quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Perdendo ou Ganhando eu sigo em frente





Perdendo ou  Ganhando, eu sigo em frente


Eu fiz alguns comentários com a letra azul.
Para o verdadeiro líder; o fracasso absoluto não existe. O que para muitos é fracasso, para ele é apenas uma derrota tem­porária, é uma experiência de aprendizado. Ele sabe que o fracasso se torna absoluto somente quando nós mesmos o aceitamos como tal.

NO USO COMUM, A PALAVRA FRACASSO QUASE SEMPRE é considerada um termo negativo. Por ter sido mal empre­gada, tem trazido frustrações, tristezas e provações a milhões de pessoas. Esses sentimentos poderiam ter sido evitados. Como?

Você verá que o caráter reto geral­mente é o resultado de muitos reveses e contratempos, de derrotas temporárias que os menos preparados escondem a sete chaves e chamam de fracassos pessoais, e dos quais se envergonham.

Mulford, disse em síntese, que você aprenderá a usar os erros e os fracassos do presente, passado e futuro, e construir degraus decisivos para a realização dos seus sonhos. A escola da vida forma grandes homens com provas duras e seletivas.

 Você verá a dife­rença que existe entre fracasso e derrota temporária, e por que, na maior parte das vezes, uma derrota temporária é um mal que vem para bem.

Também irá aprender a usar a derrota temporária como estímulo para dirigir suas energias para um sentido que lhe dará grandes vantagens no futuro. Você aprenderá a tirar proveito dos seus próprios fracassos e dos fracassos dos outros.

1. A DERROTA NOS FALÀ UMA LINGUAGEM MUDA QUE RARAS VEZES ENTENDEMOS
“A arte de vencer se aprende nas derrotas”.


Quase todas as pessoas que de certa forma se consideram fracassadas na realidade nunca verdadeiramente fracassaram. Onde está, então, o engano? Elas simplesmente aceitaram circunstâncias momentâne­as como fracassos permanentes.

Grande parte das condições que consideramos fracassos não é mais do que derrotas temporárias ne­cessárias para avançar com mais força e determinação.

Quando aceitamos os reveses da vida sem oferecer resistência psicológica, eles podem se tornar mestres com lições valiosas. Se aprendermos com esses mestres, tanto a derrota temporária quanto qualquer adversidade dificilmente se transformarão em uma força que nos prejudique. Na verdade, certas lições só podem ser aprendi­das por meio da derrota.

Por que, então, é tão raro aprendermos com nossos fracassos? O problema é que a derrota, muitas vezes, nos fala em uma lingua­gem muda. Se não estivermos preparados, não a entenderemos. Ou­tras vezes, simplesmente, não queremos entendê-la.

 A derrota nos ensina a viver, nos orienta para o futuro, o inimigo é nosso mestre.

Se não fosse assim, não cometeríamos, repetidamente, os mesmos erros, sem lucrar coisa alguma das lições que eles nos poderiam ensinar. Se fôs­semos mais humildes, observaríamos nossos erros com mais cuidado e tiraríamos o máximo de vantagem deles.

 Aparentemente, é mais fácil jogar a toalha e desistir. Abandonar nossos objetivos ao primeiro obstáculo ou sinal de oposição aos nossos planos e culpar fatores alheios, como circunstâncias sobre as quais não temos controle.

Um campeão mundial perdeu várias lutas e segue em frente ganhando e perdendo. A esperança é o seu caminho.
Mas sempre que nosso ponto de vista nos diz que o problema está nas circunstâncias, ou mesmo nas outras pessoas, na verdade o proble­ma está no nosso ponto de vista.

É muito cômodo pensar que somos vítimas, que já tentamos de tudo, que não há mais nada que possa ser feito, que estamos em um beco sem saída e que a culpa não é nossa e, em virtude disso, desistir.

No entanto, quando pensamos assim, abri­mos mão do nosso poder de escolha e lançamos fora nosso futuro.
Lógico que existem circunstâncias, muitas delas desfavoráveis,
que estão fora do nosso controle.

“As vitorias vem por não subestimar seus adversários, seus limites”

Mas elas existem para todos. O que define se seremos um vencedor ou um perdedor é a forma como reagimos a essas circunstâncias. Não podemos escolher nossa heran­ça genética ou cultural, nem mesmo nosso passado. Mas podemos decidir, agora, o que faremos com elas daqui para a frente. Essa é a chave que nos liberta do acaso.

Precisamos aprender a compreender a linguagem muda da derro­ta e, assim, poder tirar as vantagens necessárias. Precisamos nos esfor­çar para entender a linguagem própria da derrota. Devemos aprender a escutá-la, queiramos ou não. Ouvi-la com diligência e respeito.

O pior castigo imposto a si mesmo, é a culpa e a punição que tem o poder de paralisar, apagar a chama do entusiasmo que move o atleta e o jogador.  Paralisa a vida, os planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada.

 Quando estamos vivendo num estado de instabilidade emocional, as emoções disparam um conjunto de pensamentos negativos, auto destrutivos, depreciativos e incapacitantes. As crenças, atitudes do passado minam a motivação para seguir para frente.

 Quando você se culpa e age e fala sem piedade contra si mesmo, você revela o sentimento de inferioridade, baixa autoestima, e desconsidera o seu próprio valor, e não permite que sua semente da vitória germine e cresça.

Na verdade, o fracasso é uma linguagem universal com a qual a natureza nos fala, quando nos recusamos a ouvir outra voz, mais profunda e interna. Quando passamos a entender isso, percebemos que essa lin­guagem é a linguagem mais clara e mais eficiente do mundo.

Ninguém tem o direito de nos rotular de fracassados,
exceto nós mesmos.

Se fizermos uma análise das pessoas extraordinárias que já exis­tiram, desde Sócrates e Jesus Cristo até as grandes figuras dos nossos dias, veremos que o triunfo de cada pessoa parece ser proporcional aos obstáculos e dificuldades que ela teve de vencer.

Nenhuma pessoa que sabe o que quer se ergue de uma derrota sem se sentir mais for­te e mais prudente com a experiência vivida.

“Aquilo que não nos mata nos torna mais forte”

O alcance de qualquer posição que valha a pena manter na vida requer um estágio de derrotas e fracassos temporários. Se todos so­frem derrotas temporárias, a diferença entre os que triunfam e os que sucumbem deve estar, então, na maneira como encaram esses mo­mentos.

 Precisamos ter muita coragem, humildade e persistência para considerar a derrota um mal que vem para bem. Não pode haver fracasso enquanto continuamos a lutar.

2. AS DÁDIVAS MÃIS RICAS DA NATUREZA SÃO
OFERECIDAS ÀQUELES QUE ENFRENTAM O FRACASSO SEM SE LASTIMAR,  SEM SE PUNIR, SEM ABANDONAR A LUTA.

Muitos grandes líderes da humanidade sofreram privações, derrotas temporárias e fracassos tão grandes que muitos de nós nem mesmo seríamos capazes de imaginar.

Carregar uma cruz pesada por certo tempo não é um fracasso. Se cultivarmos dentro de nós a verdadeira semente do sucesso, uma pe­quena adversidade, uma derrota temporária servirá apenas para ferti­lizar essa semente e fazer que ela se desenvolva e atinja a maturidade.

O medo de tentar e não conseguir, tendo de admitir o fracasso mais tarde, é o laço que nos faz ficar presos, encalhados em bancos de areia e em misérias. Podemos quebrar esses laços? Podemos evitar todo e qualquer fracasso, planejando melhor? Não.

 Devemos antes fracassar tantas vezes quantas precisarmos, e aprender, tirar vantagem desses fracassos e fazê-los servir como rebocadores para nos conduzirem a praia. Para isso, basta observar e aproveitar a lição que eles ministram.

Quem nunca sofreu, nunca viveu plenamente,
Quem nunca fracassou, nunca lutou nem se esforçou,
Quem nunca chorou, é também estranho ao riso,
Quem nunca duvidou, também nunca pensou.

Nossa essência é dirigir nossa própria vida. O ser humano age. Outras espécies reagem. Podemos fazer escolhas conscientes, tomar decisões embasadas em valores que definimos por vontade própria.

 Essa ha­bilidade, nosso poder de escolha, permite que nos reinventemos a cada momento, usando nossas derrotas temporárias para mudar o rumo da nossa vida.

Lembre-se: o poder de escolha é o princípio que possibilita o uso de todos os outros princípios Da Lei do Sucesso. E esse o princípio que possibilita transformar qualquer revés em uma lição que nos ajuda a alcançar nosso propósito.

Pense sobre o que de fato faz você ser como é, agir como age, pensar como pensa, obter os resultados que está obtendo. Qual a sua explicação para isso? Geralmente, atribuímos nossa identidade a nos­sa herança genética e cultural, e nos esquecemos da nossa capacidade de escolha.

Não somos resultado exclusivo da nossa genética, nem tampou­co do ambiente em que nascemos e crescemos. Somos o resultado das escolhas que fazemos. São elas que determinam o rumo da nos­sa vida.

 Lógico que a genética e a cultura possuem um papel impor­tante na definição de quem somos, até mesmo nas escolhas que realizamos. Mas podemos mudar as influências que tanto um quanto o outro exercem sobre nós.

 Podemos nos reinventar, podemos deci­dir o que fazer com nossas heranças e redirecioná-las para obter os resultados que esperamos do futuro.

Certamente você concorda que tem mais talento, inteligência, ca­pacidade e criatividade do que está usando. Se é assim, pense francamen­te sobre a razões pelas quais não está usando todo o seu potencial para alcançar seus objetivos, para melhorar sua vida.
Tente descobrir os mo­tivos pelos quais ainda não conseguiu realizar todos os seus desejos, e você descobrirá que, por detrás de todo fracasso, há uma desculpa.

Poucas vezes questionamos essas desculpas. Elas vêm até nós de maneira consciente e espontânea, em uma voz suave e convincente  que brota de um fundo misterioso.

"É duro lutar contra um inimigo quando ele tem uma base militar instalada na sua cabeça"

 As desculpas, sutilmente, nos fazem agir ignorando nosso poder de escolha. Mantemos as desculpas na nossa mente como se fossem “vacas sagradas”...

“O que eu posso fazer? As forças da vida são tão fortes e sempre contrárias a mim. Eu simplesmente não tenho sorte! Podería ter fei­to algo, mas não é minha responsabilidade” — é isso que pensamos.

Aí olhamos à nossa volta e percebemos que todo mundo está no mesmo barco. Isso é um alívio para nós. Temos a ideia de que a vida é assim, todo mundo sofre do mesmo mal, os seres humanos são as­sim. Os amigos, colegas de escola, todos estão na mesma situação. Por que acredito que comigo as coisas deveriam ser diferentes?

Decidimos, então, cuidar para não perder o pouco que temos. “Tenho de cuidar do que é meu”, pensamos.

 Ou dizemos a nós mes­mos que não temos escolhas, que não temos alternativas, e nos jus­tificamos: “Não estou crescendo, mas também não estou morto”. Em seguida, vem o apelo às emoções: “E se não der certo?”, “Prefiro ficar assim a arriscar e não conseguir”.

Conformamo-nos, mas no fundo não somos felizes. Não nos senti­mos satisfeitos. Sabemos ser livres, e isso significa que não temos o direito de nos iludir com desculpas. Nossas consequências são resultado das es­colhas que fazemos. E somos responsáveis pelas nossas escolhas.

'Não é a vitória, e sim a luta, que faz o ser humano".

O fracasso muitas vezes nos prepara para uma situação futura, na qual iremos precisar um esforço extraordinário. Muitas pessoas têm tirado a vitória da derrota, lutando com as costas contra a pare­de, sem terem possibilidade de recuar.

Em determinado momento, elas perceberam que o sonho real era o motivo de estarem vivas, era esse o entusiasmo que mantinha a chama da paixão acesa e, por isso, lutaram arduamente. Elas deci­diram não tolerar mais a derrota como algo definitivo.

3. A DERROTA TEMPORÁRIA DEVE TER APENAS UM SIGNIFICADO: A CERTEZA DE QUE EXISTE ALGUMA COISA ERRADA COM A EXECUÇÃO DO SEU PLANO;


A DERROTA JAMAIS DIZ RESPEITO AOS OBJETIVOS QUE VOCÊ ESTABELECEU, APENAS AO MÉTODO QUE VOCÊ ESTÁ UTILIZANDO."
este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários mestres do assunto:
Prentice Mulfod, Napeoleão Hill, MUrphy e outros

Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/

Amados Querubins me protejam e lutem no meu lugar e me protejam  hoje e sempre com a Espada da Justiça, da Verdade e Vitória.
Dharmadhannya




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