamente o Espírito Santo me abençoa com a luz da sua Graça que cura.
Repita estas palavras diariamente antes de dormir e quando acordar.
A boa saúde é a principal condição de felicidade.
O espírito feliz habita um corpo saudável. O corpo doen­tio só pode abrigar um espírito acabrunhado.
Como assegurar a sua saúde? Como, sem conhecer medi­cina, tratar das doenças do corpo que trazem males mentais, e das doenças mentais que se transformam em doenças físicas?
Você dirá que isso é irrealizável — e não é. Você pode fazer tudo isso: pode conseguir a saúde e encontrar a felici­dade que ela traz.
O homem, através das idades, sempre combateu a doença.
Desde os ídolos dos povos primitivos, aos médicos feiticeiros, ao primeiro bruxolear da ciência, até à moderna medi­cina, tem se desenvolvido uma luta sem tréguas para vencer esse grande inimigo da humanidade •— as doenças que atacam de dentro.
Os médicos têm estudado, procurado, investigado. Reta­lharam cadáveres, experimentaram injeções, buscaram drogas e “tratamentos milagrosos”, percorrendo longo trajeto no com­bate às doenças que estropiam, atormentam e matam.
Mas recentemente a Medicina descobriu um conceito que, embora novo, é velho como o Tempo. É a ideia da vontade de viver.


Cada vez mais, a cada ano que passa, têm os médicos observado que alguns pacientes anseiam por sarar, enquanto outros não mostram desejo de viver. Os do primeiro grupo quase sempre se restabelecem.
 É entre eles que muitas vezes ocorrem os casos que se convencionou chamar de “cura mi­lagrosa”.

Mas entre os que não tinham desejo de viver, até doen­ças comparativamente benignas se revelaram fatais.
Por quê?
A ciência médica, durante muito tempo, esteve sem saber explicar por que certas enfermidades, consideradas quase co­mo incuráveis, foram vencidas, e os pacientes saravam quando ■ninguém, senão eles mesmos, acreditava que voltassem a ficar bons.
E os cientistas não podiam explicar também por que moléstias corriqueiras foram fatais para outros, quando todos, exceto os próprios pacientes, tinham certeza de que a cura se efetuaria fácil e rapidamente.
Foi a psiquiatria que, afinal, começou a investigar a cha­mada “vontade de viver”. A atitude mental do paciente teria alguma coisa a ver com seu restabelecimento? Poderia o pa­ciente ajudar-se a si mesmo no sentido da cura? Poderia ele impedir de curar-se?
O leitor já conhece os resultados, pois leu em capítulos anteriores sôbre o que já se descobriu a respeito de doenças psicossomáticas. Já viu como a mente pode controlar o corpo.
A Quinta e a Primeira das Sete Proposições serviram para mostrar que você pode controlar suas enfermidades e curá-las — desde que tenha vontade.
A Quinta Proposição diz, com efeito: o Supraconsciente tem controle absoluto sobre as funções e condições do corpo. Não há pois estado físico sobre o qual o seu Supraconsciente não tenha controle —• se você quiser que ele o controle.
A Primeira Proposição, o Supraconsciente pode ser ma­nejado constantemente pelo poder da sugestão significa que um desejo intenso de sarar é tudo que o Supraconsciente requer para ajudar o organismo a se libertar do mal que o aflige.
Você deve encarar a doença como sendo coisa que lhe traz desconforto. Pense nela não como a palavra que você co­nhece: doença sinônimo de moléstia, mas sim como sendo o oposto de conforto, de bem-estar.
Qual é sua imediata reação física a uma coisa que o in­comoda? Você a remove ou dela se afasta.
Assim deve ser com a doença. Afaste-se dela — com o poder do Supraconsciente. Evite ficar divulgando sua doença ao mundo, evite se lamentar na medida do possível. E pense na saúde.        
Um médico meu amigo restituiu-me um dia a tranquilida­de quando eu começava a me afligir por causa de certa cala­midade que se avizinhava. Disse-me que sempre tirava consolo da observação de um velho camponês: “Quem sabe se a coisa não é bem assim!”
O sentido que há atrás dessa singela expressão é a pró­pria chave da ideia de utilizar o Supraconsciente para trazer a você o poder e a sabedoria, dados por Deus, para você go­zar de saúde, felicidade e êxito.
A ideia de “a coisa não é bem assim” é valiosa no com­bate à doença. Ela se entrosa no plano de substituir por pen­samentos positivos todo pensamento negativo.
Tente fazer esta experiência num caderninho de notas:
Cada vez que topar com alguma coisa enfadonha ou irri­tante, anote-a no caderninho. Sobre ela, após meditar serenamente uns instantes, substitua a ideia negativa por uma positiva.
Digamos que você seja um motorista que se enerva por­que os outros motoristas usam mais a buzina do que a cabeça. Em seu livrinho de notas a frase aparecerá primeiro assim:
Muita buzina me deixa maluco.
Depois que você pensar em como combater essa irritação, sua frase ganhará uma nova palavra, ao passo que o pensamen­to negativo é eliminado, assim:
Nada me deixa maluco.
Você talvez se irrite um pouco com seus filhos quando manifestam com excessivo ruído sua boa disposição e alegria. Sua intolerância com a barulhenta expressão do contentamen­to deles pode figurar assim no livrinho:
Posso suportar muita coisa, menos criança barulhenta.
Após um instante de meditação, o pensamento positivo faria esta substituição:
Posso suportar tudo.
Simples? Sim! E muito eficaz na preparação de seu Su­praconsciente para o tipo de processo mental que fará de você uma pessoa mais saudável.
Meu principal objetivo, ao escrever este sobre este tema, é mostrar que dentro de você — em seu Supraconsciente — há o poder e a sabedoria de que já falei. Esse poder e essa sabedoria, es­sa compreensão da finalidade do Supraconsciente, o ajudarão a alijar o mal que traz consigo a doença e a infelicidade.
Que a fé é fator de cura, a ciência médica já provou há muitos anos. Inúmeros fatos confirmam essa verdade. Pes­quisas científicas mostraram cabalmente que, devidamente entendida e aplicada, a fé é elemento poderoso para combater a doença.
Parece-me evidente que foi isso que Jesus Cristo quis di­zer com: “O Reino dos Céus está dentro de vós”. Cristo disse também que a verdade nos tornaria livres. Que verdade é essa e de que nos libertará ela?
A verdade é que Deus é amor. Só o poder curativo de Deus nos pode libertar das doenças e atribulações do mundo. A natureza dúplice do ser humano caracteriza-se pelo negati­vismo de sua ancestralidade selvagem e pelos atributos espiri­tuais personificados no amor de Cristo à humanidade.
Você viu como o organismo humano responde à sugestão mental e aos estímulos emocionais. É a relação das reações emocionais com o poder da sugestão que em geral determina o estado orgânico a que comumente chamamos saúde ou doença.
Se o organismo humano funciona normalmente, resistirá aos germes da doença, bem como ao negativismo da doença. Mas se nossa resistência estiver diminuída pelas reações emo­cionais negativas, ficaremos altamente predispostos à má saú­de — orgânica e mental.
Sabe-se hoje, em geral, que a maior parte das doenças vêm de dentro. São as chamadas doenças psicossomáticas e nascem de distúrbios emocionais que rompem a harmonia fun­cional do organismo.
O Dr. Dick, o homem que, em nosso tem­po, teve talvez maior influência sobre o conceito das mulheres a respeito do parto, faz uma impressionante afirmação em seu famoso livro O Parto Natural e Fácil.
“De minha parte”, escreve ele, “após trinta e cinco anos de íntimo contato com desarranjos físicos e mentais da saúde estou persuadido de que, com a exceção de acidentes imprevi­síveis, a origem de toda forma de doença, cirúrgica ou médica, hereditária ou não, pode ser identificada, mediante investiga­ção cuidadosa, como efeito do medo sobre o mecanismo humano”.
Você já leu como reage o corpo aos estímulos emocionais do medo ou do rancor, dos quais a ansie­dade e o ressentimento são as réplicas modernas mais comuns E leu também como podem as reações negativas ser causadas por traumas dos quais você não tem conhecimento consciente
A “mente sensitiva”, que controla e dirige as funções do corpo, não tem poder de raciocínio. Suas reações são princi­palmente instintivas e ela responde às atitudes-sentimentos ne­gativas do mesmo modo que responderia a qualquer perigo físico ou ameaça à segurança do organismo. A resposta con­siste numa reação de fuga ou de luta.
Tal como está em você a causa da maioria das doenças, a cura também está.
 Conhecendo esse fato, o remédio é simples. Você viu co­mo o organismo, em resposta a distúrbios emocionais, muda 1 seu ritmo vibratório da harmonia para a discórdia. Aprenda, pois, a controlar suas emoções.
Esse controle constitui a me­lhor forma de você manter o funcionamento harmonioso do organismo e, também, de se precaver contra a invasão da do­ença. Se a cura é importante, depois que se perdeu a saúde, muito mais importante é prevenir essa perda.
Às vezes se torna necessário curar tanto as doenças fun­cionais como as orgânicas. Quando isso acontece simultaneamente, o meio mais eficaz é procurar “harmonizar” o corpo. Você precisa pôr em jogo os recursos que usa a própria natu­reza para curar o organismo enfermo. E isso por meio de terapia espiritual.
Que é terapia espiritual? Sua mecânica é simples. O meio que mais comumente se usa para alcançar essa dúplice cura é a oração.
Chegamos então a esse grande obstáculo, esse cavaleiro fantasma, essa coisa aterradora que a todos nos põe em pânico •—■ o câncer. Talvez, pensávamos, tudo possamos obter por meio da oração, 'exceto isso, e contudo, em nosso conhecimento intuitivo, sabíamos que não ousávamos aventurar-nos no mundo da cura espiritual até estarmos bem certos de que não há barreiras nem obstáculos intransponíveis para o poder de Deus.
Era por termos visto já tantos doentes de câncer que achávamos essa barreira difícil de transpor. Precisávamos de convicção, e oramos: “Pai, mostra-nos uma situação insofismável, que não comporte tentativas de explicação racional. Queremos ver uma coisa tão evidente em sua manifestação exterior, que todos a possam ver. Algum mal tido como incurável. Queremos ver uma cura instantânea, e queremos vê-la com­pleta, e levada a cabo sem outro instrumento que não a prece”.
A resposta à nossa oração tivemo-la na cura de nossa amiga Alice Newton, de Leavenworth, Kansas. Não muito tempo depois de têrmos orado, ela nos visitou em Saint Louis. Conhecera-me em Kansas City, quando lá exerci a medicina. Disse-me: “Vim porque tenho fé na senhora e sei que crê em alguma coisa além da medicina. Estou em grande necessidade. Diga-me toda a verdade, peço-lhe”. Sua aparência me impressionou quando a vi pela primeira vez. Seu ventre era maior do que o de uma mulher na última fase da gravidez. Estava com a temível caquexia. O corpo descarnado mal podia suportar o pêso enorme. Perguntou-me: “Acredita que poderei sarar apenas com a oração e nada mais”? Tive uma súbita sensação de esmorecimento. “Aí está”, pensei. “£ o que você queria, o que você pediu”.
Eu acreditava com a mente consciente, mas o meu subconsciente pedia: “Ó Senhor, ajuda-me em minha descrença.” Surpreendi-me então a dizer em voz alta: “Sim, Alice, creio. Mas quero ver. Preciso ver !” “Está bem”, respondeu ela, “eu o farei, pela senhora e por meu marido. Vou para casa e traçarei um programa. Segui-lo-ei dia a dia, e agora já tenho fé absoluta em que nossa oração será atendida e que Deus me curará”. Ela voltou para sua casa, cancelou todos os compromissos sociais e dedicou-se às tarefas caseiras. Descansava, caminhava ao ar livre, lia a Bíblia, cantava hinos religiosos •— e orava.
Todos os dias repetia idêntico programa. Escrevia-nos com frequência e em nenhuma de suas cartas revelava o menor desânimo. Aguardava confiante o instante da cura. Não se pode fazer ideia de como isto robustecia a nossa fé. A fé inabalável de uma pessoa é grande fator na edificação da certeza do poder de Deus em nossas vidas. “Não sabes a força que tua própria vida deu à crença de teu vizinho”, como diz o poeta.
Entre os amigos de Alice havia um médico que a visitava com frequência, não como médico, mas como amigo. Em virtude de seus conhecimentos, ele insistia em que ela se deixasse puncionar. O curioso é que as relações entre médico e paciente pareciam ter-se invertido. Era ela quem dizia: “Não se preocupe comigo, doutor”.
 E muitas vezes o consolava e encorajava, mas ele saía triste e incrédulo. Uma con­vicção e certeza espiritual como as de Alice não se alcançam facilmente. É preciso pagar o preço. A constância de sua resolução durou cerca de dois anos. Finalmente, uma noite, sem qualquer preparação especial, o milagre se produziu.
Por esse tempo, o marido, guarda da cadeia, tra­balhava da meia-noite até de manhã. Alice recolheu-se assim que ele saiu para o trabalho, e foi dormir, como de costume. Dormia quando teve uma visão dos discípulos adormecidos, enquanto Jesus descia o monte, vindo de sua longa vigília de oração. Ele tinha o rosto triste quando olhou para os homens ali deitados; depois ergueu o olhar e sorriu para ela. Imediatamente a cena mudou.
 Era o dia da Crucifi­cação. A cruz estava sendo baixada na cova, o corpo do Mestre já pregado nela. Arrebatada pelo pensamento de que o baque o iria magoar ela gritou:
“Oh, meu Jesus ” levando a mão para apoiar o corpo dele e aliviar-lhe a dor. A mão, nesse momento, pousou-lhe sobre o abdome e ela acordou. Só então viu que seu ventre estava inteiramente desinchado. Fora-se a enorme acumulação. Apalpou depressa os lençóis, supondo encontrá-los ensopados. Mas a cama estava enxuta. Não sentiu dor. Foi tomada de indescritível alegria e soube que algo maravilhoso acontecera. Acendeu a luz e esperou.  j
O marido, aquela manhã, chegou mais cedo que de costume.1 Per­cebeu que acontecera alguma coisa. Sua emoção, ao ouvir a notícia, foi tanta, que a esposa, para o acalmar, lhe pediu, que fosse chamar o médico amigo, recomendando que nada contasse sobre o acontecido.
 Alice possuía notável senso de humor: antes do, médico chegar, pôs um travesseiro sob as cobertas. Queria vê-lo zangado, como de costume. Ele entrou, parou ao pé da cama, e apontou-lhe o dedo dizendo: “Alice, bem que lhe preveni que me deixasse fazer uma punção”. Ela se limitou a sorrir. “Sim, doutor, respondeu, e eu lhe disse que Deus cuidaria de mim. Veja o que Ele fez” e empurrou o travesseiro para o chão.
Por um momento, ele ficou atônito. Depois correu ao lado da cama e se ajoelhou. Em seu alvoroço, as perguntas saíam aos tropeções: “Que aconteceu? Saiu alguma coisa? Houve muita água? Saiu muito sangue? Você transpirou muito?”. Cessou, afinal, o interrogatório, pois as respostas eram sempre as mesmas: “Não, não aconteceu nada, não saiu nada.” Ele, por fim, acalmou-se e disse: “Ninguém, senão Deus, poderia fazer um milagre igual a este”.
Alice continuou acamada por uma semana; acharam aconselhável. Nos dias que se seguiram, grande número de pessoas entrava e saía continuamente, para vê-la. No fim da semana, ela se pesou: perdera dezenove quilos! Esse peso desaparecera da noite para o dia ! E foi a resposta à nossa oração.
Essa foi uma doença que ninguém podia dizer que não existia. Nenhuma elocubração de motivos lógicos podia negá-la. Ninguém podia explicar a cura. Dezenove quilos, onde haviam ido em três horas? Esse foi o milagre. Eu desejei ver alguma coisa que não pudesse explicar. Deus satisfez o meu pedido.
Alice, tempos depois, veio a St. Louis e me perguntou se queria examiná-la. Claro que essa era a minha vontade. Achei-lhe tão perfeitos e sãos todos os órgãos que era como se ela nunca tivesse estado doente. Alice ainda vive. O acontecimento teve uma interessante consequência: durante os últimos doze anos, o jornal de Leavenworth e o Kansas City Star têm relatado a história desse fato sensacional, todo mês de janeiro, a cada aniversário de cura de Alice.
A Dra. Beard, que clinicara durante vinte anos, antes de ingressar no sacerdócio da terapêutica espiritual, afirmou que uma “compreensão melhor do nosso próprio eu emocional e um retorno à fé religiosa parecem formar a combinação ideal para a máxima possibilidade de auxílio a cada um de nós”.
Há outra explicação para um milagre como a cura de Alice Newton? A medicina sabe que no curso normal dos fatos o corpo requer quase um ano para, organicamente, renovar suas células. Vimos porém como os chamados milagres de cura pela fé parecem resultar de um processo acelerado de re­paração orgânica. O elevado ritmo vibratório do tálamo, que estimula esse processo, é em geral seguido de alguma imagem mental muito vivida — comumente conhecida como “visão”.
A visão deriva da prática da visualização — usualmente o hábito de orar com tal profundeza de sentimento ou fé sub­jetiva que imagens mentais se formam aos “olhos do espírito”, a vista oculta da mente Supraconsciente. A visualização é si­nal de aceleração da frequência vibratória do tálamo.
A terapia espiritual não se limita ao sacerdócio da cura. Seu maior serviço consiste em estimular o plano de evolução traçado por Deus. A civilização se encontra novamente numa encruzilhada do destino.
 A única esperança de sobrevivência para o homem está em atingir o objetivo para o qual ele foi criado — a conquista da evolução tanto psicológica e espiri­tual, como física.
Essa evolução foi prevista pelo grande cientista francês Pierre de Nouy
“A perfeição moral latente de uma pequena minoria flo­rescerá entre a maioria, tal como a compreensão universal e o amor que irradiam de Cristo. Aqueles cujas almas se aperfei­çoaram na passagem destas por seus corpos, e que compreen­deram o conflito entre a carne e o espírito, do qual foram pal­co, triunfaram sobre a matéria. Somente eles representam o grupo evolutivo dos precursores da raça superior que há de vir”.
Por tempo demasiadamente longo estiveram os mistérios da vida ocultos atrás de um véu de misticismo! O organismo humano não 
recebe poder ou benefícios da alma. A alma nada pode fazer pela mente e o corpo. Sua única finalidade é “con­tinuar”, após a morte do organismo físico.
A mente determina a condição do corpo. A alma é con­dicionada pela qualidade da mente em sua passagem pelo corpo — como disse um grande cientista francês.
“Raramente se produzem curas milagrosas”, escreveu o Dr. Alexis Carrel em O Homem, Esse Desconhecido. A razão é óbvia. É preciso um “transbordamento de amor” (Alice Newton orou, diariamente, durante dois anos) para aumen­tar o ritmo vibratório do tálamo a ponto de 
induzir o feno­menal cataclismo que traz a cura.

Em outras palavras, você precisa dar antes de receber. Essa é a única base em que opera a Lei do* Amor. Lembre-se da resposta de Cristo à pergunta: “Qual é o grande manda­mento da Lei”?
"Amar a Deus acima de todas as coisas , e ao teu próximo como a si mesmo".
Prendice Mulford e outros mestres do assunto.
Agradeço se você citar o link quando divulgar este texto.

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