quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Hunas - Oito passos para a Graça







O Ritual Kahuna

Oito Passos para um Milagre
1.                   Sente-se numa cadeira confortável durante alguns minutos e relaxe. Pense sobre o seu desejo. Imagine que ele já se realizou e ~ como sua vida melhorou agora que seu pedido foi atendido. Respi­re profundamente algumas vezes e permita que seus músculos re­laxem enquanto expira.

2.                   Quando se sentir completamente relaxado, levante-se e fique em pé com os pés separados, a cerca de cinquenta centímetros um c: outro. Se possível, faça isso em frente a uma janela aberta pare assegurar-se de que o mana que inspirar seja o melhor que puder conseguir. Concentre-se na sua respiração e lembre-se de que cada inspiração está carregada de energia vital. Esse é o mana necessá­rio para alimentar seus três eus.

3.                   Quando se sentir preparado, respire devagar e profundamente qua­tro vezes. Inspire a maior quantidade de ar possível, mantende-: preso durante alguns segundos antes de expirar, também lenta­mente. Ao fazê-lo, pense que está inspirando uma grande quanti­dade de mana benéfico, que se constituirá numa oferenda genero­sa ao seu Eu Superior.

Mentalmente, veja o mana permeando seu corpo inteiro e saindo pelo alto de sua cabeça, como se você fosse um recipiente cheio de água. A água é um símbolo de energia e vida para os kahunas. Você acabou de enviar o mana ao seu Eu Inferior. A parte seguinte do exercício é fazê-lo subir para o seu Eu Superior. (Repita esse estágio se sentir que ainda não está pleno de mana.)

4.                   Visualize um círculo de luz branca e radiante na região do seu plexo solar. Depois, imagine essa luz branca disparando subitamente, como um foguete, para cima através de seu peito, pescoço e cabeça, até o seu Eu Superior. Veja-a como um grande círculo de energia vibrante acima de sua cabeça. Esse é a sua oferenda de mana, que foi transformado em mana-loa pelo seu Eu Inferior agora dedicado ao seu Eu Superior.

5.                   Observe o círculo de energia e veja seu desejo claramente impresso nele. Visualize isso da maneira mais detalhada que puder. Este estágio é a parte mais importante de todo o rituaL É fundamental que você saiba exatamente o que quer e possa imaginá-lo claramente dentro do círculo de energia acima de sua cabeça.


6.                    Visualize- o vividamente e com tantos pormenores quantos lhe for possível conseguir. Se a sua intenção for ter um carro novo, por exemplo, imagine o modelo, a cor e todas as outras características distintas do veículo específico que deseja. Mantenha a imagem em sua mente pelo tempo que conseguir. Acredite com todas as fibras do seu ser que já possui aquilo que está pedindo.

6.     Diga em voz alta, com toda a força e energia que puder reunir: “Eu desejo (qualquer que seja o seu desejo). Este pedido não irá prejudicar ninguém. Estou atraindo aquilo que peço para mim AGORA!” Repita o pedido três vezes, usando sempre as mesmas palavras.

7.     Espere alguns segundos e depois diga mentalmente: “Obrigado Grande Pai (ou Grande Mãe, Grandes Pais, Consciência Universal ou Deus) por todas as bênçãos em minha vida. Agradeço por tudo o que você faz por mim. Obrigado.”
8.     Sente-se e relaxe durante alguns minutos antes de prosseguir com sua rotina diária. Não há necessidade de pensar mais sobre o seu pedido. Você o transmitiu ao seu Eu Superior e este cuidará do assunto para você.



Quando tiver terminado esse ritual, irá se sentir cheio de energia e alegria de viver. Algumas pessoas já me disseram que experimentam a sensação de uma embriaguez natural. É importante você sentir essa energia e vibração após o exercício, pois elas significam que seu pedido foi enviado e recebido com sucesso.

Naturalmente, você ficará impaciente e esperará resultados rápidos. Estes, às vezes, ocorrem. As curas milagrosas são, com frequência, instantâneas. Contudo, os resultados da maioria dos pedidos levam algum tempo para se manifestar.

 Lembre-se que seu Eu Superior por alguma razão não faz com que seu pedido caia do céu. Entretanto, ele irá influenciar as forças universais para que estas encontrem uma maneira de atender ao seu pedido. Você deverá estar atento para que a oportunidade correta se apresente. Uma vez que a encontre, provavelmente terá que se esforçar para atingir seu intento.

O milagre acontece quando estamos preparados para recebe-lo, quando nos unimos a Deus, à Presença Divina ou Eu Superior.

Quando o eu inferior se curva com a humildade diante da vontade de Deus.

Repita o ritual pelo menos uma vez por dia ou, de preferência, duas vezes por dia até que seu pedido seja atendido. Lembre-se, seu Eu Supe­rior quer cooperar com você, quer servi-lo. Ele é seu parceiro, seu anjo da guarda.

 Seu Eu Superior tem poder para ajudá-lo a desenvolver seu potencial mais elevado. Com seu Eu Superior a seu favor, o sucesso está garantido. Confie no seu Eu Superior, mesmo que demore até seu pedido ser atendido, e você obterá os resultados que deseja.
  
O ritual kahuna, algumas vezes conhecido como Rito Ha, envolve a utili­zação do seu Eu Médio para decidir exatamente o que você deseja. Uma vez que saiba exatamente o que quer, seu desejo é mesclado com uma quantidade suficiente de mana e enviado ao Eu Inferior, que transforma esse mana e o encaminha para o Eu Superior, onde o desejo será traba­lhado.

Não há necessidade de você se preocupar com o modo pelo qual o Eu Superior irá atender às suas necessidades. Talvez isso não ocorra exata­mente como você esperava, mas irá ocorrer. Fé e repetição são essenciais.

Seu desejo deve ser tão específico quanto possível. Não peça uma soma específica de dinheiro, por exemplo, a menos que necessite dessa soma para uma determinada finalidade. Dinheiro é uma parte essencial da vida, evidentemente, embora ele tenha somente valor de troca.

 Pense sobre o que quer comprar com o dinheiro e peça isso. Você poderá preci­sar de dinheiro para dar entrada numa casa. Poderá querer dinheiro ex­tra para pequenos gastos com você mesmo.

Poderá precisar de dinheiro para ajudar um amigo em dificuldades. Não importa o que vai fazer com ele, porém seu objetivo tem que estar completamente claro em sua mente.

Se estiver buscando um companheiro, pense nas qualidades que gos­taria que essa pessoa possuísse. Se estiver procurando um emprego me­lhor, pense no que gostaria de estar fazendo.

 Se quiser tirar férias, imagi­ne o lugar que deseja visitar e também considere o tipo de acomodação que o satisfaria, além de todas as outras coisas que lhe assegurariam apro­veitar um período memorável de férias.

Uma vez que tenha o desejo claro em sua mente, estará pronto para começar. Organize-se de modo a não ser perturbado e não diga a nin­guém o que está fazendo. Você poderá executar o rito em qualquer lugar, a qualquer momento.

 Entretanto, talvez tenha um local favorito, que usará para realizá-lo. Poderá haver uma dependência ou uma área específica em sua casa para ser usada com esse propósito. Um local sagrado em sua casa, no qual normalmente realiza trabalhos espirituais ou mágicos, seria perfeito para os rituais kahunas.

 Se desejar, decore o ambiente com velas, flores, incenso ou qualquer outra coisa que lhe pareça adequada. Certa­mente você irá preferir um lugar que seja acolhedor, convidativo e sagrado.


Os kahunas tinham, de fato, criado um sistema psicológico perfeito. Acreditavam que todas as pessoas consistem de três eus diferentes, a que Max Freedom Long, por conveniência, deu o nome de Eu Inferior, Eu Médio e Eu Superior.

 Os kahunas os chamavam de unihipili, uhane e aumakua. Cada um desses eus possuía um corpo invisível, composto de uma substância etérea, muito mais sutil que a matéria física. Os kahunas os conheciam como kino-aka. Esses três corpos estão totalmente interli­gados entre si e se conectam ao corpo físico, ao qual servem.

Eles podem ser visualizados como as bonecas russas de tamanhos diferentes, coloca­das uma dentro da outra, com o Eu Superior sendo a boneca mais exter­na e que contém a de tamanho médio, o Eu Médio; este, por sua vez carrega dentro dele o Eu Inferior, ligeiramente menor. Contudo, ao con­trário das bonecas, cada corpo kino-aka está inteiramente ligado aos ou­tros.

 Na prática, o eu médio e o eu inferior permanecem intimamente identificados com o corpo físico a maior parte do tempo, enquanto o Eu Superior paira, no seu corpo tênue, acima do corpo físico.

Mana
Os três eus precisam de alimento, o que os capacitará a atuar adequada­mente. O Eu Inferior usa mana; este, em sua forma mais básica, é o ar. Sem ar estaríamos mortos em poucos minutos. Consequentemente, costuma-se dizer que o ar é a força vital do universo, energia vital ou alimento da vida.

 O Eu Médio necessita de mana-mana, que é criado a partir do mana e fornecido pelo Eu Inferior. Trata-se de uma forma de energia mais forte e mais vital. O Eu Superior utiliza o mana-loa, que constitui a forma mais elevada de energia. É o mana-loa que pode realizar milagres, tais como as curas instantâneas.

Os kahunas reconheciam que, como o ar era a essência da vida, oferendas de mana (ar) ao Eu Superior (natureza divina) eram uma dádi­va valiosa, semelhante, de muitas maneiras, a um sacrifício ritual. O mana é inspirado pelo Eu Médio, transformado pelo Eu Inferior, e depois en­viado ao Eu Superior, onde pode ser usado para realizar milagres.

O Em Inferior [Unihipili)
O Eu Inferior corresponde à nossa mente subconsciente e está simboli­camente localizado no plexo solar. Ele é mencionado como sendo o Eu Inferior apenas devido à sua localização simbólica no corpo.

A importân­cia dele é tão grande quanto a dos outros eus. Todos os sentimentos e emoções são armazenados no Eu Inferior. Este é também o local onde todas as lembranças são conservadas. Qualquer sentimento que você ti­ver experimentado é acumulado no seu Eu Inferior.

O eu Médio (Uhanel)
O Eu Médio está localizado do lado esquerdo da cabeça e corresponde à nossa mente consciente. Todos os nossos pensamentos conscientes são enviados ao Eu Inferior, que os processa. Em outras palavras, o pensamen­to é gerado no Eu Médio, enquanto o sentimento ocorre no Eu Inferior.

O Em Superior [Aumakua]
O Eu Superior situa-se aproximadamente um metro e meio acima da nossa cabeça e corresponde à nossa mente superconsciente. Ele é o nos­so ser espiritual. Está ligado ao lado direito da nossa cabeça por um cor­dão dourado. Podemos interpretá-lo como sendo nosso anjo da guarda, Deus dentro de nós, ou como parte da força vital universal, presente em todas as coisas vivas. Os kahunas davam-lhe o nome de “Grande Pai- Mãe”, uma vez que podia ser visualizado como mãe ou pai espiritual.

Quando rezavam, os kahunas dirigiam suas preces ao seu eu mais eleva­do e não a um Deus único e supremo. Isso significa, evidentemente, que suas orações eram dedicadas a uma parte mais elevada deles mesmos, a qual já possuía características de um deus.

Cada Eu Superior está em contato com todos os outros Eus Superiores, demonstrando a interconexão entre todos os seres viventes. A Grande Poe Aumakua significa “a família de eus superiores”. Ao usarmos os métodos dos kahunas, colocamos em ação um nível de nós mesmos que já é divino. Como deuses, podemos conseguir qualquer coisa, mesmo milagres.

Aka
Os três corpos são constituídos de uma substância etérea conhecida como aka. Essa substância é aderente. Ela fica ligada a tudo que toca, criando uma rede de tênues fios que a prendem a cada coisa que viu ou tocou. A comunicação se realiza ao longo desses fios, permitindo-nos enviar pen­samentos ou energia aos outros. O corpo mais denso é o do Eu Inferior, e as pessoas que têm a capacidade de ver auras estão, na verdade, vendo esse corpo como o corpo etérico.

O Cordão Aka
Os três eus também estão ligados entre si por um cordão formado por essa substância etérea, conhecido como o cordão aka. Isso permite ao mana ser transformado e enviado, a partir do Eu Inferior, aos outros eus.

Os três corpos são partes integrais do seu ser. Para você ser feliz, estar contente com a sua vida, ser bem-sucedido e saudável, os três eus têm que estar em equilíbrio. Um bloqueio entre dois aspectos do eu cria desconforto ou doença. Esse bloqueio impede a livre circulação da ener­gia mana, criando obstáculos ao desenvolvimento do potencial máximo de uma pessoa. As emoções são a causa mais provável de quaisquer blo­queios.

Pensamentos negativos, sentimentos de inferioridade, culpa, ga­nância, egoísmo, falsidade, ganância, inveja e ódio afetam a capacidade de progredir durante sua vida. Felizmente, é possível usar as técnicas kahuna para eliminar toda a negatividade e viver plenamente. Isso pode parecer um milagre, mas como se verá a seguir, sua realização não é tão difícil.

Experiência de Jenifer

Conheci Jennifer durante um congresso de hipnoterapia do qual partici­pei alguns anos atrás. Enquanto fazia uma apresentação sobre pêndulos, desenvolvi o tema do ritual kahuna e sugeri a todos os presentes que realizassem esse ritual com o objetivo de ser mais bem-sucedidos em suas práticas.

Jennifer me procurou depois do ritual. Ela tinha 27 anos e estudava hipnoterapia porque gostava do assunto. Não tinha intenção de praticá-la profissionalmente. Ela trabalhava como representante de ven­das numa gráfica e queria saber se poderia utilizar o ritual para progredir em sua carreira e se tornar gerente de vendas. Eu lhe dei algumas suges­tões e, logo em seguida, esqueci nossa conversa.

Dois meses depois, recebi um telefonema de Jennifer. Durante esse período ela havia realizado o ritual todos os dias. Várias semanas tinham se passado sem nenhuma mudança, e ela começava a duvidar que algu­ma coisa iria acontecer. Então, estranhamente, sem motivo aparente, ela recebeu duas ofertas no mesmo dia. Ambas as empresas queriam contratá- la como gerente de vendas. Nenhum dos dois cargos tinha sido anuncia­do. De algum modo, o universo havia mandado duas excelentes oportu­nidades para ela.

“Qual deles você aceitou?”, eu perguntei.
“Fiquei tão confusa que não sabia o que fazer”, Jennifer respondeu. “Então me lembrei de sua palestra sobre os pêndulos. Amarrei minha aliança num fio de algodão e pedi a ela que me dissesse qual dos dois cargos eu deveria escolher.

 O pêndulo me orientou para o emprego em que vou ganhar um salário inicial um pouco menor, mas na companhia que oferece a oportunidade de crescer; a longo prazo, portanto, o traba­lho parece muito promissor. Começo na segunda-feira!”

Conhecendo a história do Huna.
Muito antes de o capitão James Cook ter descoberto as Ilhas do Havaí em 1778, os habitantes locais já tinham um sistema religioso bem desen­volvido, chamado Huna. A palavra Huna significa “secreto” no idioma dos havaianos. Os líderes dessa religião eram Kahunas (“guardiões do segredo”). Os Kahunas eram sacerdotes, curandeiros, profetas, conse­lheiros e especialistas em todos os aspectos da vida nas ilhas.

Huna é ciência, filosofia e religião. É uma ciência porque envolve o mundo físico, e suas técnicas podem ser reproduzidas. Constitui ainda uma filosofia de vida, com forte ênfase na moral e no comportamento ético. É religião porque encoraja as pessoas a crescerem espiritualmente e a encontrarem Deus dentro de si mesmas. Muitos também vêem nela um componente mágico, uma vez que lida com forças invisíveis e pro­duz resultados surpreendentes.

Esse modo de vida idílico mudou para sempre 35 anos após a visita do Capitão Cook, quando missionários cristãos chegaram às ilhas. Estes consideravam os habitantes locais meros selvagens ignorantes, que pre­cisavam ser convertidos ao cristianismo. Para sermos justos, os missio­nários não falavam a língua dos nativos e provavelmente não tinham consciência de huna.

 Os havaianos, dizimados pelas doenças dos oci­dentais, e acreditando que os missionários fossem seus benfeitores, gra­dualmente perderam contato com sua antiga religião.

Felizmente, o Dr. William Tufts Brigham, curador do Museu Bishop de Honolulu, começou a estudar e a pesquisar os hunas no final do sé­culo XIX. Ele presenciou pessoas andando sobre brasas e os métodos de cura dos kahunas. Testemunhou até mesmo um milagre, quando um jovem que tinha se afogado dezesseis horas antes foi ressuscitado, por meio da magia dos hunas.1

Max Freedom Long (1890-1971) contribuiu mais do que qualquer outra pessoa para a promoção do interesse pelos hunas. Em 1917, depois de terminar a faculdade na Califórnia, aceitou o cargo de professor numa minúscula escola dentro de uma fazenda de cana-de-açúcar no Havaí.

 Ele tinha tempo livre suficiente para explorar os arredores, meditar, estu­dar e conversar com os nativos. Ouviu muitas histórias envolvendo os kahunas, relatos de pessoas que andavam sobre o fogo e de curas mila­grosas, mas descobriu que todas as vezes que tentava conseguir mais informações, seus interlocutores se calavam.

 Max Freedom Long era um estranho e, por isso, o povo local não confiava nele. Em 1919 ele pro­curou o Dr. Brigham para saber até que ponto chegara a pesquisa cientí­fica a respeito do assunto. Os dois homens tornaram-se amigos e Max Freedom Long obteve acesso a todas as informações armazenadas no Museu Bishop.

O Dr. Brigham tinha passado quarenta anos estudando o tema e ficou extremamente satisfeito em encontrar alguém que iria dar prosseguimento às suas pesquisas. Ele ressaltou que deveria haver três fatores envolvidos nos hunas. Primeiro, tinha que haver alguma forma de consciência que comandava a magia.

Segundo, uma força qualquer tinha que ser usada pela fazê-la funcionar e, terceiro, precisava haver uma substância de al­gum tipo, visível ou invisível, na qual essa força pudesse agir. A desco­berta de qualquer um desses fatores, o Dr. Brigham explicou a Max, iria conduzir à descoberta dos outros.2

Max Freedom Long estudou com o Dr. Brigham até a morte deste em 1926. Long deu continuidade às pesquisas, mas cinco anos depois, em 1931, admitiu contrariado a derrota. Voltou para a Califórnia, onde en­controu trabalho como gerente de uma loja de máquinas fotográficas. Contudo,sua busca continuava no seu subconsciente.

Uma noite, em 1935, Max acordou subitamente, convencido de que os kahunas deveriam ter tido nomes para os vários elementos ligados aos hunas. Sem nomes definidos, teria sido impossível para eles transmitir seus conhecimentos de geração em geração. Com grande entusiasmo, Max co­meçou a estudar os cânticos e as orações dos hunas, numa tentativa de descobrir aquilo que havia escapado a ele durante todos aqueles anos.

No final do ano, Max tinha conseguido descobrir dois dos três ele­mentos desconhecidos. Entretanto, ele precisou de mais seis anos de tra­balho árduo para poder identificar o último. A consciência era chamada de aumakua (Eu Superior), a força necessária recebia o nome de mana (força vital, ch’i, prana, energia) e a substância invisível na qual e por meio da qual a força atuava era aka (substância etérea, ou sombra de uma pessoa).

Foi bastante difícil descobrir tudo isso. Divulgar esse conhecimento para o mundo também significou transpor muitos obstáculos. O primei­ro livro de Max Freedom Long sobre o assunto, Recovering the Ancient Magic tinha sido impresso e esperava para ser encadernado quando as dependências da gráfica foram destruídas por uma bomba durante a blitz alemã em Londres, na Segunda Guerra Mundial.

 Felizmente, ele teve mais sucesso com seus livros posteriores, todos ainda hoje editados.
Este texto é um resumo uma copilação inspirada em vários mestres do asssunto.

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