sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Você É o Que Pensa Ser - As aparências enganam?




Você É o Que Pensa Ser - As aparências enganam?

A maneira como Você pensa determina a maneira como Você age. E, por sua vez, a maneira como você age determina a maneira como os outros reagem em relação a você.

Os outros nos vêem como nós nos vemos. Recebemos o tipo de tratamento que pensamos merecer.

Seu modo de agir constitui a única base real que os outros têm para julgar a sua capacidade. E suas ações são controladas pelos seus pensamentos.

Eis aqui algo que é fácil, tem lógica e soa corretamente. Leia pelo menos cinco vezes antes de continuar:

Uma pessoa que considera importante o seu trabalho, recebe estímulos mentais de como realizá-lo melhor; E um trabalho melhor significa mais promoções, mais dinheiro, mais prestígio, mais felicidade.

E óbvio que o procedimento humano é, muitas vezes, desconcertante. Você já pensou por que razão um vendedor recebe um freguês com um “Em que posso servi-lo, senhor?”, ao mesmo tempo que ignora virtualmente um outro?

 E por que um homem abre uma porta e cede a passagem para uma mulher, e não para a outra? Ou por que um empregado cumpre conformadamente as instruções de um superior, enquanto resmunga para seguir as ordens que outro lhe dá?

Ou por que prestamos mais atenção ao que uma pessoa diz, do que ao que outra fala?

Olhe à sua volta, e observe que alguns indivíduos são tratados por “Oi, Mac”, “Oi, Rogers”, enquanto que outros recebem um sincero e importante “Sim senhor”. Observe e veja que enquanto certas pessoas impõem confiança, lealdade e admiração, outras não.

Aprofunde a sua observação e verifique que os que impõem mais respeito são também os mais bem-sucedidos.

Como se explica isso? Podemos resumir numa palavra: pensamento. O pensamento é que faz isso.

 Os outros nos vêem como nós nos vemos. Recebemos o tipo de tratamento que pensamos merecer.

O pensamento é que faz isso. A pessoa que se julga inferior será inferior, sejam quais forem as suas reais qualidades. Isso, porque o pensamento é que regula as ações.

 Se um homem se sente inferior, age como tal, e não há nada que faça permanecer oculto, por muito tempo, esse sentimento básico. A pessoa que não se sente importante não o é.

Por outro lado, a pessoa que se sente igual ao que espera ser é.

Para sermos importantes, devemos pensar que o somos, pensar de verdade; então os outros pensarão também Eis novamente a lógica:

A maneira como Você pensa determina a maneira como Você age. E, por sua vez, a maneira como você age determina a maneira como os outros reagem em relação a você.

Como as outras fases do seu programa pessoal de sucesso, é muito simples granjear o respeito alheio. Para ser respeitado pelos Outros você deve, em primeiro lugar, pensar que merece ser respeitado. E quanto mais respeito Você tiver por si mesmo, mais respeito os outros terão por você.

 Experimente essa regra. Você tem muito respeito pelo sujeito que se acha na marginal? Claro que não. Por quê? Porque o pobre coitado não tem respeito por ele mesmo. Está se deixando minar pela falta de respeito próprio.

O respeito próprio evidencia-se em tudo o que fazemos. Focalizemos, agora, nossa atenção em algumas das maneiras específicas pelas quais podemos aumentar o respeito próprio e, portanto, obter mais respeito dos outros.

Pareça importante — isso o ajudara a pensar de maneira importante.
Regra: Lembre-se de que sua aparência “fala”. Certifique se de que ela diz coisas Positivas a seu respeito. Nunca saia de casa sem ter a certeza de que Você parece o tipo de pessoa que deseja ser.

 Um dos mais honestos anúncios já aparecidos na imprensa é o “Vista-se corretamente. Você não pode deixar de fazê-lo”. Essa máxima merece ser emoldurada e pendurada em todos os escritórios, salas de repouso, dormitórios, gabinetes e salas de aulas na América.

 Num anúncio, um policial fala e diz:
Geralmente aponta-se um garoto como sem educação pela sua aparência. Sem dúvida é uma injustiça, mas é um fato: hoje, julga-se um jovem pela sua aparência.
 E, uma vez assim considerado é muito difícil mudar a nossa opinião sobre ele e a nossa atitude para com ele. Observe seu filho. Veja-o através dos olhos dos seus professor, e dos vizinhos.

 Será que a maneira como ele se veste lhes dá uma impressão errada? Você está certo de que a aparência dele é correta, de que ele está vestido corretamente para ir aonde quer que seja?

É claro que esse anúncio refere-se, principalmente, às crianças. Mas pode muito bem ser aplicado aos adultos. Na frase começada por veja-o, substitua o por se, professores por superiores e vizinhos por companheiros, e releia-a:


 Veja-se através dos olhos dos seus superiores e companheiros.

Custa tão pouco ser limpo. Tome a máxima ao pé da letra. interprete-a como querendo dizer: compensa sempre vestir-se corretamente. Lembre-se: pareça importante porque isso o aluda a pensar de maneira importante.

Pareça importante — isso o ajudará a pensar de maneira importante.

Use a roupa como ferramenta para elevar o seu espírito e adquirir confiança. Um velho professor de psicologia que tive costumava dar o seguinte conselho aos alunos que se preparavam para os exames finais:

“Vistam-se para esse importante exame. Ponham uma gravata nova. Apresentem-se com o terno bem passado. Engraxem os sapatos. Pareçam corretos porque isso os ajudará a pensar corretamente.”

O professor conhecia psicologia. Não se iluda, O seu exterior físico afeta o seu interior mental. A sua aparência externa afeta a maneira como você pensa e se sente internamente.

Segundo me disseram, todos os garotos atravessam aquilo que poderíamos chamar de a “fase do chapéu”, isto é, usam chapéus que o identifiquem com a pessoa ou personalidade que desejariam ser.

 Lembro-me sempre de um incidente deste tipo ocorrido com meu próprio filho David. Um dia decidiu definitivamente que seria o “Bat Masterson”, mas não tinha o chapéu do “Bat Masterson”
Procurei persuadi-lo a usar um outro chapéu, mas ele protestou: “Mas Papai. eu não posso pensar como o ‘Bat Masterson’ se não tiver um chapéu como o dele.”

Acabei rendendo-me e comprei-lhe o chapéu de que ele precisava. Claro que tendo o chapéu, ele era o Bat Msterson’.

Relembro sempre o incidente porque demonstra bastante bem o efeito da aparência sobre o pensamento. Qualquer um que já tenha servido o exército sabe que o soldado sente e pensa como soldado quando está de uniforme. Uma mulher sente mais a emoção de uma festa quando está vestida de maneira apropriada para a festa.

Pelo mesmo simbolismo, um diretor sente-se mais como diretor quando está vestido como tal. Um vendedor assim se expressou a esse respeito:

“Não posso sentir-me venturoso, e tenho de estar, se pretendo realizar grandes vendas, a menos que saiba que o pareço ser.”

Se sua aparência fala a você, fala também aos outros. Ajuda a determinar o que os outros pensam de você. Teoricamente é agradável ouvir dizer que o povo deveria olhar para a inteligência, e não para as roupas de um homem.

 Mas não se iluda, o povo o julga por sua aparência. Nela se baseia a primeira avaliação dos outros. E as primeiras impressões são as que ficam, independentemente do tempo necessário para que se formem.

A primeira impressão é a sua imagem que o outro “vê” -  como você se revela ao mundo.

Um dia, num supermercado, notei umas uvas que custavam 30 “cents” o quilo. Num outro balcão estavam outras uvas, aparentemente iguais às primeiras, apenas dentro de saquinhos plásticos e com o preço de 35 “cents”.

Perguntei ao rapaz que estava junto à balança qual era a diferença entre as uvas que custavam 30 “cents” o quilo, e as que custavam 35.
— A diferença — respondeu ele — está no saco plástico. Assim elas ficam mais bonitas.
Pense no exemplo das uvas, na próxima vez que você tiver de oferecer seus serviços. Bem “embalado” você tem uma oportunidade melhor para obter um preço mais alto.

A questão é essa: quanto melhor for a sua “embalagem”, maior será a aceitação do público. Quanto melhor for a sua “embalagem”, maior será a aceitação do público.

Observe, hoje mesmo, a quem é que se devota mais respeito e gentilezas no restaurante, nos ônibus, nos lugares muito cheios, nas lojas, e no trabalho. As pessoas olham para uma outra pessoa, fazem um julgamento rápido e, muitas vezes, inconscientemente, tratam- na conforme o resultado desse julgamento.

Para com umas pessoas assumimos a atitude de “Oi, Mac”, enquanto que para outras usamos o tratamento de “Sim Senhor”.

Definitivamente, a aparência de uma pessoa fala. A aparência da que está bem-vestida diz coisas positivas. Diz aos outros: “Eis uma pessoa importante, inteligente, próspera e digna de confiança. Pode-se admirá-la e confiar nela. Ela se respeita e eu a respeito.”

O aspecto relaxado, maltrapilho, diz coisas negativas sobre o indivíduo. Por exemplo: “Eis um sujeito que não vai nada bem. E descuidado, ineficiente,carente, fraco e sem importância. E apenas mais uma criatura. Não merece uma consideração especial. Está habituado a ser levado pelos outros.”

Quando, nos programas de treinamento, acentuo o princípio de “Respeite a sua aparência” quase sempre me perguntam: “Muito bem. Estou convencido. Mas como é que o senhor acha que vou conseguir o tipo de vestuário que me fará sentir correto, e notado pelos outros?”

Muita gente fica atrapalhada com essa pergunta. Durante muito tempo me aborreci com ela. No entanto, a resposta é realmente muito simples:
Pague duas vezes mais e compre duas vezes menos.

 Coloque essa idéia na cabeça e, depois, ponha-a em prática. Aplique-a aos ternos, gravatas sapatos, meias, casacos e tudo o mais que você usa. No que diz respeito à aparências a qualidade é muito mais importante que a quantidade.

Quando você puser em prática esse princípio verificará que tanto o respeito dos outros como o seu por você mesmo subirão tremendamente. E verá que na verdade estará economizando dinheiro quando paga duas vezes mais e compra duas vezes menos porque:

1. Suas roupas durarão duas vezes mais, porque são duas vezes melhores, e denunciarão “qualidade” durem o tempo que durarem.
2. O que você tiver comprado permanecerá na moda por mais tempo, pois isso é próprio das roupas de melhor qualidade.
3. Você será melhor aconselhado. Os comerciantes que vendem ternos de 100 dólares têm, geralmente muito mais interesse em ajudá-lo a encontrar a roupa que lhe “serve” do que os que vendem os de 50 dólares.

Não se esqueça: sua aparência fala para você e para os outros.
Faça tudo que puder para que ela diga: “Aqui está uma pessoa que se respeita. E importante. Trate-a como tal.”

Você deve parecer o melhor que puder aos outros e, o que é ainda mais importante, a você mesmo.

Você é o que pensa ser. Se seu aspecto faz com que você pense que é inferior, você será inferior. Se faz com que você pense que é insignificante você se tornará insignificante. Pareça o melhor que puder e você pensará e agirá da melhor maneira possível.

Mágica
Convença-se que o seu trabalho é importante. Há uma história, muitas vezes repetida, sobre a atitude de três pedreiros em relação ao trabalho que executavam. Como se tornou clássica, vamos repeti- la mais uma vez.

Quando alguém perguntou o que estavam fazendo, o primeiro respondeu: “Colocando tijolos.” O segundo disse: “Ganhando 3 dólares e 30 “cents” por hora.” O terceiro, porém, falou: “Eu? Ora, estou construindo a maior catedral do mundo!”

A história não conta, mas o que acha você que aconteceu a esses pedreiros, anos mais tarde? Tudo indica que os dois primeiros continuaram a ser apenas pedreiros. Faltava-lhes visão. Não tinham respeito pelo trabalho que realizavam. Nada havia que os impulsionasse para a frente, no caminho do sucesso.

Mas você pode apostar até o seu último centavo em como o pedreiro que se visualizou construindo uma grande catedral não permaneceu um simples pedreiro. Talvez tenha se tornado um capataz, ou num empreiteiro ou, quem sabe, tenha se transformado num arquiteto.

Caminhou para a frente e para o alto. Por quê? Porque o pensamento assim o faz. O pedreiro n° 3 Sintonizou o pensamento para os canais que apontavam para o caminho do autodesenvolvimento no seu trabalho.

A maneira como uma pessoa encara o seu trabalho revela uma porção de coisas sobre a sua capacidade potencial para assumir maiores responsabilidades.

Um amigo que dirige uma firma de seleção de pessoal assim disse recentemente:

Quando um cliente nos pede um empregado, uma das coisas que procuramos julgar no candidato ao lugar é a maneira como ele encara o trabalho que realiza no emprego onde ainda está. E sempre ficamos bem impressionados quando verificamos que o candidato acha que o seu trabalho é importante, mesmo que haja alguma coisa que lhe desagrade.

“Por que isso? Nada mais simples. Se o candidato acha que seu trabalho atual é importante, grandes são as probabilidades de que venha a se orgulhar também do seu futuro emprego. Temos encontrado uma espantosa correlação entre o respeito que uma pessoa manifesta pelo trabalho que executa e o desempenho de suas tarefas.

Do mesmo modo que sua aparência, a maneira como você pensa do trabalho que faz, e diz uma porção de coisas a seu respeito para os seus superiores, companheiros, subordinados, você de fato se revela para todos aqueles com quem você entra em contato.

Não faz muitos meses, passei algumas horas com um amigo que é diretor de pessoal de uma fábrica de ferramentas. Conversamos sobre como “fabricar homens”, e ele explicou-me o seu “sistema de ausculta do pessoal”, e o que tinha aprendido através dele.

— Temos cerca de 800 homens que não trabalham na produção — principiou a dizer. De acordo com o meu sistema de ausculta do pessoal, eu e um assistente examinamos todos os empregados a cada seis meses.

 Nosso objetivo é simples. Desejamos saber como poderemos auxiliá-los em suas tarefas. Acreditamos que isso é de boa praxe porque consideramos importantes todos os que trabalham conosco, do contrário não estariam na folha de pagamento.

“Temos o cuidado de não dirigir-lhes perguntas vagas. Em vez disso, encorajamo-los a falar do que desejam. O que pretendemos é obter suas mais sinceras impressões. Após cada entrevista, preenchemos um formulário onde se avalia as atitudes do empregado para com certos aspectos específicos do seu trabalho.

— Veja, agora, o que tenho aprendido — continuou ele. — Baseados na maneira como encara o trabalho que realizam, nossos empregados se dividem em duas categorias: grupo A e grupo B.

“Os do grupo B falam principalmente sobre a segurança, planos de aposentadoria da Companhia, política de auxílio-doença, serviços extraordinários, sobre o que estamos fazendo para melhorar o programa de seguros e se em março serão solicitados a fazer serão, como ocorreu no ano passado.

 Discutem, também, vários aspectos desagradáveis do trabalho e de seus companheiros, e assim por diante. O pessoal do grupo B — que inclui perto de 90 por cento dos que não trabalham na produção — encara o trabalho como uma espécie de mal necessário.

“Os do grupo A vêem o trabalho por outro prisma. Estão preocupados com o seu futuro e desejam sugestões concretas sobre o que podem fazer para progredir mais depressa. Nada esperam que lhe demos, senão uma oportunidade.

 O pessoal do grupo A pensa numa escala muito mais ampla. Apresenta sugestões para melhorar o negócio e acha que essas entrevistas em meu gabinete são muito construtivas. Os do grupo B, porém, julgam que isso nada mais é do que uma lavagem cerebral, e ficam satisfeitos quando elas terminam.

“E um modo de testar as atitudes e o que elas representam para o sucesso no trabalho. Todas as recomendações para promoções, aumentos de salários e privilégios especiais são drenadas para mim pelo supervisor imediato do empregado. E, quase que invariavelmente, o recomendado é do grupo A. Também, quase sem exceções, os problemas partem dos integrantes do grupo B.

“A maior dificuldade do meu trabalho consiste em procurar ajudar um homem do grupo B a passar para o grupo A. Não é fácil porque, a menos que uma pessoa julgue o trabalho que realiza importante, e pense nele positivamente, não pode ser ajudada.

Esta é uma evidência concreta de que você é o que pensa ser, de que você se tornará aquilo que a força do seu pensamento determinar. Pense que você é fraco, que perderá, que está na 2a classe — pense assim e estará fadado à mediocridade.

Mas, em vez disso, pense: “Eu sou importante. Terei o que preciso. Sou um realizador de primeira classe. Meu trabalho é importante.” Pense assim e estará trilhando o caminho do sucesso.

A chave para conseguir o que você deseja está em pensar grande sobre si mesmo. Seu modo de agir constitui a única base real que os outros têm para julgar a sua capacidade. E suas ações são controladas pelos seus pensamentos.

Seu modo de agir constitui a única base real que os outros têm para julgar a sua capacidade. E suas ações são controladas pelos seus pensamentos.

Você é o que pensa ser.

Coloque-se, por alguns momentos, no lugar de um supervisor e pergunte-se quem você indicaria para um aumento, ou uma promoção:

1. A secretária que, quando o chefe está fora, passa o tempo lendo revistas, ou a que emprega esse tempo para fazer pequenas coisas que auxiliarão o chefe a produzir mais quando voltar?

2. O empregado que diz: “Ora, não me custa arranjar outro emprego. Se não gostam do meu trabalho aqui, vou-me embora num instante”, ou o que encara a crítica construtivamente e procura com sinceridade realizar um trabalho melhor?

3. O vendedor que diz ao freguês: “Estou fazendo apenas o que me mandaram. Disseram-me que o procurasse para ver se estava precisando de alguma coisa”, ou o que fala: “Mr.Jonh, aqui estou para ajudá-lo”?

4. O encarregado que diz para um empregado:
 “Para falar a verdade, não gosto muito do meu trabalho. Aqueles tipos lá em cima dão-me um bocado de dor de cabeça. Não sei de que falam tanto”,

 ou o supervisor que diz: “Todo o trabalho tem seu lado desagradável. Mas posso assegurar-lhe que o pessoal da direção está certo.
Eles sabem o que estão fazendo por nós”?

Não é certo que muita gente fica no mesmo lugar a vida toda? Ficam presas pela maneira de pensar.

Um diretor de publicidade falou-me uma vez do treinamento informal que a sua agência realiza para “domesticar” o pessoal novo e inexperiente.

— Adotamos a política de que a melhor maneira de iniciar o jovem, que incidentalmente quase sempre tem curso ginasial, é como mensageiro. O objetivo é fazer com que ele entre em contato com as várias coisas que realizamos na agência. Depois que ele conhece tudo, damos-lhe um lugar melhor.

“Eventualmente, mesmo depois de lhe explicarmos por que ele vai iniciar como mensageiro, o jovem acha que essa tarefa é depreciativa e sem importância. Quando isso acontece, sabemos que escolhemos o homem errado.

 Se ele não tem a visão para compreender que o fato de ser um mensageiro constitui uma etapa necessária para alcançar postos mais importantes, não tem futuro nos negócios da agência.

Lembre-se de que os chefes respondem à pergunta “Como desempenhará ele naquela espécie de serviço?” com outra pergunta, “Como está ele desempenhando no seu atual serviço?”.

Eis aqui algo que é fácil, tem lógica e soa corretamente. Leia pelo menos cinco vezes antes de continuar:

Uma pessoa que considera importante o seu trabalho, recebe estímulos mentais de como realizá-lo melhor; E um trabalho melhor significa mais promoções, mais dinheiro, mais prestígio, mais felicidade.

Todos nós reparamos como as crianças adquirem rapidamente as atitudes, os medos e as preferências dos pais. Quer se trate de comida, maneirismo, pontos de vista religiosos ou políticos, ou qualquer outra coisa, a criança é um reflexo vivo do modo de pensar dos pais ou de seus responsáveis, pois ela aprende através da imitação.

O mesmo se dá com os adultos! Através da vida, as pessoas imitam as outras. Imitam seus chefes e supervisores ‘pensam e agem influenciados por eles.


Você pode verificar isso facilmente. Observe um de seus amigos e a pessoa para quem ele trabalha, e note as semelhanças na maneira de pensar e de agir, de um e de outro.P. Mulford

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