"COMO VENCER A DOENÇA com o pensamento positivo"
Hoje estou melhor do que ontem, e amanhã estarei melhor do que hoje.
diariamente o Espírito Santo me abençoa com a luz da sua Graça que cura.
Repita estas palavras diariamente antes de dormir e quando acordar.
A boa saúde é a principal condição de felicidade.
O espírito feliz habita um corpo saudável. O corpo
doentio só pode abrigar um espírito acabrunhado.
Como assegurar a sua saúde? Como, sem conhecer medicina,
tratar das doenças do corpo que trazem males mentais, e das doenças mentais que
se transformam em doenças físicas?
Você dirá que isso é irrealizável — e não é.
Você pode fazer tudo isso: pode conseguir a saúde e encontrar a felicidade que
ela traz.
O homem, através das idades, sempre combateu a doença.
Desde os ídolos dos povos primitivos, aos médicos feiticeiros,
ao primeiro bruxolear da ciência, até à moderna medicina, tem se desenvolvido
uma luta sem tréguas para vencer esse grande inimigo da humanidade •— as
doenças que atacam de dentro.
Os médicos têm estudado, procurado, investigado. Retalharam
cadáveres, experimentaram injeções, buscaram drogas e “tratamentos milagrosos”,
percorrendo longo trajeto no combate às doenças que estropiam, atormentam e
matam.
Mas recentemente a Medicina descobriu um conceito que,
embora novo, é velho como o Tempo. É a ideia da vontade de viver.
Cada vez mais, a cada ano que passa, têm os médicos
observado que alguns pacientes anseiam por sarar, enquanto outros não mostram
desejo de viver. Os do primeiro grupo quase sempre se restabelecem.
É entre eles
que muitas vezes ocorrem os casos que se convencionou chamar de “cura milagrosa”.
Mas entre os que não tinham desejo de viver, até doenças
comparativamente benignas se revelaram fatais.
Por quê?
A ciência médica, durante muito tempo, esteve sem
saber explicar por que certas enfermidades, consideradas quase como
incuráveis, foram vencidas, e os pacientes saravam quando ■ninguém, senão eles
mesmos, acreditava que voltassem a ficar bons.
E os cientistas não podiam explicar também por que
moléstias corriqueiras foram fatais para outros, quando todos, exceto os
próprios pacientes, tinham certeza de que a cura se efetuaria fácil e rapidamente.
Foi a psiquiatria que, afinal, começou a investigar a
chamada “vontade de viver”. A atitude mental do paciente teria alguma coisa a
ver com seu restabelecimento? Poderia o paciente ajudar-se a si mesmo no
sentido da cura? Poderia ele impedir de curar-se?
O leitor já conhece os resultados, pois leu em
capítulos anteriores sôbre o que já se descobriu a respeito de doenças
psicossomáticas. Já viu como a mente pode controlar o corpo.
A Quinta e a Primeira das Sete Proposições serviram
para mostrar que você pode controlar suas enfermidades e curá-las — desde que
tenha vontade.
A Quinta Proposição diz, com efeito: o Supraconsciente
tem controle absoluto sobre as funções e condições do corpo. Não há pois
estado físico sobre o qual o seu Supraconsciente não tenha controle —• se você
quiser que ele o controle.
A Primeira Proposição, o Supraconsciente pode ser
manejado constantemente pelo poder da sugestão significa que um desejo
intenso de sarar é tudo que o Supraconsciente requer para ajudar o organismo a
se libertar do mal que o aflige.
Você deve encarar a doença como sendo coisa que lhe
traz desconforto. Pense nela não como a palavra que você conhece: doença
sinônimo de moléstia, mas sim como sendo o oposto de conforto, de
bem-estar.
Qual é sua imediata reação física a uma coisa que o incomoda?
Você a remove ou dela se afasta.
Assim deve ser com a doença. Afaste-se dela — com o
poder do Supraconsciente. Evite ficar divulgando sua doença ao mundo, evite se
lamentar na medida do possível. E pense na saúde.
Um médico meu amigo restituiu-me um dia a tranquilidade
quando eu começava a me afligir por causa de certa calamidade que se
avizinhava. Disse-me que sempre tirava consolo da observação de um velho
camponês: “Quem sabe se a coisa não é bem assim!”
O sentido que há atrás dessa singela expressão é a própria
chave da ideia de utilizar o Supraconsciente para trazer a você o poder e a
sabedoria, dados por Deus, para você gozar de saúde, felicidade e êxito.
A ideia de “a coisa não é bem assim” é valiosa no combate
à doença. Ela se entrosa no plano de substituir por pensamentos positivos todo
pensamento negativo.
Tente fazer esta experiência num caderninho de notas:
Cada vez que topar com alguma coisa enfadonha ou irritante,
anote-a no caderninho. Sobre ela, após meditar serenamente uns instantes,
substitua a ideia negativa por uma positiva.
Digamos que você seja um motorista que se enerva porque
os outros motoristas usam mais a buzina do que a cabeça. Em seu livrinho de
notas a frase aparecerá primeiro assim:
Muita buzina me deixa maluco.
Depois que você pensar em como combater essa
irritação, sua frase ganhará uma nova palavra, ao passo que o pensamento
negativo é eliminado, assim:
Nada me deixa maluco.
Você talvez se irrite um pouco com seus filhos quando
manifestam com excessivo ruído sua boa disposição e alegria. Sua intolerância
com a barulhenta expressão do contentamento deles pode figurar assim no
livrinho:
Posso suportar muita coisa, menos criança barulhenta.
Após um instante de meditação, o pensamento positivo
faria esta substituição:
Posso suportar tudo.
Simples? Sim! E muito eficaz na preparação de seu Supraconsciente
para o tipo de processo mental que fará de você uma pessoa mais saudável.
Meu principal objetivo, ao escrever este sobre este
tema, é mostrar que dentro de você — em seu Supraconsciente — há o poder e a
sabedoria de que já falei. Esse poder e essa sabedoria, essa compreensão da
finalidade do Supraconsciente, o ajudarão a alijar o mal que traz consigo a
doença e a infelicidade.
Que a fé é fator de cura, a ciência médica já provou
há muitos anos. Inúmeros fatos confirmam essa verdade. Pesquisas científicas
mostraram cabalmente que, devidamente entendida e aplicada, a fé é elemento
poderoso para combater a doença.
Parece-me evidente que foi isso que Jesus Cristo quis
dizer com: “O Reino dos Céus está dentro de vós”. Cristo disse também que a
verdade nos tornaria livres. Que verdade é essa e de que nos libertará ela?
A verdade é que Deus é amor. Só o poder
curativo de Deus nos pode libertar das doenças e atribulações do mundo. A
natureza dúplice do ser humano caracteriza-se pelo negativismo de sua
ancestralidade selvagem e pelos atributos espirituais personificados no amor
de Cristo à humanidade.
Você viu como o organismo humano responde à sugestão
mental e aos estímulos emocionais. É a relação das reações emocionais com o
poder da sugestão que em geral determina o estado orgânico a que comumente
chamamos saúde ou doença.
Se o organismo humano funciona normalmente, resistirá
aos germes da doença, bem como ao negativismo da doença. Mas se nossa
resistência estiver diminuída pelas reações emocionais negativas,
ficaremos altamente predispostos à má saúde — orgânica e mental.
Sabe-se hoje, em geral, que a maior parte das doenças
vêm de dentro. São as chamadas doenças psicossomáticas e nascem de distúrbios
emocionais que rompem a harmonia funcional do organismo.
O Dr. Dick, o homem que, em nosso tempo, teve talvez
maior influência sobre o conceito das mulheres a respeito do parto, faz uma
impressionante afirmação em seu famoso livro O Parto Natural e Fácil.
“De minha parte”, escreve ele, “após trinta e cinco
anos de íntimo contato com desarranjos físicos e mentais da saúde estou
persuadido de que, com a exceção de acidentes imprevisíveis, a origem de toda
forma de doença, cirúrgica ou médica, hereditária ou não, pode ser
identificada, mediante investigação cuidadosa, como efeito do medo sobre o
mecanismo humano”.
Você já leu como reage o corpo aos estímulos
emocionais do medo ou do rancor, dos quais a ansiedade e o ressentimento são
as réplicas modernas mais comuns E leu também como
podem as reações negativas ser causadas por traumas dos quais você não
tem conhecimento consciente
A “mente sensitiva”, que controla e dirige as funções
do corpo, não tem poder de raciocínio. Suas reações são principalmente
instintivas e ela responde às atitudes-sentimentos negativas do mesmo modo que
responderia a qualquer perigo físico ou ameaça à segurança do organismo. A
resposta consiste numa reação de fuga ou de luta.
Tal como está em você a causa da maioria das doenças,
a cura também está.
Conhecendo esse
fato, o remédio é simples. Você viu como o organismo, em resposta a distúrbios
emocionais, muda 1 seu ritmo vibratório da harmonia para a discórdia. Aprenda,
pois, a controlar suas emoções.
Esse controle constitui a melhor forma de você manter
o funcionamento harmonioso do organismo e, também, de se precaver contra a
invasão da doença. Se a cura é importante, depois que se perdeu a saúde, muito
mais importante é prevenir essa perda.
Às vezes se torna necessário curar tanto as doenças
funcionais como as orgânicas. Quando isso acontece simultaneamente, o meio
mais eficaz é procurar “harmonizar” o corpo. Você precisa pôr em jogo os
recursos que usa a própria natureza para curar o organismo enfermo. E isso por
meio de terapia espiritual.
Que é terapia espiritual? Sua mecânica é simples. O
meio que mais comumente se usa para alcançar essa dúplice cura é a oração.
Chegamos então a esse grande obstáculo, esse cavaleiro
fantasma, essa coisa aterradora que a todos nos põe em pânico •—■ o câncer.
Talvez, pensávamos, tudo possamos obter por meio da oração, 'exceto isso, e
contudo, em nosso conhecimento intuitivo, sabíamos que não ousávamos
aventurar-nos no mundo da cura espiritual até estarmos bem certos de que não há
barreiras nem obstáculos intransponíveis para o poder de Deus.
Era por termos visto já tantos doentes de câncer que
achávamos essa barreira difícil de transpor. Precisávamos de convicção, e
oramos: “Pai, mostra-nos uma situação insofismável, que não comporte tentativas
de explicação racional. Queremos ver uma coisa tão evidente em sua manifestação
exterior, que todos a possam ver. Algum mal tido como incurável. Queremos ver
uma cura instantânea, e queremos vê-la completa, e levada a cabo sem outro
instrumento que não a prece”.
A resposta à nossa oração tivemo-la na cura de nossa
amiga Alice Newton, de Leavenworth, Kansas. Não muito tempo depois de têrmos orado,
ela nos visitou em Saint Louis. Conhecera-me em Kansas City, quando lá exerci a
medicina. Disse-me: “Vim porque tenho fé na senhora e sei que crê em alguma
coisa além da medicina. Estou em grande necessidade. Diga-me toda a verdade,
peço-lhe”. Sua aparência me impressionou quando a vi pela primeira vez. Seu
ventre era maior do que o de uma mulher na última fase da gravidez. Estava com
a temível caquexia. O corpo descarnado mal podia suportar o pêso enorme.
Perguntou-me: “Acredita que poderei sarar apenas com a oração e nada mais”?
Tive uma súbita sensação de esmorecimento. “Aí está”, pensei. “£ o que você
queria, o que você pediu”.
Eu acreditava com a mente consciente, mas o meu
subconsciente pedia: “Ó Senhor, ajuda-me em minha descrença.” Surpreendi-me
então a dizer em voz alta: “Sim, Alice, creio. Mas quero ver. Preciso ver !”
“Está bem”, respondeu ela, “eu o farei, pela senhora e por meu marido. Vou para
casa e traçarei um programa. Segui-lo-ei dia a dia, e agora já tenho fé
absoluta em que nossa oração será atendida e que Deus me curará”. Ela voltou
para sua casa, cancelou todos os compromissos sociais e dedicou-se às tarefas
caseiras. Descansava, caminhava ao ar livre, lia a Bíblia, cantava hinos
religiosos •— e orava.
Todos os dias repetia idêntico programa. Escrevia-nos
com frequência e em nenhuma de suas cartas revelava o menor desânimo. Aguardava
confiante o instante da cura. Não se pode fazer ideia de como isto robustecia a
nossa fé. A fé inabalável de uma pessoa é grande fator na edificação da certeza
do poder de Deus em nossas vidas. “Não sabes a força que tua própria vida deu à
crença de teu vizinho”, como diz o poeta.
Entre os amigos de Alice havia um médico que a
visitava com frequência, não como médico, mas como amigo. Em virtude de seus conhecimentos,
ele insistia em que ela se deixasse puncionar. O curioso é que as relações
entre médico e paciente pareciam ter-se invertido. Era ela quem dizia: “Não se
preocupe comigo, doutor”.
E muitas vezes
o consolava e encorajava, mas ele saía triste e incrédulo. Uma convicção e
certeza espiritual como as de Alice não se alcançam facilmente. É preciso pagar
o preço. A constância de sua resolução durou cerca de dois anos. Finalmente,
uma noite, sem qualquer preparação especial, o milagre se produziu.
Por esse tempo, o marido, guarda da cadeia, trabalhava
da meia-noite até de manhã. Alice recolheu-se assim que ele saiu para o
trabalho, e foi dormir, como de costume. Dormia quando teve uma visão dos
discípulos adormecidos, enquanto Jesus descia o monte, vindo de sua longa
vigília de oração. Ele tinha o rosto triste quando olhou para os homens ali
deitados; depois ergueu o olhar e sorriu para ela. Imediatamente a cena mudou.
Era o dia da
Crucificação. A cruz estava sendo baixada na cova, o corpo do Mestre já
pregado nela. Arrebatada pelo pensamento de que o baque o iria magoar ela
gritou:
“Oh, meu Jesus ” levando a mão para apoiar o corpo dele
e aliviar-lhe a dor. A mão, nesse momento, pousou-lhe sobre o abdome e ela
acordou. Só então viu que seu ventre estava inteiramente desinchado. Fora-se a
enorme acumulação. Apalpou depressa os lençóis, supondo encontrá-los ensopados.
Mas a cama estava enxuta. Não sentiu dor. Foi tomada de indescritível alegria e
soube que algo maravilhoso acontecera. Acendeu a luz e esperou. j
O marido, aquela manhã, chegou mais cedo que de
costume.1 Percebeu que acontecera alguma coisa. Sua emoção,
ao ouvir a notícia, foi tanta, que a esposa, para o acalmar, lhe pediu, que fosse
chamar o médico amigo, recomendando que nada contasse sobre o acontecido.
Alice possuía
notável senso de humor: antes do, médico chegar, pôs um travesseiro sob as
cobertas. Queria vê-lo zangado, como de costume. Ele entrou, parou ao pé da
cama, e apontou-lhe o dedo dizendo: “Alice, bem que lhe preveni que me deixasse
fazer uma punção”. Ela se limitou a sorrir. “Sim, doutor, respondeu, e eu lhe
disse que Deus cuidaria de mim. Veja o que Ele fez” e empurrou o travesseiro
para o chão.
Por um momento, ele ficou atônito. Depois correu ao
lado da cama e se ajoelhou. Em seu alvoroço, as perguntas saíam aos tropeções:
“Que aconteceu? Saiu alguma coisa? Houve muita água? Saiu muito sangue? Você
transpirou muito?”. Cessou, afinal, o interrogatório, pois as respostas eram
sempre as mesmas: “Não, não aconteceu nada, não saiu nada.” Ele, por fim,
acalmou-se e disse: “Ninguém, senão Deus, poderia fazer um milagre igual a este”.
Alice continuou acamada por uma semana; acharam
aconselhável. Nos dias que se seguiram, grande número de pessoas entrava e saía
continuamente, para vê-la. No fim da semana, ela se pesou: perdera dezenove quilos!
Esse peso desaparecera da noite para o dia ! E foi a resposta à nossa oração.
Essa foi uma doença que ninguém podia dizer que não
existia. Nenhuma elocubração de motivos lógicos podia negá-la. Ninguém podia
explicar a cura. Dezenove quilos, onde haviam ido em três horas? Esse foi o
milagre. Eu desejei ver alguma coisa que não pudesse explicar. Deus satisfez o
meu pedido.
Alice, tempos depois, veio a St. Louis e me perguntou
se queria examiná-la. Claro que essa era a minha vontade. Achei-lhe tão
perfeitos e sãos todos os órgãos que era como se ela nunca tivesse estado
doente. Alice ainda vive. O acontecimento teve uma interessante consequência:
durante os últimos doze anos, o jornal de Leavenworth e o Kansas City Star
têm relatado a história desse fato sensacional, todo mês de janeiro, a cada
aniversário de cura de Alice.
A Dra. Beard, que clinicara durante vinte anos, antes
de ingressar no sacerdócio da terapêutica espiritual, afirmou que uma
“compreensão melhor do nosso próprio eu emocional e um retorno à fé religiosa
parecem formar a combinação ideal para a máxima possibilidade de auxílio a cada
um de nós”.
Há outra explicação para um milagre como a cura de
Alice Newton? A medicina sabe que no curso normal dos fatos o corpo requer
quase um ano para, organicamente, renovar suas células. Vimos porém como os
chamados milagres de cura pela fé parecem resultar de um processo acelerado de
reparação orgânica. O elevado ritmo vibratório do tálamo, que estimula esse
processo, é em geral seguido de alguma imagem mental muito vivida — comumente
conhecida como “visão”.
A visão deriva da prática da visualização —
usualmente o hábito de orar com tal profundeza de sentimento ou fé subjetiva
que imagens mentais se formam aos “olhos do espírito”, a vista oculta da mente
Supraconsciente. A visualização é sinal de aceleração da frequência vibratória
do tálamo.
A terapia espiritual não se limita ao sacerdócio da
cura. Seu maior serviço consiste em estimular o plano de evolução traçado por
Deus. A civilização se encontra novamente numa encruzilhada do destino.
A única
esperança de sobrevivência para o homem está em atingir o objetivo para o qual ele
foi criado — a conquista da evolução tanto psicológica e espiritual, como
física.
Essa evolução foi prevista pelo grande cientista
francês Pierre de Nouy
“A perfeição moral latente de uma pequena minoria florescerá
entre a maioria, tal como a compreensão universal e o amor que irradiam de
Cristo. Aqueles cujas almas se aperfeiçoaram na passagem destas por seus
corpos, e que compreenderam o conflito entre a carne e o espírito, do qual
foram palco, triunfaram sobre a matéria. Somente eles representam o grupo
evolutivo dos precursores da raça superior que há de vir”.
Por tempo demasiadamente longo estiveram os mistérios
da vida ocultos atrás de um véu de misticismo! O organismo humano não
recebe
poder ou benefícios da alma. A alma nada pode fazer pela mente e o corpo. Sua
única finalidade é “continuar”, após a morte do organismo físico.
A mente determina a condição do corpo. A alma é condicionada
pela qualidade da mente em sua passagem pelo corpo — como disse um
grande cientista francês.
“Raramente se produzem curas milagrosas”, escreveu o
Dr. Alexis Carrel em O Homem, Esse Desconhecido. A razão é óbvia. É
preciso um “transbordamento de amor” (Alice Newton orou, diariamente, durante
dois anos) para aumentar o ritmo vibratório do tálamo a ponto de
induzir o
fenomenal cataclismo que traz a cura.
Em outras palavras, você precisa dar antes de receber.
Essa é a única base em que opera a Lei do* Amor. Lembre-se da resposta de
Cristo à pergunta: “Qual é o grande mandamento da Lei”?
"Amar a Deus acima de todas as coisas , e ao teu próximo como a si mesmo".
Prendice Mulford e outros mestres do assunto.
Agradeço se você citar o link quando divulgar este texto.
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