quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

A Criança - a violência e o chakra Muladara ou básico.









Bater, dar tapas, amedrontar, ridicularizar ou promover o pânico são formas de punição que deixam cicatrizes emocionais.

 Algumas crianças vão querer se vingar; outras vão se menosprezar tanto que podem tentar se ferir ou ferir os outros. Algu­mas ficam com medo de fazer qualquer coisa para não correrem o risco do fracasso ou do ridículo.

O opressor um dia internalizou o pai carrasco, e hoje age como ele, e se você agir com violência, irá projetar o carrasco e ele irá internalizar o seu ódio, a sua maldade e poderá usar a violência contra si mesmo, ou irá ser agressivo na escola.

O chakra básico das crianças que sofreram violência na infância, ficam “lesados”  -  a criança revela instabilidade emocional, não confia nos outros, tem medo, fobia, timidez, incapacidade de concentração, insegurança, esquecimento,  ganância, , credulidade, desapontamento, depressão, materialismo excessivo, o desapego. Podem perder o controle das finanças da sua vida ou querer ter controle de tudo.


Na tradição Yoga, o bebê permanece com sua mãe desde o nascimento até quarenta dias. Visitas ou outros estímulos externos não são incentivados. Uma mãe é cuidada, irá preparar a comida, você massagem e é servido por uma pessoa amorosa.

 O bebê está sempre com ela, tocando-a, e recebe a massagem de sua mãe, pelo menos, duas vezes por dia. O sentido do tato e segurança a que estão a partir deste momento mágico não pode ser substituído por anos de terapia e meditação.

 Ele permite que o recém-nascido para desenvolver a confiança básica na vida. "Eu estou aqui. Eu sou bem-vindo. O terreno é bom. Eu posso estar aqui. Eu deveria estar aqui. Minhas necessidades são cobertas. O que eu preciso está aqui." Muitos mestres espirituais dizem que um dos maiores desafios do homem moderno está contando com aterrar-se e, em seguida, mais tarde no invisível.

Nossa falta instinto básico de confiança interrompe o fluxo de energia para os centros superiores ou chakras. Ela nos impede todo e desenvolver emocionalmente.

 Nós complica a construção de muitas defesas contra a sensação desconfortável de não ter raiz e segurança.

 Nós rejeitamos o mundo antes que o mundo nos rejeite – somos reativos para nos defender. Nós nos apegamos a tudo para acreditar que podemos enfrentar as adversidades e atacamos para nos defender, e negamos nossa insegurança, a nossa falta de centro pessoal na tempestade da vida. Isso produz intolerância, torturadores, perversão e mentes estreitas.


 Com um forte primeiro chakra, a confiança é automática. Uma pessoa confiante como pessoa segue em frente, depois de cair. Os  atletas vitoriosos possuem um chakra básico equilibrado e usam o seu instinto básico de sobrevivência para vencer.


Um chakra básico equilibrado revela  a força interior, a vontade de viver, dá ao indivíduo uma "presença" de força e vitalidade, segurança, senso de auto-preservação Declara estar aqui agora "e tem base firme na realidade física. 

A" presença "de força e vitalidade emana dele em forma de energia vital. Muitas vezes atua como um gerador, energizando os que o rodeavam e recarregar o seu próprio sistemas de energia. Ele tem uma forte vontade de viver.

Não há desculpa que justifique machucar uma criança. Se você tem feito alguma coisa que fere seu filho, ou sente vontade de fazê-lo, procure ajuda. Por mais que ache que seu filho merece uma surra, compreenda que VOCÊ é que tem problemas.

Dito isso, lembremo-nos de que os adultos são humanos, e de vez em quando podem gritar ou se comportar de maneira agressiva. Se você reagir de maneira exage­rada a alguma atitude errada de seu filho, peça desculpas depois e explique que você estava errado e que vai tentar não agir assim novamente.

 O oposto também se aplica. Se o seu filho vê que você assume a responsabilidade por seus atos e que procura corrigi-los, 
provavelmente também será responsável. Você estará mostrando a ele que podemos corrigir nossos erros e também estará deixando claro que nunca é aceitável magoar ou desmoralizar outra pessoa.

E, acima de tudo, essas formas vingativas de punição não se mostram eficazes e podem agravar seus problemas de disciplina. Penelope Leach afirma:

Pesquisas mostram que crianças punidas fisicamente lembram mais da agressão do que de sua causa, pois geralmente estão zangadas demais para ouvir as explicações ou chorando tanto que não conse­guem ouvi-las.

 Quando lhes perguntam o motivo por que levaram uma surra, crianças de quatro e cinco anos costumam responder: “Papai estava zangado". Assim, não confie no castigo físico como forma de corrigir comportamentos indesejados. Você não pode ob­ter cooperação simplesmente se valendo de sua força física superior.


E tome também cuidado com o modo como usa sua força emocional superior. Castigos que fazem a criança se sentir tola ou indignada são tão ineficazes e emocionalmente perigosos quanto os físicos.

 Se você tira os sapatos da criança porque ela costuma sair corren­do ou a força a usar um babador porque derruba comida na roupa, faz com que se sinta indefesa, inútil e incapaz de aprender as li­ções de crescimento que você está tentando transmitir.


Pesquisado por Dharmadhannya


Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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