domingo, 1 de outubro de 2017

Autoestima - Energia e força



 Autoestima -  Energia e Força

Quem ama a si mesmo
tem mais energia, alegria, entusiasmo e força para superar rapidamente  qualquer problema.
Eu sou energia.

Minha energia flui melhor quando faço as coisas que me agradam. Quando reconheço conscientemente as maravilhas que a energia do amor pode criar, consigo dissolver as ve­lhas mágoas que só servem para me prejudi­car e viver intensamente minha juventude interior.

Eu me amo.
Dharmadhannya

Eu me amo e sou amorosa.
Eu me aceito como eu sou.
 Eu valorizo tudo que tenho.

Eu sou grata.
Eu me respeito e não invado o espaço do outro.
Eu não vou deixar que minha criança interior seja ferida.
A esperança é minha chama  que me guia.
Eu ascendo a chama do amor no coração de todos.

Eu me amo.
Eu planto semente do amor no coração do outro com a empatia.

Eu  mereço ser feliz e prospera.
Deus me ama como eu sou.
Eu sou abençoada e cheia de graças.
Amem"
Eu sou sabia, honesta, integra e justa.

Seja feita a Vontade de Deus.
amem!

Quando me sinto cansado, repouso sem sentimento de culpa. Dou-me permissão, in­clusive, para não fazer absolutamente nada em algumas ocasiões.

 Hoje minha energia é serena, jovem e radiante. Rir, cantar e dançar são expressões naturais, normais e espontâneas.

Sei que faço parte do Plano Divino e estou sempre abrindo espaço dentro de mim para receber modelos de comportamentos amoro­sos, otimistas e alegres, que deixarei germinar e crescer, alimentando-os com uma atitude positiva.

A auto estima ilumina nossa aura com o amor, 
com carisma magnético da atração.

A autoestima revela consciência,
e integração com o Eu Superior, com a unidade.

A alegria da juventude é a energia que ascende
o fogo da vida em nosso coração.

Mas onde está seu foco. Seus pensamentos?

Como está sua autoestima?

Então, é uma boa ideia parar de vez em quando e perguntar: como minha alma está se sentindo? Ou, para simplificar: como está minha autoestima? Você mesmo pode obter um diagnóstico assinalando alguns pontos.


Sinais de baixa autoestima
Você deprecia os outros e fala mal deles o tempo todo.
Quando a arrogância começa a transparecer, é um sinal claro de que sua autoestima está cambaleando. A necessidade de brilhar e se sentir superior aos demais se origina no fato oposto: na verdade, você se sente inferior.

Uma pessoa que gosta de si mesma e se trata com amor e respeito também se responsabiliza por tratar os outros da mesma maneira. Se você gosta de si mesmo e sente orgulho de quem é e do que faz, raramente, ou nunca, precisará depreciar e julgar as outras pessoas.

A empatia significa ”se colocar no lugar do outro, como se fosse o outro...”
consciente com sua voz interior (seja lá como você a chame) e então simplesmente perguntar:

 O que Você gostaria que eu fizesse?
 Onde Você gostaria que eu fosse?
 O que Você gostaria que eu dissesse e para quem?



Ame quem você é
- Eu sou uma pessoa do Sim e vivo no universo do Sim.
-                     Isso é incrível. Agora explique o que você quer dizer com essa frase.
-                     A vida nos ama, e esse amor nos sustenta e nos guia em nos­sas aventuras. Então o universo está sempre dizendo -
-                      Sim para nós.
-                      
-                     O amor é o sininho interior!
-                     - E eu sou uma pessoa do Sim porque
 sempre sigo meu sininho interior.
-                     Por que nós resistimos tanto a segui-lo?

-                     As crianças não escutam a palavra sim o suficiente - Elas só ouvem Não, Pare com isso, Faça o que eu disse. E as pessoas que lhes dizem essas coisas ouviram a mesma coisa quando eram crianças.

Segundo estudos, a primeira palavra que a maioria das crianças aprende a falar é não. Quando ouvi falar sobre isso, fiquei sur­preso. Pensava que a primeira palavra mais comum fosse mamãe ou papai. Mas, pelo visto, não é.

 Outra pesquisa revelou que as crianças ouvem a palavra não até 400 vezes por dia. Sabemos que uma criança precisa ouvir não, mas não com essa frequência.

 En­tão talvez não seja mesmo a primeira palavra mais comum. “No princípio era o verbo, e a palavra era não.” Nossa vida começa com um não. Não é um bom começo. Agora imagine se a primeira palavra que aprendêssemos a falar fosse sim.

- Todas as crianças têm um sininho interior, mas elas precisam crescer num ambiente amoroso e positivo, a fim de que confiem em sua voz interna

Ela traça um paralelo entre crianças saudáveis numa família e células saudáveis no corpo e cita Bruce Lipton, o biólogo celular que escreveu A biologia da crença. Lipton compilou um volume significativo de pesquisas mostrando que a saúde de uma célula depende do ambiente em que ela existe.

Um ambiente amoroso e positivo proporciona saúde; mas um ambiente negativo e de medo causa descontentamento. Portanto, Louise afirma que sem um ambiente amoroso e positivo a criança se esquece de seu si­ninho interior.

Ouvindo nosso sininho interior, aprendemos a amar a nós mesmos. É assim que tomamos coragem para viver nossa verda­de. Porém, quando paramos de escutar essa sabedoria interna, acabamos rejeitando a nós mesmos.

 Em vez de sermos quem verdadeiramente somos - sermos originais, se preferir -, ten­tamos nos encaixar, agradar aos outros, ser normais.

Mas não viemos ao mundo para ser normais! Ser normal é não ir atrás do que o faz feliz. No fim de sua vida, ninguém vai lhe perguntar se você foi normal. Ninguém vai obrigá-lo a fazer um Teste de Normalidade!

“Somos constantemente incentivados a ser quem somos”, escreveu Henry David Thoreau. Para conseguir isso, porém, pre­cisamos honrar nossa sabedoria interior.

 Tenho um exercício sobre sabedoria interior que ensino em um dos meus cursos, que consiste em fazer com que todos no grupo se levantem, um de cada vez, e digam em voz alta a seguinte afirmação: Eu sou uma pessoa sábia.

Afirmar Eu sou uma pessoa sábia pode parecer simples para você, mas nem todos acham isso fácil. Muitos alunos sentem palpi­tações só de me ouvirem explicando o exercício.

Têm fraqueza nos joelhos ao se levantarem na sua vez de falar, ficam emocionados, às vezes choram. Seria o pássaro da alma, o Eu ilimitado ou a sua autoimagem?

 Não vai se comparar aos outros nem competir o tempo todo. Aceitará que é bom no que faz, mesmo que alguém apareça e seja melhor do que você.



Entramos em cena na vida carregando uma multidão de pensamentos , de personagens instáveis, deprimidos, agressivos que brigam entre si e se odeiam. Estes pensamentos  entram em nossa mente e lá ficam, despertando o ódio, a inveja, a tristeza; eles podem comandar nossa mente porque perdemos o  rumo do nosso objetivo.

E, assim não estamos centrados em nossa vida, em nossos projetos.  Se quando estamos com um grupo de amigos começamos a reclamar da vida, falar mal dos outros, revelando uma vítima do fracasso, não estamos nos valorizando e, assim estamos  irradiamos uma energia de repulsão no grupo.

O hábito de autorrejeição assume o controle quando você se faz de surdo para a voz sábia do seu verdadeiro ser. Você para de se escutar por dentro. Desconsidera o que seu corpo está lhe di­zendo. Ignora as mensagens internas de seu coração. Não escuta o cantar do pássaro de sua alma. Você se afasta de si mesmo. Você se reconhece no espelho? É você mesmo?

Sutil ou não tão sutilmente, desistimos de nós mesmos nos convencendo de que não fazemos diferença. Paramos de acreditar em nós mesmos, deixamos de nos importar. “Não ter consciência de si mesmo como espírito é desesperador”, disse Soren Kierkegaard.

Quando você para de seguir sua voz interior, se torna um estranho para si mesmo. Esquece quem é de verdade e não tem como saber o que quer de fato.

 Assim como todo mundo, você luta pela felicidade, persegue o sucesso, busca o amor, mas a falta do seu guia interior faz com que você procure nos lugares errados.

 Você está cheio de desejos, mas será que consegue di­ferenciar um querer genuíno de uma resposta condicionada a propaganda e marketing? Você nunca está satisfeito com aquilo de que nem precisava, para início de conversa. Você sabe a que realmente quer dizer sim?

-                     Toda vez que escuto a expressão ter que, um alarme dispara na minha cabeça - diz Louise.
-                      
Quando você se pegar dizendo “Eu tenho que fazer...”, ou “Tenho que ser.… ou “Tenho que ter... É preciso se perguntar “Quem está dizendo isso? ”. É a voz do seu Eu Ilimitado? Você está realmente indo em busca da sua alegria? Ou essa é a voz do seu ego?

-                     Quanto mais você riscar o ter que da sua lista, menos ruído terá em sua cabeça e mais fácil será ouvir seu sininho interior de novo - aconselha Louise.
-                      
Quando rejeitamos a nós mesmos, ficamos com medo de ser rejeitados pelos outros. Se eles também nos rejeitam, não res­ta ninguém para nos amar. Assim, fazemos o possível para nos


tornarmos alguém aceitável e digno de ser amado. Nós nos des­dobramos de todas as formas na esperança de que venhamos a agradar aos outros.

Assumimos papéis de ajudante, mártir e es­trela, num esforço de obter amor e sucesso. Mas a sensação de que ainda há um vazio persiste. A menos que aceite a si mesmo - dizendo sim a quem realmente é -, você sempre sentirá que algo está faltando em sua vida.

Dizer sim é encontrar a parte mais profunda de si mesmo. É aceitar a sua beleza escondida, a natureza de sua alma e a sua criatividade. É a isso que você deve ser fiel. É isso que significa amar a si mesmo. Esse é o verdadeiro projeto da sua vida. O poeta persa Rumi presenteou o mundo com um poema chamado “Diga sim rápido”. 

Ele escreveu:
Dentro de si
há um artista que você
não conhece...
É verdade o que eu digo? Diga sim rápido,
se sabe, se já o conheceu
desde antes do começo do universo.

O Sim Sagrado

Você faz coisas para provar aos outros que é capaz, 
em vez de fazer o que realmente quer.

Frequentemente, escolhemos fazer o que achamos que os outros esperam de nós, em vez do que realmente queremos fazer.

 O desejo de provar que somos capazes se revela de diferentes maneiras. Podemos fazer sexo mesmo quando não estamos no clima, ou aceitar propostas sexuais que na verdade achamos repulsivas.

 Provamos que temos a coragem de ficar bêbados, ou talvez até tomemos uma droga que nos apavora. Dizemos “sim”, mas queremos dizer “não”.


 Há muitas histórias de vidas infelizes em que as crianças seguiram obedientemente o caminho traçado por seus pais, em vez de, já adultos, escolher uma carreira que permitisse florescer seus talentos e personalidades.

A mulher que insiste em ter uma casa completamente limpa e perfeitamente administrada apenas para impressionar as visitas é outro exemplo de motivação externa.

Você se sente uma fraude e pensa que logo será desmascarado.
Quando descrevo a diferença entre autoestima e autoconfiança para pessoas de cargos importantes ou que têm muito poder e responsabilidade, tenho um truque em particular.

Para explicar a baixa autoestima, normalmente digo: “Sabe a sensação que você tem quando pensa ‘Droga, eu não devia estar aqui.

Logo alguém descobrirá que eu não daria conta nem se fosse um estagiário. Perceberão que não tenho ideia do que estou fazendo e tudo vai pelos ares a qualquer momento? ’”

Esse medo terrível de ser exposto como uma fraude a qualquer instante nada mais é do que um sinal de baixa autoestima.
Você sempre se compara aos outros e só é bom contanto que ninguém seja melhor.
Pense um pouco: quantas vezes você achou que era muito bom em uma coisa? Até aparecer uma pessoa que é melhor. De


repente, nos sentimos sem valor algum. Ao ficarmos no nú-mero quatro de uma escala cujo valor máximo é cinco, caímos para o número dois se o cinco aparecer.

É muito cansativo, e a situação não melhora em nada com a cultura dos “dez melhores” que floresceu por todas as partes. Mas somos pessoas, não mercadorias.

 Não podemos ser medidos e qualificados como produtos de um mercado. O valor humano é muito diferente do valor das mercadorias. Se alguém for melhor do que eu em uma área em particular, deve haver outras áreas em que eu seja melhor que ele.

 Talvez seja melhor professora, ou ouvinte, ou tome decisões mais rapidamente, e por que não melhor em ser eu mesma?


Todo mundo que conhecemos é melhor do que nós em alguma coisa. Se sempre nos compararmos dessa maneira, conhecer pessoas novas se tornará difícil.

Você pensa que é feio e acredita que seria mais feliz se fosse mais bonito.

Esse aviso não precisa de comentário meu. A felicidade vem de dentro, não importa o quão clichê isso possa parecer. É verdade. Além disso, você ficará mais atraente se estiver feliz e gostar de si mesmo.

Eu pareço mais jovem hoje do que há nove anos. A vida pesada que tinha, junto com a culpa, vergonha e auto depreciação, me fizeram parecer velha e acabada.

É claro que não há nada de errado em querer estar o melhor possível. É divertido se arrumar, isso deixa você feliz. Mas se não trabalhar o que está dentro, nunca sentirá um prazer verdadeiro em relação à sua aparência.

Uma mulher extremamente bem-sucedida que conheço é também uma das mulheres mais bonitas que já vi. Ela tem um corpo de dar inveja, e todos os dias recebe confirmações de sua beleza. Ao mesmo tempo, tem um medo constante de engordar. Ela não gosta de se olhar no espelho.

Racionalmente, sabe que é bonita, mas não sente isso quando se olha no espelho. O medo de engordar a força a viver permanentemente de dieta. Nunca lhe ocorre comer um pedaço de chocolate ou um biscoito. Muitas vezes, recusa convites que envolvam comida.

 Estávamos falando sobre seu medo de engordar outro dia e ela me descreveu a prisão em que vive. Sabe muito bem como isso é doentio, mas, ao mesmo tempo, não consegue escapar.

Além disso, ela não ousa se apaixonar por um homem. “Não consigo permitir que eu me apaixone por alguém. É muito difícil quando acaba.” É muito triste.

 Essa mulher, que é linda, talentosa e que todos os homens (e mulheres) querem, não dá nenhuma chance para que alguém se aproxime e não vê a beleza que os outros veem. Seus olhos estão completamente vazios, e o vazio impede que sua beleza ganhe vida.

Quando nos despedimos, fiquei muito agradecida por ser quem sou. Não tenho uma beleza clássica, mas gosto muito de mim, o que faz as outras pessoas acharem que sou bonita.


A beleza vem de dentro, ela irradia da compaixão do nosso coração. E acolhe, cuida e ama. O ódio é feio, agressivo; a vingança é um monstro que afasta pessoas boas da nossa vida; o desonesto exala um mau cheiro da sua energia, e o ambicioso é um lobo perigoso.

Como sabemos, muitos de nós passam pela vida em alta velocidade. Uma vaga sensação de descontentamento pode aparecer gradualmente. A sensação é de que você está perdendo alguma coisa, se esquecendo de algo, andando em círculos.


 Esse sentimento deve ser levado a sério. É sua alma pedindo um pouco de atenção. Muitas pessoas aceleram, em vez de reduzir a velocidade e refletir sobre as coisas. Talvez você tome mais um drinque ou compre algo de que não precise para afastar a inquietação.

 Isso pode estar ligado ao desconforto de escutar a parte de você que está insatisfeita, o que pode levar a um peso na consciência ou a uma sensação de inadequação.

 Pode até levar a decisões envolvendo um conflito com alguém próximo a você. Mas se nos recusarmos a escutar quando algo profundo dentro de nós chama nossa atenção, nos arriscamos a acabar em situações insustentáveis no futuro, o que pode levar a crises dolorosas ou ataques de nervos catastróficos.

 É como se recusar a ir ao dentista quando há um dente dolorido. No fim, a dor de dente fica insuportável e muito mais difícil de tratar do que se você tivesse procurado ajuda no início.

O problema com a aprovação de fontes externas ocorre quando estamos completamente à mercê dela. Quando fazemos tudo que podemos para que os outros gostem de nós. Assim, damos pouco a nós mesmos.

O elogio mais importante que posso receber hoje em dia vem de mim. E é aí que sinto que estou praticando o que prego. Quando tenho a coragem de fazer aquilo em que acredito, minha autoconfiança e minha noção de valor se fortalecem.

Tenho a coragem de contar com meu próprio julgamento, e preciso menos da aprovação dos outros. Paro de buscar aprovação através das outras pessoas, e minha autoestima não depende da percepção que os outros têm de mim e sim de quem eu sou e do que faço por mim.

Assim fico menos dependente da aprovação dos outros. Fico amarga e irritada com menos frequência, porque muitas das minhas necessidades internas estão satisfeitas.

Meu relacionamento com outras pessoas melhora, fica mais sincero e profundo. Quando me vejo como uma pessoa responsável e capaz, valorizo o que faço, o que tenho e cuido da minha vida e automaticamente se torna mais rica.

E lembre-se: às vezes podemos AGIR errado, mas nunca podemos ESTAR errados.


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